Perseguida pelo Conselho Federal de Psicologia, Marisa Lobo dá suas razões para defender sua fé em meio a hostilidades profissionais, legais e sociais.
Marisa Lobo é psicóloga clínica, formada em 1996, pela Universidade Tuiuti do Paraná. Pós-graduada em saúde mental, com curso de extensão em sexualidade humana, dependência química, cursos de entrevista motivacional, psicossomática, psicodiagnóstico, psicoterapia breve, arte terapia, bibliodrama, aconselhamento pastoral e teologia.
Ela estagiou, a convite do governo dos Estados Unidos, no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, na Divisão Internacional de Atenção Primária à Saúde. Ministra cursos e palestras e possui experiência de mais de 13 anos em clinica e dependência química.
Ela realizou estudos sobre depressão infantil, violência e abuso sexual na infância, depressão, síndrome da adolescência e todos os tipos de compulsão, vícios e suas consequências.
Ela é idealizadora e coordena o curso de Dependência Química: Tratamento, diagnóstico e prevenção — Restituição sem internação.
Livros já publicados:
COMO FAZER DE SEU FILHO UMA CRIANÇA FELIZ, pela editora Arte Editorial, com prefácio do Dr. Silmar Coelho.
POR QUE AS PESSOAS MENTEM, pela editora Arte Editorial, Prefácio do Pr. Jabes de Alencar.
PSICOPATAS DA FÉ pela Editora Fôlego, com prefácio do Senador Magno Malta.
EM SEU BLOG MARISA FAZ A SEGUINTE DECLARAÇÃO:
Curar gay não é possível, por não ser doença, mas aliviar conflitos psiquicos gerados, e atender o desejo do cliente inclusive de mudança de orientação sexual, isto podemos. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada.” Garante psicóloga Marisa Lobo.
O CFP faz terrorismo com os psicólogos e a sociedade quando, nas entrelinnhas, deixa claro em tom de ameaça, como fizeram comigo, que Homossexuais não podem ser tratados.
Entendo e concordo que como doença não podemos porque, se a Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou que não é uma doença, quem somos nós para não concordar? Porém devemos levantar uma questão muito séria que tem sido negligenciada, e tem ficado velada como algo proibido, censurado de se dizer. A sociedade acadêmica, em todas as áreas, tem recebido informações manipuladas, conforme desejos e interesses de alguns militantes que mais parecem políticos, do que profissionais de saúde mental.
Criou se uma falsa idéia, um mito, de que a homossexualidade não pode e não deve ser tratada e quem, por insatistação, por não aceitação de sua própria condição, orientação e ou opção tentar mudar, ou tratar esta realidade distônica, por assim dizer, estará incorrendo em um crime.
Marisa Lobo é psicóloga clínica, formada em 1996, pela Universidade Tuiuti do Paraná. Pós-graduada em saúde mental, com curso de extensão em sexualidade humana, dependência química, cursos de entrevista motivacional, psicossomática, psicodiagnóstico, psicoterapia breve, arte terapia, bibliodrama, aconselhamento pastoral e teologia.
Ela estagiou, a convite do governo dos Estados Unidos, no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, na Divisão Internacional de Atenção Primária à Saúde. Ministra cursos e palestras e possui experiência de mais de 13 anos em clinica e dependência química.
Ela realizou estudos sobre depressão infantil, violência e abuso sexual na infância, depressão, síndrome da adolescência e todos os tipos de compulsão, vícios e suas consequências.
Ela é idealizadora e coordena o curso de Dependência Química: Tratamento, diagnóstico e prevenção — Restituição sem internação.
Livros já publicados:
COMO FAZER DE SEU FILHO UMA CRIANÇA FELIZ, pela editora Arte Editorial, com prefácio do Dr. Silmar Coelho.
POR QUE AS PESSOAS MENTEM, pela editora Arte Editorial, Prefácio do Pr. Jabes de Alencar.
PSICOPATAS DA FÉ pela Editora Fôlego, com prefácio do Senador Magno Malta.
EM SEU BLOG MARISA FAZ A SEGUINTE DECLARAÇÃO:
O CFP faz terrorismo com os psicólogos e a sociedade quando, nas entrelinnhas, deixa claro em tom de ameaça, como fizeram comigo, que Homossexuais não podem ser tratados.
Entendo e concordo que como doença não podemos porque, se a Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou que não é uma doença, quem somos nós para não concordar? Porém devemos levantar uma questão muito séria que tem sido negligenciada, e tem ficado velada como algo proibido, censurado de se dizer. A sociedade acadêmica, em todas as áreas, tem recebido informações manipuladas, conforme desejos e interesses de alguns militantes que mais parecem políticos, do que profissionais de saúde mental.
Lembrei-me agora do termo alienação parental onde um dos pais, para garantir o patrio poder sobre seu filho, aliena a criança colocando inscrições falsas em seu cérebro, difamando o outro lado deste relacionamento, criando, com
esta alienação, uma subjetividade mentirosa que acaba se tornando uma verdade fabricada, ou seja, uma situação falsa é gerada e aceita como verdadeira, prejudicando a criança em sua estrutura emocional para o resto da vida. Mas, quem se importa? o alienador não se preocupa pois o que vale é seu direito de poder sobre o outro, e seus interesses escusos, nunca os sentimentos e desejos desta criança em sí.
Em cima de uma inverdade de que a resolução proibe tratamento para homossexuais, e quem ousar tratar será cassado, por exemplo, criou se um silêncio em torno do assunto, que virou um mito e tabú, e ninguém ousa questionar.
Pois bem, sem medo de ser cassada, e nem tão pouco estar induzindo ao erro e ou a preconceito, mas apenas como informação, posso afirmar que a resolução diz que não podemos tratar a homossexualidade como doença, sim, como se segue – “artigo 3: Neste sentido proíbe os psicólogos a realizar qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e proíbe os psicólogos de adotarem ações coercitivas tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”
Entendam que a expressão “não solicitados” quer dizer que, se o paciente não solicitar, não posso tratar é uma máxima. Por outro lado também deixa claro que, se for solicitado pelo paciente, por qualquer motivo que seja, desde que seja seu desejo, este será por mim respeitado. Se a demanda for do paciente deve sim, o profissional, ajudar a dimininuir o sofrimento psiquico e fazer a vontade do paciente, ainda que esta vontade seja mudar sua orientação sexual quer de homo para hetero, ou de hetero para homo. Não importa pois, se importar para mim, estarei eu impondo valor um juizo . Certo?
A Resolução não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homo ou heterossexual. A proibição é claramente colocada na adoção de ações coercitivas tendentes à cura e na expressão de concepções que consideram a homossexualidade doença, distúrbio ou perversão. Diz Odair Furtado em 2003 quando era presidente do Conselho federal de Psicologia Publicado em vários sites inclusive no portalhttp://portugalgay.pt/politica/brasil01.asp
Podemos, sim, tratar do sofrimento psiquico de qualquer paciente, seja ele quem for. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada impondo um valor e um juizo falsos pois, desde que foi criada, nunca respeitou a vontade do paciente e sim impôs uma unilateralidade obrigatória e, é claro, o movimento GLBTT, hoje com a ajuda do CFP, por interesses políticos e ou financeiros de alguns até mesmo para manter sua existência, tem reforçado de maneira ostensiva e agressiva inventando essa mentira, desrespeitando o cidadão.
Esse cidadão em questão pode ser gay, mas não pode querer ser hetero? Eu me pergunto por que um homossexual insatisfeito com sua condição não pode tentar mudar de orientação? E se um heterossexual quiser mudar, ele pode? O preconceito da imposição e o desrespeito a constituição no artigo 5ª e no artigo 18 da Declaração dos Direitos Humanos é visível, não está sendo respeitado, e ninguém questiona por que os fabricantes de opiniões estão na mídia sugestionando diariamente toda uma nação a acreditar numa mentira.
