sábado, 15 de fevereiro de 2014

Atriz Claudia Jimenez abandona o homossexualismo e declara que traumas de infância, rejeição e carência afetiva leva alguém a tal comportamento

Atriz da Globo abandona homossexualismo



Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos.

 Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira. Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de dez anos com a sua personal trainer e sócia, Stella Torreão, em 2011.

“Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim a comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Em outra oportunidade, Claudia revelou o trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens: um abuso que sofrera aos sete anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu”, contou ao UOL.

Depois do convívio de dez anos com Stella, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos, como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.

A militância LGBT, na busca pela liberdade, acaba oprimindo muitas pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento.”

Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a revista Época.

OPINIÃO DO BLOG

Claudia Jimenez confirma o que já é sabido a muito tempo, que todo homossexual, gay ou lésbica parte para esse comportamento devido a abusos, complexos, trauma de infância, rejeição e carência afetiva, além de problemas psíquicos ou espirituais. É um problema psicológico e emocional, por isso a necessidade de ajuda psicológica. No momento que ela se sentiu bem, feliz e bem resolvida, tomou a decisão normal e natural, ou seja, a heterossexualidade

Que outros sigam o exemplo de Claudia. Há saída para o homossexualismo. 
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Caiu a Máscara !! provado patrocínio do PSOL aos Black Blocs

   Acharam o caroço no angu: provado patrocínio do PSOL aos Black Blocs



angu

O blog petista Brasil247 resolveu transformar o PSOL em boi de piranha. Há quem diga que isso tudo é combinado. De qualquer forma vejamos o texto “Patrocínio do PSOL aos Black Blocs afunda Freixo”:


O PSOL está em apuros. Acumulam-se os indícios e testemunhos de que o partido era o grande gerenciador dos Black Blocs em seus ataques a edifícios públicos, depredação de pontos comerciais e fechamento de grandes vias de tráfego no Rio de Janeiro.

Principal líder da agremiação na cidade, onde obteve 20% dos votos na última eleição para prefeito, o deputado Marcelo Freixo foi citado pelo preso Caio Silva de Souza como espécie de mentor intelectual, com quem realiza conversas, ao lado de outros integrantes da gang, sobre a situação política.

Está em circulação uma lista com nome de doares para uma manifestação organizada pelo PSOL. Entre os que receberam quantias de até R$ 400 está a jovem conhecida como Sininho, considerada uma espécie de porta-voz dos black blocs.

Já se sabe que os jovens encarregados de promover o que é definido como “terrorismo social” eram recolhidos em pontos determinados por vans, levados até os locais das manifestações e remunerados com R$ 150 por participação. Um acampamento de semanas nas escadarias da ocupada Câmara Municipal rendeu aos participantes diárias de R$ 350, de acordo com comentários de funcionários da sede do poder legislativo municipal.

Atacar o Estado em todas as frentes está no DNA de partidos como o PSOL e o PSTU. Nascidos de costelas do lado esquerdo do PT, identificam-se com o pensador e ativista russo León Trotski, aquele da revolução permanente. No tropicalizado quadro político nacional, ajuntamentos que quase viraram partido político, como o Rede Sustentabilidade, disputam o mesmo campo, buscando posições de extrema esquerda para ganhar nitidez ideológica. Essas pregações ganharam cara efetiva numa espécie de tropa de elite desgarrada do pensamento radical, os black blocs.

No Rio de Janeiro, um traço de união entre os BBs e os comandantes do PSOL se efetivou, de acordo com todos os indícios e depoimentos realizados até aqui. A invasão e depredação da Câmara Municipal; as arruaças na avenida Rio Branco e seu bloqueio no horário do rush, durante protestos contra o sistema de transportes; a quebra de agências bancárias, e a imposição de fechamento ao comércio e penalizações aos trabalhadores foram vistos com condescendência pelos chefes políticos dos dois blocos.

Marcelo Freixo funcionou, ora em encontros de bastidores, ora pela ausência de uma resposta pública aos ataques, como um dos vértices desse esquema. Um dos funcionários de seu gabinete já admitiu ter ligações diretas com os arruaceiros., prestando assistência jurídica.

