sábado, 1 de março de 2014

MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS, POR UM BRASIL JUSTO E LIVRE !!

A democracia fracassou no Brasil ? Regime militar pode voltar?





A democracia fracassou no Brasil? Regime militar pode voltar?

Eles querem a Volta dos Militares! Eles vão marchar dia 22 de março em várias capitais. Quem são essas pessoas e o que eles realmente desejam? Fanpage de Rachel Sheherazade apoia o evento. #marchadafamilia22 

    Pedir às forças armadas que intervenham na política é algo perfeitamente plausível para milhares de cidadãos brasileiros. Eles se pautam no artigo da CF de 1988 que diz que as instituições militares devem garantir a lei, a ordem e os poderes constituídos. Essas pessoas há alguns meses têm articulado

uma grande manifestação planejada para o dia 22 de março com o objetivo de dizer ao Brasil e ao mundo que desejam uma  nova intervenção militar no Brasil. Eles não negam que os militares erraram em alguns pontos durante a ditadura, mas reconhecem que sua ação foi precisa no sentido de ter livrado o país de se tornar um país comunista. Alguns dizem que os militares, caso intervissem agora, deixariam o poder em pouco tempo, ficando em seu lugar um governo provisório, formado por civis de conduta ilibada.

Em 2013 ocorreram algumas concentrações com o mesmo objetivo, principalmente no Rio e São Paulo, a participação foi pequena. Contudo, esse ano os grupos engajados nessa campanha parecem estar mais organizados, já confeccionaram cartazes, flyers e publicaram várias chamadas de vídeo para o evento. Uma das organizadoras avisa que a polícia e órgãos de segurança já foram convocados para prestar apoio às manifestações. Vários sites tem apoiado o movimento, que se alastra mais rapidamente na medida em que se aproxima a data marcada. Os organizadores informam que entre os divulgadores da Marcha da Família com Deus está a fanpage Rachel Sheherazade, a página tem mais de 50 mil seguidores.

   Acessando os links fornecidos pela organização pudemos calcular que os grupos e páginas que aderiram ao evento contam com cerca de 35.000 pessoas que participam diariamente, comentando e mencionando os artigos nas redes sociais, principalmente no twitter e facebook. Contudo, o número de seguidores das páginas ultrapassa 350.000, um número assustador, principalmente levando-se em conta que na internet ninguém é passivo, todos são multiplicadores de informação.

   Eles não defendem nenhum partido político, criticam a doação de dinheiro para o governo cubano, criticam o sistema de saúde, a contratação de médicos cubanos pelo governo e gastos para a realização de grandes eventos esportivos em um Brasil que não proporciona aos seus próprios cidadãos uma qualidade de vida pelo menos razoável.

Entre as solicitações do movimento estão:  1 - destituir a presidente Dilma Rousseff do cargo de presidente da republica, e o vice-presidente Michel Temer por estarem inaptos a ocuparem seus cargos e por não conterem mais a confiança e legitimidade do povo brasileiro. 2 - dissolver o Congresso Nacional  3 - prisão de todos os conspiradores por corrupção e alta traição, ao servirem voluntariamente a interesses estrangeiros contra o Brasil através do foro de São Paulo, que é uma invasão sigilosa do território nacional executada por países estrangeiros liderados pelo regime de Cuba através de agentes infiltrados, também por associação aos narcotraficantes das FARC e pelo desvio das riquezas nacionais para beneficiar outros países. 4 - dissolução de todos os partidos e investigação com punição à organizações e partidos integrantes ou apoiadores do Foro de São Paulo. 5 - Intervenção em todos os governos estaduais e municipais e seus respectivos legislativos sob a mesma forma dos itens 1 e 2. 6 - combate sistemático à corrupção e subversão. 7 - intervenção no STF, cuja presença de ministros simpáticos aos conspiradores é clara e evidente.  


   Quando questionados sobre possiveis confrontos com militantes de esquerda, que prometem comparecer ao local, e até realizar uma marcha em paralelo, os defensores da intervenção militar dizem que não ha nenhum tipo de receio, pois a polícia e demais orgãos de segurança já foram informados sobre a manifestação.