Como psiquiatras e psicólogos, conhecedores de saúde mental, sabemos das angústias e enfrentamentos como sujeitos de alguns transtornos gerados por nossa sexualidade e, de modo geral, temos sim que reconhecer algumas lutas interiores, e deve o psicologo, por ética não impondo valor "moral", dar todo o acolhimento sem medo de quaisquer represálias, pois é direito do cidadão.
Furtado ainda reforça – “Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda.” Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hetero ou homossexual. No entanto os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão.
Por pressões, e medo de serem cassados, nos ultimos 10 anos professores universitários passaram a falsa idéia de que os homossexuais não podem ser tratados por psicólogos quanto a sua sexualidade, porque não existe reversão - o que não podemos é tratar como doença, como patologia, como perversão no sentido moral ,porém não só podemos tratar, como não podemos negar ajuda. Está no código de ética.
A manipulação deste fato tem trazido sofrimento a muitos homossexuais que querem tentar ao menos buscar ajuda, por não se aceitarem, não apenas pela igreja, pela religião como querem inconsequentemente afirmar os militantes gays e profissionais irresponsáveis, que como observamos claramente estão inflitrados em todas as universidades, nos movimentos políticos humanistas, e socialistas totalitários, militantes de bandeiras ideológicas disfarçadas de direitos humanos, impondo essa mentira que tem impedido muitos insatisfeitos de buscar uma ajuda profissional.
O que não entendo é que são normas que devem ser seguidas para aceitação de homossexuais, pela sua orientação, mas quando alguns não aceitam a sua orientação não podem, no entendimento dos defensores destes movimentos totalitários ditadores, querer tentar reverter. É no minimo paradoxal.
Direitos humanos são para todos, quando grupos organizados e ditadores militantes lutam pelo relativismo, tentando explicar direitos somente pela ótica da realização pessoal de desejos por exemplo ,deixa de lado a questão social familiar, se esquecendo que vivemos em uma sociedade multilateral, e que estes direitos quando são imputados apenas para alguns são inconstitucionais. Eles usam essa bandeira ideológica apenas para afrontar aos que eles chamam de conservadores, fanáticos, mas eles mesmos se perdem no meio de tanta manipulação.
A questão aqui é de direitos humanos, de ser o que se deseja, e de ter oportunidade de reverter sua sexualidade, se não está feliz com ela. Sabemos que é complexo, que depende de muitos fatores que não podemos discutir aqui de forma leviana. É assunto para terapia apenas no seting terapeutico que, dependendo da sintonia, da identificação da história de vida do sujeito, de seus modelos, de seu aprendizado e seu desejo e vontade interior, etc, mas ele pode fazer mudanças sim, se superar, mudar seu scripte de vida, mudanças tais ainda não conhecidas por nenhum profissional. Não subestime a capacidade de mudança do ser humano, pois não é humano fazer isso. Não temos este direito.
Sei que muitos profissionais sofrem, por não poderem se expressar, por não saberem como agir. A minha luta é a favor da vida, e contra o preconceito, e entendo essa militância do CFP, e do GLBTT como inconstitucional pois privilégios geram preconceitos, devemos lutar juntos pela verdadeira democracia, incluindo o direito de professar a fé, de escolher sua condição ou continuar com ela, ou querer mudar é direito de todos.
Não quero ser mártir apenas, lutar dignamente pelos direitos de todos em igualdade pois a bandeira dos direitos humanos não pode ser usada como bandeira ideológica das minorias contra as maiorias apenas.
Julio Severo: Por que o Conselho Federal de Psicologia está ameaçando você?
Marisa Lobo: Por me expor na internet como psicóloga cristã, por defender minha fé e principalmente por questionar o kit gay, que para mim não é uma forma de prevenção ao preconceito e sim incentivo às práticas homossexuais. O kit gay é muito expositivo, e pelo que entendo de políticas públicas, não se justifica sua aplicabilidade de forma tão pessoal. O kit gay é dar privilégios e instituir um preconceito ainda maior. Com crianças as coisas devem acontecer ao seu tempo, de forma natural e globalizada. Devemos sim ter kits que falem de preconceito como um todo, do bullying que sofrem os gordinhos, os nerds, os baixinhos, os evangélicos, os homossexuais, os feios, os negros, os cegos, etc. Enfim, se dermos atenção privilegiada apenas a uma categoria, estamos discriminando as outras. Isso não é acabar com preconceito; é apenas uma tática maquiavélica de privilegiar e instituir uma ditadura e uma raça superior, e eu primo pela igualdade.
JS: Se uma pessoa envolvida em homossexualidade lhe pede ajuda para sair desse estilo de vida, o que você faz?
Marisa: Atendo. Meu juramento meu código de ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de sofrimento, atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação, condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar. Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo? Mas é evidente que como psicóloga devo respeitar a resolução 01/999. A Organização Mundial de Saúde diz que homossexualidade não é doença, porém ao mesmo tempo não entendo por que tanta pressão da militância gay que tem medo de psicólogos que não negam auxílio. Os militantes gays pervertem e ficam vigiando nossos passos. O que acontece no setting terapêutico deve ser comandado pelo paciente. Acontece que a neurose é tanta que os psicólogos têm medo e são induzidos a deixar claro para o paciente que não é doença, independente de ser ou não. Mas se ele está indo ao consultório é porque está sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor, como nunca fiz isso. O que falam de mim é mentira e mais uma estratégia de condenação de pessoas que são cristãs.
JS: As ameaças do CFP impedem você de ajudar homossexuais?
Marisa: A decisão da pessoa deve ser respeitada sempre. Devemos ter em mente que a demanda é do paciente sempre. Respeitarmos a sua vontade sem pressão. A reversão pode sim acontecer em muitos casos. Acontece que o terrorismo do CFP não deixa que os homossexuais acreditem nisso. O CFP vem com aquela conversa de que se a pessoa deseja mudança, é por causa da imposição religiosa, e, como eles não creem de Deus — pois Deus para muitos lá é mito — então sempre vão tratar este assunto com preconceito religioso. Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja, vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é isso mesmo o que deseja.
JS: Por que o CFP, que não impede psicólogos espíritas de aplicar técnicas espíritas em suas consultas, estão tão intrometidos no você faz como cristã que se importa com seus clientes?
Marisa: Por quê? Olha, não sei. Agora, é impossível até hoje eles não saberem que existe uma associação brasileira de psicólogos espiritas, ou psicologia budista, ou judaica, ou esotérica, ou parapsicologia, etc. Existe um número grande. É só acessar o Google e comprovar. O Conselho Federal de Psicologia é a autarquia mais persecutória, mais antiética da história. Eles não têm moral para me perseguir. Eles são militantes de ideologias, políticas, de orientação sexual, de ateísmo, e destilam seu ódio e preconceito contra os cristãos, principalmente os evangélicos. Mas a resposta está clara: o Cristianismo fala abertamente sobre homossexualidade. Então, eles querem nos destruir por sermos cristãos. Eles combatem a Bíblia punindo quem a segue, por preconceito religioso. É preciso dar um fim na militância do CFP, que deveria ser investigado pelo ministério publico, pois comete vários crimes, fere suas diretrizes, é hipócrita, antiético, persegue claramente quem se opõe. Por isso, tenho sido perseguida. A guerra é porque questiono esse conselho e sua diretoria hoje.
JS: Se o CFP cassar seu registro, o que você fará?
Marisa: Não vou desistir da minha profissão por isso. Nem tudo que é legal é moral. O CFP não tem moral, pois nos colocou uma mordaça, e ninguém ousa discutir suas decisões. Somos obrigados a aceitar como verdade ainda que seja uma mentira.