Logo após junho do ano passado, quando as primeiras labaredas de fogo tomaram as manifestações populares, os black blocs, que poucos ainda sabiam o significado do nome importado dos EUA, assumiram as primeiras páginas da mídia. Nas ruas, esperavam o momento anterior ao início das dispersões para promoverem o seu terror, despertando forte repressão policial sem, para muitos, perderem o charme da coragem e da ousadia.

Às primeiras ações de repressão corresponderam ao despertar da solidariedade de gente famosa. Numa mensagem de garoto propaganda, como se quisesse formar ao lado deles, o célebre Caetano Veloso vestiu a máscara preta. Como revolucionário de fotografia, há quem considere que ele até ficou bem. Sair na rua, não saiu, mas já dera seu pitaco, contribuindo para um debate ideológico — e não apenas policial – sobre o grupo sem face.

O oportunismo fica latente no apoio e complacência com que o PSOL conviveu até aqui com os Black Blocs, sem uma crítica direta sobre a maneira de agir do grupo. Isso rende ao partido identificação com a extrema esquerda.

A partir de agora, porém, com a primeira morte provocada por um participante de manifestações e as revelações de pagamentos por depredações e lista de doares para esse fim, o PSOL corre o risco até mesmo de ter o seu registro de partido integrante da democracia brasileira cassado.

Diz-se que vingança é um prato mais saboroso quando é servido frio. E, justiça seja feita, nem falarei de vingança (por que nem é o caso, e seria um exagero pensar nessa hipótese), mas de um gostinho especial que tive diante de um esquerdista desaforado que postou na seção de comentários deste blog.

Segundo ele, este blog não era de ceticismo político, mas de “credulidade política”. Motivo? Por que eu “teria acreditado” nas palavras do advogado dos Black Blocs, conforme matéria publicada ontem.

O fato é que tudo que o advogado em questão falou… se confirmou. Mas tenho que ser humilde neste momento. Eu não adivinhei nada de extraordinário. O nível de ceticismo em relação à esquerda para perceber que há algo de errado na parceria entre os partidos esquerdistas e grupos terroristas como Black Blocs e MST é apenas básico. Não é preciso de um questionamento muito sofisticado para descobrir que há algo de muito podre neste tipo de aliança.

Por exemplo, em um claro ato de apologia e incitação do crime, Dilma recebeu integrantes do MST no Palácio do Planalto, dois dias após esse grupo ter ferido gravemente 30 policiais. Quando o MST causar a próxima vítima fatal (e isso for noticiado na mídia, como ocorreu com o caso do cinegrafista Santiago, vitimado pelos Black Blocs), quem quer que finja surpresa ao ver um advogado falar da aliança do MST com “partidos políticos” é com certeza muito cínico.

Enfim, qualquer um sabe que o PSOL e PT fazem alianças o tempo todo, e ambos os partidos dependem da parceria com grupos terroristas para se sustentar no poder. Mas, de novo: não é preciso nenhuma investigação elaborada para chegarmos a essa conclusão. Basta não ser cínico ou dissimulado. 

Essa de baixo é a vulgo Sininho, pau mandado do PSOL e do PT, Double de Terrorista



Ver abaixo a “prestação de contas” do PSOL em suas doações aos Black Blocs:
Clique para ampliar




quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Venezuela se acende, o regime Comunista Castrista começa a ruir

EL PAÍS SE ENCIENDE! Se inicia la caída del régimen

O país em marcha! A queda do regime Castrista começa .

ATENÇÃO !!
As comunicações na Venezuela foram cortadas, segundo o governo, pelos hacks. Forte protesto contra o governo está acontecendo agora na Venezuela. Esta transmissão está sendo feita apenas pela Internet e logo poderá ser cortada.


  
El país encendido por los cuatro costados tomas las calles iniciando la caída del régimen Castro Comunista en Venezuela.

O país em marcha pelos quatro cantos tomando as ruas e iniciando a queda do regime Castro Comunista na Venezuela.


La ciudad de Caracas vivió hoy nuevas protestas de grupos estudiantiles. Estas son algunas imágenes de las mismas.

A cidade de Caracas vive hoje novos protestos de grupos estudantil. Estas são algumas fotos dos mesmos.

















































  Que Dios Bendiga Venezuela.