    Nos últimos meses a discussão entre esquerda e esquerda é cada vez mais intensa no Brasil. A esquerda chama os organizadores dessa manifestação de reacionários, fascistas e extremistas de direita. Talvez eles sejam realmente reacionários, afinal, pedem uma reação contra os desmandos perpetrados pelo governo atual. Porém, acusa-los de Fascismo e de ser de extrema de direita não é plausível. Quem se opõe ao evento cita principalmente a tortura e autoritarismo como características dos militares.

   Foi marcado também para o dia 22, no mesmo local, a "Marcha Antifascista", organizada pelo grupo Ação Antifascista Brasil. A chamada é atrevida e merece a atenção das autoridades, ja que ao contrário dos manifestantes da Marcha da família, o grupo que se diz anti-fascista promete uma BADERNA, veja: "já que eles querem tanto a ordem, vamos trazer para a burguesia a verdadeira "baderna do povão" já que como disse o ilustre DITADOR Figueiredo "Prefiro o cheiro de cavalos ao do povo". 

   A grande mídia tem se calado em relação a Marcha da Família com Deus marcada para o final desse mês. O silêncio pode ser um sinal de que o evento realmente oferece perigo à ordem vigente. É certo que no mínimo causará um considerável prejuizo político para o governo atual e a grande verdade é que os manifestantes da marcha da família tem direito de expressar sua opinião, isso é endossado pela constituição federal, e as autoridades tem de garantir esse direito.

     Aqueles que são a favor do governo atual também tem direito de se manifestar, desde que de forma pacífica. Se houver algum tipo de baderna, confronto ou confusão, a repercussão poderá ser maior ainda, dando voz àqueles que a mídia quer calar, por isso a estratégia mais racional para os grupos que simpatizam com a esquerda será se manter o mais longe possível, deixando sua manifestação para outro momento. 

    Esse mes de março, aniversario de 50 anos da intervenção militar no país, promete ser bem movimentado, parece que a direita, antes calada, pretende mostrar sua força. Se existe uma quantidade tão grande de pessoas que pede uma intervenção militar certamente há muita coisa errada acontecendo no Brasil. Será que nossa democracia fracassou mesmo, precisamos começar de novo?

PATRIOTAS ! DIA 22 DE MARÇO, TODOS JUNTOS NAS RUAS DIZENDO UM NÃO A TIRANIA DO PT EM APOIO AOS IRMÃOS VENEZUELANOS E CONTRA A DITADURA ESQUERDISTA, ESPALHEM, CHAMEM A TODOS, VAMOS REALIZAR A MAIOR PASSEATA DE TODOS OS TEMPOS EM DEFESA DE NOSSA PÁTRIA !

NOSSA BANDEIRA É VERDE E AMARELO E NÃO FOICE E MARTELO




http://sociedademilitar.com.br  




quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Maçonaria vem a público com um manifesto preocupante contra o PT


Sq

PARA A MAÇONARIA VIR A PÚBLICO COM UM MANIFESTO DESTE, SINAL QUE A COISA VAI FICAR PRETA

Manifesto da Maçonaria
admin post on fevereiro 26th, 2014

SqCARTA DA LOJA MAÇÔNICA ACÁCIA DAS NEVES Nº 22 ORIENTE DE SÃO JOAQUIM-SC – FILIADA AO G.O.S.C

Agora o governo corrupto e tirânico do PT conseguiu motivo para ficar preocupado. A partir do momento em que a maçonaria começa a veicular manifestos como este, é porque nas sombras está sendo tramada um revolução que fará rolarem milhares de cabeças de corruptos por este país afora. Esta é a mais poderosa força do mundo e contra a força não há resistência. Aguardem.

Independentemente de crenças ou religiões, acredito que todos deveriam ler, refletir e…AGIR!

ESTA MENSAGEM DEVE SER DIVULGADA PARA TODOS OS BRASILEIROS LIVRES E DE BONS COSTUMES, E TAMBÉM, A TODOS OS PROFANOS POIS, É CLARA E VERDADEIRA.

Vivemos um dos momentos mais difíceis de nossa história.

O povo está sendo mantido na ignorância e sustentado por um esquema que alimenta com migalhas a miséria gerada por essa mesma ignorância.

A tirania mudou sua face. Já não encontramos os tiranos do passado que com sua brutalidade aniquilavam as cabeças pensantes, cortando o pescoço. Os tiranos de hoje saqueiam a Pátria e degolam as cabeças de outra forma. A tirania se mostra pela corrupção que impera em todos os níveis.