São surfistas sociais, vão se adaptando à evolução da sociedade, independente se essa evolução seja ruim, pois perderam a referência do que é “bem”, e ou “mal” para o indivíduo, do que é família, da necessidade de regras, ética, moral, princípios. Eles apenas vão surfando. Com isso, vão aumentando as crises familiares, maldade humana, a legalização de aborto chegando, divórcio batendo recorde, camisinhas nas escolas, legalização de drogas, e a psicologia se adaptando. Daqui a pouco, vamos ver sexo nas praças, e todo mundo aplaudindo porque a psicologia vai achar que é direito de expressar a sexualidade. Ou seja, assim está caminhando a humanidade.
JS: O que motivou a denúncia contra você no CFP?
Marisa: O fato de falar de Deus em minhas redes sociais e ter pedido aos deputados que prestassem atenção no conteúdo do kit gay, que era uma aberração, um conteúdo extremamente descabido e sexualizado que de forma alguma extingui o preconceito, mas sim cria mais ainda. Eles não gostaram. Aí, quando souberam que era uma cristã falando, começaram a me perseguir, como psicóloga que se denomina cristã, depois no processo como homofóbica, porque eu disse em um Twitter que amo os gays, mas prefiro meu filho hetero. E até agora não sei onde ter uma opinião instiga violência. Agora, eu perder o meu direito de dizer que sou feliz sendo hetero, e de que prefiro meus filhos hetero?
Eles querem que a sociedade pense que eu persigo gays, ofereço tratamento para gays porque sou fundamentalista, preconceituosa, decidiram isso e pronto. Não ACEITO. A verdade é que eles são contraditórios. Estão tentando usar tudo para me qualificar como “homofóbica”. E em 15 anos de trabalho, nunca nenhum paciente meu denunciou que em meu consultório imponho convicções religiosas. O caso contra mim é de PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA, PRECONCEITO RELIGIOSO. O CFP achou que eu ia me calar, porque muitos endeusam a psicologia. Pois bem: Eu, MARISA LOBO, só tenho um Deus, e não sirvo a insanidade desses membros do conselho. Se me cassarem, vão cavar a sepultura moral.
JS: Há uma tendência cada vez maior da classe de psicologia de rotular a pedofilia como orientação sexual. Como você encara o papel disso na perversão social?
Marisa: É um crime, claro, que merece prisão perpétua em minha opinião. Escrevi até um livro, PSICOPATAS DA FÉ, que tem uma capitulo sobre pedofilia, e mostra que é doença, e quem é psicólogo sabe, se formos levar ao pé da letra, é uma perversão da libido original, uma orientação, condição e ou escolha. A pedofilia está associado a psicopatia sem dúvida. Os psicólogos canadenses dizem claramente que para eles é considerado uma orientação sexual. Se acreditarmos nisso, aí quero ver como sair dessa. O que quero dizer é que, quando aceita socialmente, deixa de ser doença? Se a lei disser que não é crime, nada poderei fazer?
JS: Como você encara a homossexualidade: doença ou pecado?
Marisa: Como psicóloga respeito a OMS, que diz que não é doença e não podemos trata como tal, porém distúrbio de identidade social existe, é doença. O travestismo está no CID 10 inscrito como doença. Para a psicologia, que só aceita a medicina em partes quando lhe convém, é orientação apenas.
Se é pecado ou não, não poderei falar sobre isso, porque sou como psicóloga. Pecado é uma referência de cada religião. Temos que saber o que a religião diz sobre o assunto. Se responder sobre isso, serei cassada em prazo recorde.
JS: A ABGLT, que é a maior entidade gay do Brasil, está por trás de todos os grandes casos de perseguição aos cristãos no Brasil, inclusive contra mim e Silas Malafaia. Você tem algum conhecimento de que a ABGLT está também em conluio ou colaboração com o CFP para perseguir você?
Marisa: A ABGLT publicou uma nota parabenizando e defendendo o CFP pela atitude contra mim e pedindo inclusive ao ministério público que me investigue por oferecer cura aos homossexuais, mentindo descaradamente sobre isso, apenas lançando no mercado esquizofrênico uma mentira para torná-la verdade. Agora só falta provarem. Mas essa intimidade está clara. Parece que são parceiros de “cama”. Não preciso dizer mais nada.
JS: O que você sente pelos homossexuais?
Marisa: Compaixão, amor de verdade. Mas tenho pena e desprezo pela militância desleal, porque usam os homossexuais e suas angústias. Observem: sempre são os mesmo ativistas que aparecem, lucrando e perdendo tempo em nos perseguir. Eles poderiam estar fazendo trabalho voluntário nas ruas, tirando os homossexuais comuns da prostituição, por exemplo. Mas, em vez disso, incentivam, até como profissão. Isso é lutar pelo ser humano? Usam suas ONGs para perseguir qualquer um que se oponha à sua militância. Quem ousar falar qualquer coisa é taxado de homofóbico. Eles ridicularizam nossa fé, nossa Bíblia, e querem respeito. A militância gay não merece respeito. E se isso for homofobia, queridos, o mundo inteiro é homofóbico.
Mas, pessoalmente, meu médico de pele é homossexual. Só lavo meu cabelo com um homossexual. Tratei de um homossexual em minha casa com AIDS por 7 meses, onde ele viveu comigo e minha família. O fato de não aprovar este ou aquele comportamento não me torna inimigo. A questão aqui é inversa. A militância gay quer nos tornar inimigos. Eles precisam alimentar essa guerra. Afinal, como vão se sustentar?
JS: Além do CFP, outras entidades ou indivíduos também ameaçam você por causa de suas posturas cristãs?
Marisa: Os ateus, principalmente. Eles fazem vídeos contra mim e postam, me xingando de tudo, principalmente de burra, e têm o CFP como aliado. Nessa demente perseguição, ateus famosos fazem vídeos e conseguem status tentando me humilhar. Recentemente, um ateu fez um desafio para outros ateus entrarem em minhas redes sociais e negativar todos os meus vídeos. Eles falam cada coisa desumana que se eu não acreditasse de fato em Deus tinha desistido de viver. Mas os ateus não sabem que cada comentário de ódio que vejo sinto é pena, não raiva. Meus mecanismos de defesa funcionam, todos, e minha fé me sustenta. Sinto-me desafiada a continuar. Eles querem promoção.
JS: O Cristianismo verdadeiro é “perder para ganhar”. Você tem medo de perder sua carreira de psicóloga por causa do seu testemunho cristão?
Marisa: O único medo que tenho é de Deus virar sua face de mim. Deus me deu a oportunidade de ser perseguida por amor a ele, e aceitei. Deus quer mudar algo, e aqui falo como pastora. Sou apenas um instrumento. Se for cassada, vou lutar em todas as instâncias. Meu medo maior é de Jesus me negar diante do Pai, e isso não acontecerá, porque não o estou negando perante os homens.
JS: Você tem colocado seu testemunho por Cristo acima de sua carreira. Por quê?
Marisa: Foi uma luta ter me formado, e tenho amor pela minha profissão. Minha área é dependência química. Quantas pessoas nestes 15 anos de carreira deixaram as drogas. Quantas pessoas deixaram de abortar. Quantas pessoas pude ajudar a melhorar sua saúde mental. Quantas me agradecem até hoje. Enfim, amo minha carreira.
A dor vai ser grande, mas não será maior do que a de Jesus, que morreu na cruz por mim. O preço será alto, mas não maior que o preço que Jesus pagou pela minha alma. A certeza que estou fazendo a coisa certa e cumprindo a sua vontade acalma minha alma.
Deus está acima da minha profissão e da minha carreira. NÃO NEGO MEU DEUS POR NADA.
Direitos Humanos são multilaterais
Isso é justiça.
Marisa Lobo Psicologa e Cristã 08/07512
"Não há mais dúvidas que uma grande perseguição aos Evangélicos está acontecendo no Brasil, isto é Fato. Os ativistas Gays, os movimentos LGBT, os Esquerdistas sociopatas, os pseudos intelectuais, e o PT resolveram atacar os seguidores de Jesus Cristo.
