Amanda Kijera – A feminista que ficou feliz em ser estuprada, agradeceu e ainda defendeu o estuprador
Amanda Kijera é uma feminista que foi estuprada enquanto estava no Haiti. Segundo ela a culpa não foi do estuprador, más sim da cultura do homem branco que obriga o negro (já que o estuprador era negro) a estuprar pessoas.
Veja o texto desta senhora:
Há duas semanas atrás, numa 2ª Feira de manhã, comecei a escrever o que eu pensava que seria um editorial inteligente em torno da violência contra as mulheres no Haiti. Este assunto, pensei eu, estava a ser mencionado diversas vezes pelas organizações femininas e como tal precisava de mais fundamentação.
Sempre determinada em preservar a dignidade do homem Negro num mundo que constantemente os estereotipa de selvagens e violentos, eu via esta escrita como mais uma oportunidade de combater “o homem” em favor dos meus irmãos.
Nessa noite, antes de ter terminado o artigo, fui mantida e violada repetidamente num telhado do Haiti por um dos homens em nome de quem eu havia passado grande parte da minha vida a advogar.
Isto deixou-me profundamente magoada. A experiência quase foi mais do que eu podia suportar. Implorei que ele parasse. Com medo que ele me matasse, implorei que ele honrasse o meu compromisso com o Haiti, a ele como um irmão na luta mutua em torno do término da opressão comum, mas ele nem ligou.
Ele não se importou que eu fosse uma estudiosa do Malcolm X. Ele não só mandou-me calar como deu-me uma bofetada. Sobrepujada, parei de lutar a meio da noite.
Aceitando a fragilidade da minha condição, afastei para longe de mim a pulseira haitiana que eu havia orgulhosamente usado durante mais de um ano, com ela os meus sonhos da libertação humana.
Fui até ao Haiti depois do terremoto como forma de dar poder à auto-suficiência dos haitianos. Fui lá não só para lhes lembrar das inúmeras contribuições que os afro-descendentes fizeram ao mundo, como para lhes lembrar da sua resiliência e força como um povo.
Nunca me vi como alguém que se tornaria o receptáculo da raiva do homem Negro contra o mundo branco, mas foi nisso que me tornei. Embora eu me oponha ao comportamento do meu irmão, estou grata pela experiência. Ela despertou-me e fez-me entender de um modo mais profundo o nível de terror que as minhas irmãs experimentam diariamente.
O homem Negro tem todo o direito de sentir a raiva que sentem em resposta à sua posição na hierarquia global, mas a sua raiva está mal direcionada.
As mulheres não são a fonte da sua opressão; as políticas opressivas e o ainda-por-questionar patriarcado do homem branco ainda dominam a arena mundial. Isto porque as mulheres – especialmente as mulheres de cor – são forçadas a suportar a resposta do homem Negro à condição do homem Negro.
Comentários:
Algumas coisas chamam atenção no discurso dela e são as seguintes:
Sinceramente eu não consigo entender qual é a associação entre um homem estuprar uma mulher e a raiva do homem Negro contra o mundo branco. Ele estuprou ela pelos mesmos motivos que ele deve ter estuprado muitas outras mulheres brancas ou negras. Ele estava com tesão e não consegue controlar!
Um receptáculo da raiva do homem Negro contra o mundo branco. Isto é o que ela se tornou. Más eu tenho que dizer, minha senhora, que os motivos que o levaram a te estuprar não tem nada a ver com raiva do homem negro contra o mundo branco. Ele te estuprou porque você é uma coroa enxuta, a julgar pela foto que você mesma exibe no twitter.
Ela está grata por ter sido violada por um negro que, segundo ela
Será que era realmente necessário ser estuprada para compreender o que as mulheres sofrem?
Ela acredita mesmo que o negro estuprou ela por causa da raiva contra o homem branco.
Será que o estupro é realmente o resultado da raiva do negro contra o branco ou será que é apenas falta de vergonha na cara?
Eu diria que esta senhora tem sérios problemas psicológicos e precisa se tratar urgentemente!
Parece que virou moda dizer que o criminoso é inocente e foi obrigado a cometer o crime, neste caso o negro estuprou por culpa do homem branco!
Olá, gostaria de fazer uma crítica. No título diz que a mulher em questão teria ficado feliz em ser estuprada. No texto em momento algum ela diz que ficou feliz, muito pelo contrário. A respeito do posicionamento dela sobre a culpa não ser do homem também achei um pouco equivocada, mas isso não vem ao caso. Só acho mesmo que o título do seu texto não está adequado.
ResponderExcluirAtt.
"Um pouco" equivocada?
ExcluirSó um pouco?
E não vem ao caso?????
Isso foi o que mais te incomodou?
Esquerdismo é desvio sério...
Fugiu da realidade mesmo...
Ela disse "Embora eu me oponha ao comportamento do meu irmão, estou grata pela experiência".
ExcluirO título dele é sarcasmo, ironia, e está perfeito sim. Ela não diz com todas as palavras, mas por levar a vida metida a beata e falar uma asneira do tipo que ela falou... gostou sim, título perfeito.
ResponderExcluirEu estava aqui tentando ver se isso é REAl, se não é um HOAX ou se não é uma estória da carochinha, mas considerando que o esquerdismo faz a pessoa perder todo o senso de realidade, eu posso até supor que algo assim, esse tipo de bizarrice, uma mulher culpar a "sociedade patriarcal branca" pelo estupro que sofreu de um homem negro ao mesmo tempo em que inocenta seu agressor, ser bem possível de acontecer. O esquerdismo é uma doença, a pessoa perde todo o senso de realidade, basta lembrar dos comunistas que eram fuzilados em campos do Gulag e suas últimas palavras eram "Viva Stálin!"
ResponderExcluirA verdade é que ela gostou de tomar umas boas varadas do negão, o resto é pra dar volume ao texto...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirCOMUNISTA É ASSIM MESMO...FUMO NO RABO DESSA CADELA
ResponderExcluirvadia essa mulher, gosou no estupro e gostou na hora do ato...fica lá dando mole pro negão e coloca culpa no homem branco? volta pra lá e procura o seu negão!
ResponderExcluir