Como não sou Psicólogo e portanto não estou sujeito a perseguição desta classe, posso afirmar com toda certeza baseando-me em verdades Teológicas que, o Homossexualismo é sim uma doença, mas não física, uma doença da alma, um desvio de comportamento, um comportamento anti natural, contrário a natureza do ser humano, que trás grandes prejuízos não só aos seus praticantes mas as suas famílias. O Homossexualismo deve sim ser tratado a luz da Psicologia, da Psicanálise e da Espiritualidade para que a pessoa possa voltar ao seu estado natural."
_______________________Em cima de uma inverdade de que a resolução proibe tratamento para homossexuais, e quem ousar tratar será cassado, por exemplo, criou se um silêncio em torno do assunto, que virou um mito e tabú, e ninguém ousa questionar.
Pois bem, sem medo de ser cassada, e nem tão pouco estar induzindo ao erro e ou a preconceito, mas apenas como informação, posso afirmar que a resolução diz que não podemos tratar a homossexualidade como doença, sim, como se segue – “artigo 3: Neste sentido proíbe os psicólogos a realizar qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e proíbe os psicólogos de adotarem ações coercitivas tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”
Entendam que a expressão “não solicitados” quer dizer que, se o paciente não solicitar, não posso tratar é uma máxima. Por outro lado também deixa claro que, se for solicitado pelo paciente, por qualquer motivo que seja, desde que seja seu desejo, este será por mim respeitado. Se a demanda for do paciente deve sim, o profissional, ajudar a dimininuir o sofrimento psiquico e fazer a vontade do paciente, ainda que esta vontade seja mudar sua orientação sexual quer de homo para hetero, ou de hetero para homo. Não importa pois, se importar para mim, estarei eu impondo valor um juizo . Certo?
A Resolução não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homo ou heterossexual. A proibição é claramente colocada na adoção de ações coercitivas tendentes à cura e na expressão de concepções que consideram a homossexualidade doença, distúrbio ou perversão. Diz Odair Furtado em 2003 quando era presidente do Conselho federal de Psicologia Publicado em vários sites inclusive no portalhttp://portugalgay.pt/politica/brasil01.asp
Podemos, sim, tratar do sofrimento psiquico de qualquer paciente, seja ele quem for. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada impondo um valor e um juizo falsos pois, desde que foi criada, nunca respeitou a vontade do paciente e sim impôs uma unilateralidade obrigatória e, é claro, o movimento GLBTT, hoje com a ajuda do CFP, por interesses políticos e ou financeiros de alguns até mesmo para manter sua existência, tem reforçado de maneira ostensiva e agressiva inventando essa mentira, desrespeitando o cidadão.
Esse cidadão em questão pode ser gay, mas não pode querer ser hetero? Eu me pergunto por que um homossexual insatisfeito com sua condição não pode tentar mudar de orientação? E se um heterossexual quiser mudar, ele pode? O preconceito da imposição e o desrespeito a constituição no artigo 5ª e no artigo 18 da Declaração dos Direitos Humanos é visível, não está sendo respeitado, e ninguém questiona por que os fabricantes de opiniões estão na mídia sugestionando diariamente toda uma nação a acreditar numa mentira.
Como psiquiatras e psicólogos, conhecedores de saúde mental, sabemos das angústias e enfrentamentos como sujeitos de alguns transtornos gerados por nossa sexualidade e, de modo geral, temos sim que reconhecer algumas lutas interiores, e deve o psicologo, por ética não impondo valor "moral", dar todo o acolhimento sem medo de quaisquer represálias, pois é direito do cidadão.
Furtado ainda reforça – “Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda.” Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hetero ou homossexual. No entanto os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão.
Por pressões, e medo de serem cassados, nos ultimos 10 anos professores universitários passaram a falsa idéia de que os homossexuais não podem ser tratados por psicólogos quanto a sua sexualidade, porque não existe reversão - o que não podemos é tratar como doença, como patologia, como perversão no sentido moral ,porém não só podemos tratar, como não podemos negar ajuda. Está no código de ética.
A manipulação deste fato tem trazido sofrimento a muitos homossexuais que querem tentar ao menos buscar ajuda, por não se aceitarem, não apenas pela igreja, pela religião como querem inconsequentemente afirmar os militantes gays e profissionais irresponsáveis, que como observamos claramente estão inflitrados em todas as universidades, nos movimentos políticos humanistas, e socialistas totalitários, militantes de bandeiras ideológicas disfarçadas de direitos humanos, impondo essa mentira que tem impedido muitos insatisfeitos de buscar uma ajuda profissional.
O que não entendo é que são normas que devem ser seguidas para aceitação de homossexuais, pela sua orientação, mas quando alguns não aceitam a sua orientação não podem, no entendimento dos defensores destes movimentos totalitários ditadores, querer tentar reverter. É no minimo paradoxal.
Direitos humanos são para todos, quando grupos organizados e ditadores militantes lutam pelo relativismo, tentando explicar direitos somente pela ótica da realização pessoal de desejos por exemplo ,deixa de lado a questão social familiar, se esquecendo que vivemos em uma sociedade multilateral, e que estes direitos quando são imputados apenas para alguns são inconstitucionais. Eles usam essa bandeira ideológica apenas para afrontar aos que eles chamam de conservadores, fanáticos, mas eles mesmos se perdem no meio de tanta manipulação.
A questão aqui é de direitos humanos, de ser o que se deseja, e de ter oportunidade de reverter sua sexualidade, se não está feliz com ela. Sabemos que é complexo, que depende de muitos fatores que não podemos discutir aqui de forma leviana. É assunto para terapia apenas no seting terapeutico que, dependendo da sintonia, da identificação da história de vida do sujeito, de seus modelos, de seu aprendizado e seu desejo e vontade interior, etc, mas ele pode fazer mudanças sim, se superar, mudar seu scripte de vida, mudanças tais ainda não conhecidas por nenhum profissional. Não subestime a capacidade de mudança do ser humano, pois não é humano fazer isso. Não temos este direito.
Sei que muitos profissionais sofrem, por não poderem se expressar, por não saberem como agir. A minha luta é a favor da vida, e contra o preconceito, e entendo essa militância do CFP, e do GLBTT como inconstitucional pois privilégios geram preconceitos, devemos lutar juntos pela verdadeira democracia, incluindo o direito de professar a fé, de escolher sua condição ou continuar com ela, ou querer mudar é direito de todos.
Não quero ser mártir apenas, lutar dignamente pelos direitos de todos em igualdade pois a bandeira dos direitos humanos não pode ser usada como bandeira ideológica das minorias contra as maiorias apenas.
EM UMA ENTREVISTA CONCEDIDA A JULIO SEVERO MARISA DECLARA:
Julio Severo: Por que o Conselho Federal de Psicologia está ameaçando você?
Marisa Lobo: Por me expor na internet como psicóloga cristã, por defender minha fé e principalmente por questionar o kit gay, que para mim não é uma forma de prevenção ao preconceito e sim incentivo às práticas homossexuais. O kit gay é muito expositivo, e pelo que entendo de políticas públicas, não se justifica sua aplicabilidade de forma tão pessoal. O kit gay é dar privilégios e instituir um preconceito ainda maior. Com crianças as coisas devem acontecer ao seu tempo, de forma natural e globalizada. Devemos sim ter kits que falem de preconceito como um todo, do bullying que sofrem os gordinhos, os nerds, os baixinhos, os evangélicos, os homossexuais, os feios, os negros, os cegos, etc. Enfim, se dermos atenção privilegiada apenas a uma categoria, estamos discriminando as outras. Isso não é acabar com preconceito; é apenas uma tática maquiavélica de privilegiar e instituir uma ditadura e uma raça superior, e eu primo pela igualdade.
JS: Se uma pessoa envolvida em homossexualidade lhe pede ajuda para sair desse estilo de vida, o que você faz?
Marisa: Atendo. Meu juramento meu código de ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de sofrimento, atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação, condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar. Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo? Mas é evidente que como psicóloga devo respeitar a resolução 01/999. A Organização Mundial de Saúde diz que homossexualidade não é doença, porém ao mesmo tempo não entendo por que tanta pressão da militância gay que tem medo de psicólogos que não negam auxílio. Os militantes gays pervertem e ficam vigiando nossos passos. O que acontece no setting terapêutico deve ser comandado pelo paciente. Acontece que a neurose é tanta que os psicólogos têm medo e são induzidos a deixar claro para o paciente que não é doença, independente de ser ou não. Mas se ele está indo ao consultório é porque está sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor, como nunca fiz isso. O que falam de mim é mentira e mais uma estratégia de condenação de pessoas que são cristãs.
JS: As ameaças do CFP impedem você de ajudar homossexuais?
Marisa: A decisão da pessoa deve ser respeitada sempre. Devemos ter em mente que a demanda é do paciente sempre. Respeitarmos a sua vontade sem pressão. A reversão pode sim acontecer em muitos casos. Acontece que o terrorismo do CFP não deixa que os homossexuais acreditem nisso. O CFP vem com aquela conversa de que se a pessoa deseja mudança, é por causa da imposição religiosa, e, como eles não creem de Deus — pois Deus para muitos lá é mito — então sempre vão tratar este assunto com preconceito religioso. Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja, vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é isso mesmo o que deseja.
JS: Por que o CFP, que não impede psicólogos espíritas de aplicar técnicas espíritas em suas consultas, estão tão intrometidos no você faz como cristã que se importa com seus clientes?
Marisa: Por quê? Olha, não sei. Agora, é impossível até hoje eles não saberem que existe uma associação brasileira de psicólogos espiritas, ou psicologia budista, ou judaica, ou esotérica, ou parapsicologia, etc. Existe um número grande. É só acessar o Google e comprovar. O Conselho Federal de Psicologia é a autarquia mais persecutória, mais antiética da história. Eles não têm moral para me perseguir. Eles são militantes de ideologias, políticas, de orientação sexual, de ateísmo, e destilam seu ódio e preconceito contra os cristãos, principalmente os evangélicos. Mas a resposta está clara: o Cristianismo fala abertamente sobre homossexualidade. Então, eles querem nos destruir por sermos cristãos. Eles combatem a Bíblia punindo quem a segue, por preconceito religioso. É preciso dar um fim na militância do CFP, que deveria ser investigado pelo ministério publico, pois comete vários crimes, fere suas diretrizes, é hipócrita, antiético, persegue claramente quem se opõe. Por isso, tenho sido perseguida. A guerra é porque questiono esse conselho e sua diretoria hoje.
JS: Se o CFP cassar seu registro, o que você fará?
Marisa: Não vou desistir da minha profissão por isso. Nem tudo que é legal é moral. O CFP não tem moral, pois nos colocou uma mordaça, e ninguém ousa discutir suas decisões. Somos obrigados a aceitar como verdade ainda que seja uma mentira.
São surfistas sociais, vão se adaptando à evolução da sociedade, independente se essa evolução seja ruim, pois perderam a referência do que é “bem”, e ou “mal” para o indivíduo, do que é família, da necessidade de regras, ética, moral, princípios. Eles apenas vão surfando. Com isso, vão aumentando as crises familiares, maldade humana, a legalização de aborto chegando, divórcio batendo recorde, camisinhas nas escolas, legalização de drogas, e a psicologia se adaptando. Daqui a pouco, vamos ver sexo nas praças, e todo mundo aplaudindo porque a psicologia vai achar que é direito de expressar a sexualidade. Ou seja, assim está caminhando a humanidade.
JS: O que motivou a denúncia contra você no CFP?
Marisa: O fato de falar de Deus em minhas redes sociais e ter pedido aos deputados que prestassem atenção no conteúdo do kit gay, que era uma aberração, um conteúdo extremamente descabido e sexualizado que de forma alguma extingui o preconceito, mas sim cria mais ainda. Eles não gostaram. Aí, quando souberam que era uma cristã falando, começaram a me perseguir, como psicóloga que se denomina cristã, depois no processo como homofóbica, porque eu disse em um Twitter que amo os gays, mas prefiro meu filho hetero. E até agora não sei onde ter uma opinião instiga violência. Agora, eu perder o meu direito de dizer que sou feliz sendo hetero, e de que prefiro meus filhos hetero?
Eles querem que a sociedade pense que eu persigo gays, ofereço tratamento para gays porque sou fundamentalista, preconceituosa, decidiram isso e pronto. Não ACEITO. A verdade é que eles são contraditórios. Estão tentando usar tudo para me qualificar como “homofóbica”. E em 15 anos de trabalho, nunca nenhum paciente meu denunciou que em meu consultório imponho convicções religiosas. O caso contra mim é de PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA, PRECONCEITO RELIGIOSO. O CFP achou que eu ia me calar, porque muitos endeusam a psicologia. Pois bem: Eu, MARISA LOBO, só tenho um Deus, e não sirvo a insanidade desses membros do conselho. Se me cassarem, vão cavar a sepultura moral.
JS: Há uma tendência cada vez maior da classe de psicologia de rotular a pedofilia como orientação sexual. Como você encara o papel disso na perversão social?
Marisa: É um crime, claro, que merece prisão perpétua em minha opinião. Escrevi até um livro, PSICOPATAS DA FÉ, que tem uma capitulo sobre pedofilia, e mostra que é doença, e quem é psicólogo sabe, se formos levar ao pé da letra, é uma perversão da libido original, uma orientação, condição e ou escolha. A pedofilia está associado a psicopatia sem dúvida. Os psicólogos canadenses dizem claramente que para eles é considerado uma orientação sexual. Se acreditarmos nisso, aí quero ver como sair dessa. O que quero dizer é que, quando aceita socialmente, deixa de ser doença? Se a lei disser que não é crime, nada poderei fazer?
JS: Como você encara a homossexualidade: doença ou pecado?
Marisa: Como psicóloga respeito a OMS, que diz que não é doença e não podemos trata como tal, porém distúrbio de identidade social existe, é doença. O travestismo está no CID 10 inscrito como doença. Para a psicologia, que só aceita a medicina em partes quando lhe convém, é orientação apenas.
Se é pecado ou não, não poderei falar sobre isso, porque sou como psicóloga. Pecado é uma referência de cada religião. Temos que saber o que a religião diz sobre o assunto. Se responder sobre isso, serei cassada em prazo recorde.
JS: A ABGLT, que é a maior entidade gay do Brasil, está por trás de todos os grandes casos de perseguição aos cristãos no Brasil, inclusive contra mim e Silas Malafaia. Você tem algum conhecimento de que a ABGLT está também em conluio ou colaboração com o CFP para perseguir você?
Marisa: A ABGLT publicou uma nota parabenizando e defendendo o CFP pela atitude contra mim e pedindo inclusive ao ministério público que me investigue por oferecer cura aos homossexuais, mentindo descaradamente sobre isso, apenas lançando no mercado esquizofrênico uma mentira para torná-la verdade. Agora só falta provarem. Mas essa intimidade está clara. Parece que são parceiros de “cama”. Não preciso dizer mais nada.
JS: O que você sente pelos homossexuais?
Marisa: Compaixão, amor de verdade. Mas tenho pena e desprezo pela militância desleal, porque usam os homossexuais e suas angústias. Observem: sempre são os mesmo ativistas que aparecem, lucrando e perdendo tempo em nos perseguir. Eles poderiam estar fazendo trabalho voluntário nas ruas, tirando os homossexuais comuns da prostituição, por exemplo. Mas, em vez disso, incentivam, até como profissão. Isso é lutar pelo ser humano? Usam suas ONGs para perseguir qualquer um que se oponha à sua militância. Quem ousar falar qualquer coisa é taxado de homofóbico. Eles ridicularizam nossa fé, nossa Bíblia, e querem respeito. A militância gay não merece respeito. E se isso for homofobia, queridos, o mundo inteiro é homofóbico.
Mas, pessoalmente, meu médico de pele é homossexual. Só lavo meu cabelo com um homossexual. Tratei de um homossexual em minha casa com AIDS por 7 meses, onde ele viveu comigo e minha família. O fato de não aprovar este ou aquele comportamento não me torna inimigo. A questão aqui é inversa. A militância gay quer nos tornar inimigos. Eles precisam alimentar essa guerra. Afinal, como vão se sustentar?
JS: Além do CFP, outras entidades ou indivíduos também ameaçam você por causa de suas posturas cristãs?
Marisa: Os ateus, principalmente. Eles fazem vídeos contra mim e postam, me xingando de tudo, principalmente de burra, e têm o CFP como aliado. Nessa demente perseguição, ateus famosos fazem vídeos e conseguem status tentando me humilhar. Recentemente, um ateu fez um desafio para outros ateus entrarem em minhas redes sociais e negativar todos os meus vídeos. Eles falam cada coisa desumana que se eu não acreditasse de fato em Deus tinha desistido de viver. Mas os ateus não sabem que cada comentário de ódio que vejo sinto é pena, não raiva. Meus mecanismos de defesa funcionam, todos, e minha fé me sustenta. Sinto-me desafiada a continuar. Eles querem promoção.
JS: O Cristianismo verdadeiro é “perder para ganhar”. Você tem medo de perder sua carreira de psicóloga por causa do seu testemunho cristão?
Marisa: O único medo que tenho é de Deus virar sua face de mim. Deus me deu a oportunidade de ser perseguida por amor a ele, e aceitei. Deus quer mudar algo, e aqui falo como pastora. Sou apenas um instrumento. Se for cassada, vou lutar em todas as instâncias. Meu medo maior é de Jesus me negar diante do Pai, e isso não acontecerá, porque não o estou negando perante os homens.
JS: Você tem colocado seu testemunho por Cristo acima de sua carreira. Por quê?
Marisa: Foi uma luta ter me formado, e tenho amor pela minha profissão. Minha área é dependência química. Quantas pessoas nestes 15 anos de carreira deixaram as drogas. Quantas pessoas deixaram de abortar. Quantas pessoas pude ajudar a melhorar sua saúde mental. Quantas me agradecem até hoje. Enfim, amo minha carreira.
A dor vai ser grande, mas não será maior do que a de Jesus, que morreu na cruz por mim. O preço será alto, mas não maior que o preço que Jesus pagou pela minha alma. A certeza que estou fazendo a coisa certa e cumprindo a sua vontade acalma minha alma.
Deus está acima da minha profissão e da minha carreira. NÃO NEGO MEU DEUS POR NADA.
Direitos Humanos são multilaterais
Isso é justiça.
Marisa Lobo Psicologa e Cristã 08/07512
"Não há mais dúvidas que uma grande perseguição aos Evangélicos está acontecendo no Brasil, isto é Fato. Os ativistas Gays, os movimentos LGBT, os Esquerdistas sociopatas, os pseudos intelectuais, e o PT resolveram atacar os seguidores de Jesus Cristo.
Como não sou Psicólogo e portanto não estou sujeito a perseguição desta classe, posso afirmar com toda certeza baseando-me em verdades Teológicas que, o Homossexualismo é sim uma doença, mas não física, uma doença da alma, um desvio de comportamento, um comportamento anti natural, contrário a natureza do ser humano, que trás grandes prejuízos não só aos seus praticantes mas as suas famílias. O Homossexualismo deve sim ser tratado a luz da Psicologia, da Psicanálise e da Espiritualidade para que a pessoa possa voltar ao seu estado natural."
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Dra. Marisa, à senhora todo o meu apoio. Sempre questionei o fato de um homossexual ir ao um consultório de psicologia pedindo ajuda, por não aceitar a sua condição e lhe ser negado tal ajuda. Eu, particularmente, acredito que homossexualismo é doença e imagino que há interesses econômicos, para que muitos não recebam o apoio psicológico. Penso que um profissional negar ajuda a um homossexual é desumano.
ResponderExcluirEu sou ateu e heterossexual, e digo que as pessoas que a senhora alegadamente chama de ateus não o são (devem ser mais homossexuais), porque eu nessa condição jamais faria qualquer coisa que lhe causasse constrangimento. Acredito que estamos vivendo o final dos tempos e isso é um sinal (Repito eu sou ateu!). Pedofilia é e sempre deverá ser tratada como crime. Quanto à sua postura de tratar o homossexualismo vá em frente, pois se é nisso que a senhora acredita, vale a pena por em prática! Se funcionar ficará provado cientificamente que é desvio de caráter patológico e/ou de conduta, podendo-se assim determinar as causas. Embora minha opinião seja a de que não haverá um entendimento sobre esse assunto enquanto não houver uma atualização evolutiva ou apenas esclarecedora (causada até por um evento físico) de nossa consciência perante a verdade sobre o universo.
ResponderExcluirUm grande abraço!
nao e que o homosexoalimo e uma doença e que os viados tem o esprito da bicha louca eles sao doente mentais
ExcluirOlá. Gostei muito do blog e do depoimento da psicóloga. Realmente a ditadura gay chega como uma tsunami infreável, onde torna-se, cada dia mais, sufocante, induzindo todos os setores da sociedade a abraçar essa nefasta causa em prol dos direitos e liberdades fundamentais, resultando, que Deus nos livre, numa generalizada pedofilia. Quanto a ideologias político-partidárias, hoje, não me vejo mais apoiando nem uma nem outra causa, mas ressalto que a esquerda realmente é soiopata, onde aos seus membros só interessa o poder banal e mesquinho tão sedetemente perseguido pelo homem, mas não menos sociopata que a direita eugenista, elitista, anti-coletivista, ou seja, nessa altura do campeonato não devemos mais nos colocar a favor desse ou daquele movimento político, pois isso são facetas humanas, materialistas, coisas do mundo, que jaz no maligno, e não nos levará a nada, só ao declínio espiritual, pois o único governo válido e que trará a plenitude do ser humano, será governado por Cristo, em sua volta, no Milênio. Quanto aos mais, parabéns.
ResponderExcluirParabéns guerreira.
ResponderExcluirMuito bem, dra. Marisa. Tem todo o meu apoio. Eu não sou hétero, mas a última psicóloga que conheci disse que provavelmente sou bi, não gay, só que meu lado hétero ficou muito repreendido pela minha adolescência complicada. Eu via nos olhos dela que ela pensa como você, mas não falava tão abertamente por causa da ditadura do CFP.
ResponderExcluirMas agora ela mudou, por isso preciso de outra pessoa, de preferência um psicólogo homem (entenderia melhor assuntos de homem) que pense como você. Vai ser difícil achar um que pense metade como você, mas vamos tentar...
concordo.
ResponderExcluirantissemitismo quem faz? observei os dois lados sofro desta doença sim não aceito minha condição mas não posso pedir ajuda eu seria crucificado e instruído a destruir o resto de dignidade que ainda me resta por isto hoje vejo assim a realidade os Negros tem mais direiros que os brancos e ainda sim posam de coitados não tem orgulho de sua origem gosto quando meus amigos negros dizem : "sou negao" sem medo nem preconceito de dizer isso eh perfeitamente natural agora o homossexualismo já e diferente não gosto da ideia de ter que aturar mais preconceito e exilação não gosto de imaginar que não vou ter filhos não admito a ideia de que vou ser um doente pro resto da vida andando na linha da esquizofrenia quero ser normal ter minha mulher ter meus filhos morrer velho usando boné ter meus amigos por perto e não longe de mim emfim quanto a amiga que esta sendo crucificada vejamos:
ResponderExcluirgay eh o homen mais malandro que tem se vitimiza por querer dar o XX e ninguém aceitar não eh errado são direitos correto mas dai sempre que ele ver uma maneira de se vitimizar ele o fara que termo e esse que eles usaram mesmo?antisemitismo man vo falar bem a real blz antissemitas são os gays que alimentam o preconceito contra a igreja seja la qual for o mesmo fez adolf contra os judeus se liberdade de se travestir eh de todos então porque não dar o nome de um site a de psicologia crista medo? deixem quem não deseja sua condição encontrar um recurso não entendem não falem!
Olha eu discordo do fato de homossexualismo ser tratado como doença, acho que muitos estudos ainda precisam ser feitos. Não é qq um que pode sair por aí afirmando as coisas. Porém eu não acho que seja errado uma pessoa ter o direito de procurar um psicólogo se estiver em conflito com o seu gênero e sua sexualidade, acho que o CFP não tem o direito de proibir isso, aprecio o seu trabalho em ajudar que procura um auxílio e uma orientação.
ResponderExcluirExcelente trabalho Dra MARISA! Você é um exemplo a todos nós. Siga em frente e não vacile jamais. A verdade precisa de pessoas como você, com caráter e coragem. Aliás, ao que parece, essas duas coisas nunca andam desacompanhas.
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
ResponderExcluirVenho acompanhado o trabalho da Psicologa Marisa Lobo, sua luta só tem fortalecido me posicionamento diante das questões da sexualidade. Ser cristã e cursar graduação em psicologia nunca foi tão difícil. É muita perseguição. Mas, continuamos firmes em Cristo, nossa rocha inabalável.
Sou Ateu e Hetero e apoio o trabalho da psicóloga! Não sou homofóbico mas sou anti os ativistas politicos gay que usam os homosexuais por interesse economico!!
ResponderExcluirDizer que homosexualidade é doença, pode mesmo nao ser, mas porque não um disturbio normal? Da mesma forma que há bipolares, normais, esquizofrenicos, piscicopatas, acho que pode haver um disturbio de identidade de genero! Não sou piscicólogo!
Sua fala demonstra cultura,profissionalismo,bom senso, seriedade, força e especialmente bondade. Não desista nunca de seus valiosos princípios. Vou tentar conhece-la para parabenizá-la pessoalmente. Não duvido que no discurso desses ignorantes venha também a proibição do tratamento de pedófilos e advirto; Só falta liberar sexo entre pais e filhos !
ResponderExcluirAmei seu trabalho. Estarei orando sim.
ResponderExcluirQueria saber se tem como evitar que uma criança seja homossexual como uma forma de prevenção????
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho. Sou heterosexual e acredito haver tratamento para os homosexuais. É mais fácil um paciente ouvir o que quer ouvir, a ouvir aquilo que não gostaria de escutar. A anatomia humana criada por Deus é uma matemática exata: Homem + Mulher = Filhos. Não devemos mudar o rumo da natureza humana. Que Deus te abençõe!
ResponderExcluirDra. Marisa Lobo, mantenha a sua fé; pois todos que aceitam o Senhor Jesus, são perseguidos. Na minha mediocre inteligência perto do CRPsicologia, acreditar que eles não aceitem a inteligência humana como sendo de DEUS, sabendo que pela fé no médico dos médicos podemos serem curados., de qualquer infermidade; inclusive dependência quimica. Portanto Dra. Marisa Lobo, mantenha-se na presença DELE. Não temas ELE é contigo. DEUS O ABENÇÕE.
ResponderExcluirParabéns Drª Marisa, pelo blog. Concordo plenamente com a senhora.
ResponderExcluirSou homossexual e, por não aceitar essa condição, tenho sofrido demais por toda minha vida. Não consigo manter um relacionamento, sou constantemente atormentado por vontades e uma natureza que não quero. Isso me faz inseguro, nervoso, choroso, e é, sem exagero, um inferno. Tenho que, diariamente, me negar e lutar contra desejos e impulsos que não me trazem felicidade, apenas sofrimento. Me afasto de amizades, laços e envolvimentos até mesmo familiares. Sou infeliz, sozinho e isolado por conta dessa condição. É tal tormento que somente quando durmo consigo efetivamente estar em paz comigo mesmo. Não tenho absolutamente nada contra com quem se aceita na condição gay mas esse, definitivamente, não é o meu caso. Pensei em procurar ajuda mas, até então, por toda essa militância em cima do assunto, nunca consegui orientação.
ResponderExcluirDra. Marisa Lobo, por favor, não desista de suas convicções e lutas pois, com certeza ABSOLUTA, devem existir outros como eu, privados de uma vida tranquila, plena, por conta dessa condição. E a sra, sem dúvida, terá muito o que ajudar e oferecer á eles.
PS: Muitíssimo obrigado pela matéria pois com ela pude ver que existe SIM uma luz no fim do túnel para aqueles na minha situação. Deus a abençoe imensamente.
Toda angústia sobre o homossexualismo nasce da tradição da família ao escolher o sexo da criança. Durante uma gestação o certo é termos a expectativa do nascimento de uma pessoa; se ela vai ser hétero tudo bem, se for homossexual; também, tudo bem. Porque o que importa é a pessoa humana. Às vezes, a esposa está grávida de um menino, conversa com como se fosse menina, e vice-versa. Ocorre que nasce realmente nasce um menino que no útero foi tratado como menina? Então o padrão já começa errado. Independentemente do sexo nós teríamos que por uma pessoa acima da sexualidade. É o pior disso tudo é que os homossexuais são discriminados principalmente pelo pai!!! Infelizmente, a maioria dos pais não procuram ler sobre o assunto; vindo seus filhos abandonados, sozinhos nesse mundo. Repito olhe para um homossexual como pessoa. E, se for homossexual olhe-se como pessoa, não se envergonha. Eu tenho um garotinho lindo que no primeiro momento nunca quis que tivesse nascido; mas, ele vai crescendo, se realmente for homo estarei com ele nos momentos felizes e infelizes.
ExcluirDeus lhe abençoe pelo seu trabalho e por sua sinceridade. Também acredito que os ateus, laicistas e demais esquerdistas tentem confundir desonestamente a sociedade com seus sofismas para manter as massas LGBT a favor deles. Nem todos os homossexuais estão satisfeitos por serem assim e sofrem muito com isso. As mentiras devem ser desmascaradas e a Ciência é fundamental para isso.
ResponderExcluirola
ResponderExcluirOLA!dra.MARISA! PRECISO MUITO DO SEU TELEFONE...ou email,pois estou precisando muito falar c vc!..grato!
ResponderExcluirGostei muito do seu blogue, obrigado por confirmar minhas opiniões. :)
ResponderExcluirDr Marisa realmente existe a forma de reverter homosseualismo? Eu nunca escolhi isso e vem me atormentando a vida toda nao consigo nem ter ereção direito por mulher acho que se Deus existe ele me enviou com uma maldição a esse mundo...se tiver algo em que possa me ajudar eu suplico pelo amor de Deus pois ja planejo meu suicidio para daqui 3 anos enfio a cara na cocaina procurando uma resposta mais parei nesse periodo eu nao escolhi isso e sempre decepciono as meninas com que tento ficar nao aguento mais isso choro direto bebo muito nada muda me ajuda. me mande seu email por favor
ResponderExcluirresponder
Dra Marisa me ajude.tenho formaçao religiosa e meu filho de 18 anos chegou em mim ontem e de disse queé homoxessual .meu mudo caiu.nao sei por onde comecar a ajuda-lo .meu mundo acabou.peço encarecidamente sua ajuda
ResponderExcluirOlá bom dia dra. Preciso de seu contato o meu é radiologiaizaias@gmail.com DEUS te abençoe. Não desista...DEUS é contigo.. não aceito essa praga em min...
ResponderExcluirOi Dr preciso do seu contato to afim de me matar por minha condição sexual. Me ajude por favor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirConte conosco Dra. Marisa. Antes de Tudo saiba o Eterno é contigo, portanto, a senhora com Deus é maioria. Parafraseando Cristo, ele diz para a senhora se alegrar, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de ti. Eles não consideram o teu posicionamento legitimo (ainda que constitucionalmente seja)porque vivem e andam nas trevas, logo o único olhar válido é o da obscuridade. Fica firme! deixo para ti Isaías 45:1-3: "Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão.
ResponderExcluirEu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro.
Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome".
Estaremos orando e compartilhando a tua causa.
Drª Marisa, ajude-me a ajudar o meu filho
ResponderExcluirAcho que o sexo e tabu nao só para os gays, mas para toda a humanidade. As pessoas nao sabem lidar com os desejos sexuais, nem com as opções, prostituicâo, nem nada. A verdade e que ninguém tem absoluta certeza do que fazer ou pensar quando o assunto é sexo. Vira e mexe, programas sensacionalistas tem levantar temas como a prostituiçâo, simplesmente porque este assunto ascende a libido das pessoas. Sinceramente acho que todos nos temos pensamentos, momentos ou fantasias de, em algum momento, fazer sexo "nao convencional", como o papai-mamae. As fantasias sexuais mais conhecidas, por exemplo: Qual é a mulher que tem fantasias com um homem gentil, comportado... ? Existem coisas em nossas mentes em relação a este assunto que, por mais que reflitamos, nunca saberemos ao certo o que realmente é certo, ou nao...
ResponderExcluirmeu deus, quanta merda, quanta merda!!! Só falam merda, pqp, vão procurar um lote pra carpir
ResponderExcluirapenas aceitem e deu, quem gosta de pinto vai continuar gostando de pinto e quem gosta de vagina vai continuar gostando de vagina. Pq se preocupam tanto com a vida dos outros????! Vocês deveriam é lutar para o fim da homofobia e não para isso, não gere ódio onde queremos gerar só amor
ResponderExcluirParabéns Doutora,digo ainda que qualquer radicalismo é errado, a ciência não conhece tudo e na psicologia tem muito o que se descobrir; neste contexto, a Senhora está descobrindo sobre a homossexualidade, vá em frente que a Senhora é pioneira, tipo a descoberta que a terra não era o centro do universo, muito pioneiro foi queimado. Abraços.
ResponderExcluirOlá preciso do seu contato sou Aedson e meu Gmail é Aedsonsantos.1@gmail.com espero que você atenda meu contato, pois já tentei se matar por causa de muitas coisas, sou especial e sofro muito com atormentação, pessoas me criticando muito e sofro muito por causa do meu relacionamento também isso que é o principal que mais me perturbar ou Aedsonsantos.3@gmail.com
ResponderExcluirParabéns pela coragem em publicar esta matéria que com certeza criara polemicas, mas a Fé e a defesa da Palavra de Deus fornece o combustível necessário para travar o bom combate !!
ResponderExcluirMárcio Wille - Goiânia GO
Parabéns! Siga em frente com suas convicções e profissionalismo em prol do ser humano. O CFP que se atreva! Seria a grande oportunidade de trazer está discussão a público e a Verdade surgirá!! Obrigado e que Deus a abençoe!!
ResponderExcluirParabéns pela sua postura e pela Verdade contida nela. Tomara que o CRP tente vassala, pois assim se poderá trazer à superfície este assunto tão complexo e tão importante. O ideal seria desmascarar de vez esses militantes irresponsáveis. Deus te abençoe!!
ResponderExcluirDra. Preciso muito de sua ajuda, meu email brito.elisangela@hotmail.com
ResponderExcluirAs pessoas ficam julgando dois homens de mãos dadas na rua. Que mal eles faz a sociedade ? Não existe cura para a HOMOSSEXUALIDADE. Em fácil um hetero dizer que existe cura para isso, afinal ele nasceu assim é acha que sua orientação e como a de todos. Vocês tem ideia de quantos homossexuais se suicidam por pessoas como vocês que ficam dizendo que existe cura para uma falsa doença. Sinceramente, tem gente que vem justificar o preconceito com termos moderninhos. Não precisa aceitar um gay, somente respeite. E respeito quer dizer não falar mal de ninguém, pois nenhum gay crítica um hetero por gostar de mulheres. E para os cristãos que dizem que Deus criou o homem é a mulher. Saiba que se você levar ao pé dá letra transar e pecado também, tanto que o batismo nada mais é do que um exorcismo para purificar a criança do ato impuro cometido pelos pais. Ou seja, se gays são pecadores héteros tambem são
ResponderExcluirEstamos com vc Marisa Lobo, as coisas não podem ter dois pesos e duas medidas . Vc está no caminho certo . Não recue , conte conosco e sobre tudo com nosso Deus ! O que o inimigo quer é isso tentar minar a obra de Deus ,para isso usa pessoas, instituições , conselhos etc.. não devemos recuar , nos arrepender
ResponderExcluirquando não há do que se arrepender e voltar a atrás . Antes de tudo devemos nos pautar pela Palavra de Deus ! O Brasil na se diz um país cristão e Laico ? Uai então por que essa pressão e constrangimento sobre ? Abaixo a politicagem e mais justiça ! Você está no caminho , Marisa Lobo e que o Senhor Deus esteja sempre com vc e vc com Ele . A vitória é sua . O deserto serve para nos purificar e pra nos aproximarmos mais de Deus !
So acho que o direito que a pessoa tem de ser gay é o mesmo direito que ela tem de tentar deixar de ser e tem que poder contar com ajuda de psicologos, psiquiatras ou seja lá quem for, para o obter o tratalento desejado.
ResponderExcluirparabéns doutora pelo seu trabalho e concordo plenamente com tudo que foi colocado aqui, pela senhora,pois eu sou a própria testemunha viva que se pode mudar,ou seja podemos ser curados. pois eu era um homossexual e hoje estou livre e curado deste mal, ou seja desta prisão ao qual eu vivia,podem dizer o que quiserem mas existe sim ex gay, eu sou um exemplo disso.
ResponderExcluirQuanto tempo mais precisará para as pessoas pararem de corrigir orientação sexual, que não é escolha, com identidade de gênero, que também não é. Com certeza todos que lerem a este texto não entenderam. O por quê? Simples. Porque são uns jumentos, na verdade, ofendem esses animais. Não se dão ao trabalho de estudar sobre qualquer assunto e saem comentando e difamando um monte de bosta. Não sei porque ela fez faculdade, porque não aprendeu nada. Com certeza deve ter matado aula nas seitas evangélicas para ser tão burra.
ResponderExcluirQuem acredita em homossexualismo, ou seja, que a homossexualidade é doença, esses sim são doentes e burros. É de dar pena.
ResponderExcluirDra gostei muito de como dirigio o assunto de forma clara e sem medo, pois hoje a sociedade parece impor este fato de que nos heterossexuais estamos por fora, que somos preconceitos e que devemos aceitar ou seremos cassados, processados enfim temos que ficar calados, e nem podemos ajudar jovens que ainda nem se encontram sexualmente, e sim dizer que se ele ou ela escolheu ser gay não tem volta, nem que queiram acabou é um caminho sem volta, isso nos foi plantado e enrraizado de tal forma, que só um profissional assim poderá ajudar a reorganização da mente daqueles que quiser. A qualquer tempo podemos mudar sim, de profissão, de religião, de time, de veganismo a carnívoros e por que não de operações sexual.
ResponderExcluirQue massa eliseu, sempre você se atraiu por homens e como você se livrou?
ResponderExcluirGostei muito da reportagem e parabéns a doutora Marisa Lobo, que a senhora continuie dando este exemplo de coragem e ajuda ao proximo, e estou junto com a senhora, pois ninguem e obrigado a se tratar ou procurar tratamento, mas temos de ajudar a quem nos procura. Um abraço e Deus a cima de tudo.
ResponderExcluir