Encontramos mais viva do que nunca as palavras do Imperador Romano Vespasiano que na construção do Grande Coliseu disse: “DAI PÃO E CIRCO PARA O POVO”. Esse grande circo acontece todos os dias diante de nossos olhos, especialmente sob a influência da televisão, que dá ao povo essa fartura de “pão” e de “circo”. Quando pensamos que a fartura acaba, surgem mais opções.

Agora vemos a Pátria sendo saqueada para a construção de monumentais estádios de futebol, atualmente chamados de arenas, nos moldes do que era o Coliseu, uma arena. Enquanto isso os hospitais estão falidos, arruinados, caindo aos pedaços.

Brasileiros morrem nas filas e nos corredores desses hospitais; já outros filhos da Pátria morrem pelas mãos de bandidos inescrupulosos que se sentem impunes diante de um Estado inoperante, ineficiente e absolutamente corrompido. Saúde não existe, educação não há, segurança, muito menos.

Porém, a construção dos “circos” continua ! Mas o pão e o circo também vêm dos “Big Brothers” das “Fazendas”, das novelas que de tudo mostram, menos verdadeiros valores e virtudes pessoais. Quanto mais circo, mais pão ao povo. E o mais triste é que o povo, mantido na ignorância, é disso que mais gosta.

Nas tardes, manhãs e noites, não faltam essas opções de “lazer”. O Coliseu está entre nós. O circo está entre nós.

Já o pão, esse vem do bolsa isto, do bolsa aquilo, mantendo o povo dependente do esquema subtraindo-lhe a dignidade e a capacidade de conquistar melhores condições de vida com base em suas qualidades, em seus méritos, em suas virtudes. Agora, o circo se arma em torno do absurdo que se coloca à população de que o problema de saúde é culpa dos médicos. Iludem e enganam o povo, pois fazem cair no esquecimento o fato de que o problema de saúde no Brasil é estrutural, pois o cidadão peregrina sem encontrar um lugar digno,nem mesmo para morrer.

Então, absurdamente, em desrespeito aos filhos da Pátria, são capazes de abrir as portas para profissionais estrangeiros, alguns poucos não cubanos. Os tiranos têm a audácia de repassar R$ 40.000.000,00 mensais que são sangrados dos cofres públicos para sustentar um outro governo falido e também tirano, o cubano; um dinheiro sem controle e sem fiscalização. Os pobres profissionais que de lá vêm, não têm culpa. É um povo sem liberdade, sem direito de expressão, escravo da tirania. Esses médicos recebem migalhas daquele governo. Mal conseguem sustentar a si e a seus familiares.

Os R$ 40.000.000,00 que serão mensalmente enviados para Cuba solucionariam o problema de inúmeros pequenos hospitais pelo interior deste País. Mas não é a isto que ele servirá. Nós estamos a financiar um trabalho explorado, escravizado, de profissionais que não têm asseguradas as mínimas condições de dignidade de pessoa humana, porque simplesmente não são homens livres.

E nós, brasileiros, devemos nos envergonhar de tudo isto, porque estamos sendo responsáveis e coniventes por sustentar todo esse esquema, todos esses vícios, comportando-nos de maneira absolutamente inerte. Esses governantes, que tanto criticam o trabalho escravo, também não esclarecem à população o fato de um médico brasileiro receber o mísero valor de R$ 2,00 por uma consulta pelo SUS.

Do valor global anual que recebem, ainda é descontado o Imposto de Renda, através de uma escorchante tributação sobre o serviço prestado, que pode chegar ao percentual de 27,5%.

Em atitude oposta, remuneram aqueles que não são filhos da Pátria, os estrangeiros, com o valor de R$ 10.000,00 mensais por profissional, cabos eleitorais desses governantes.

Profissionais da saúde no Brasil, servidores públicos de carreira, à beira da aposentadoria, com dedicação de uma vida inteira, receberão quando da aposentadoria metade do valor pago ao estrangeiro.

Não podemos aceitar a armação desse circo, em cujo picadeiro o povo brasileiro é o palhaço !

A Maçonaria foi a grande responsável por movimentos históricos e por gritos de liberdade em defesa da dignidade do homem. Foi por Maçons que se deu o grito de Independência do Brasil, da Proclamação da República, da Abolição da Escravatura. Foi por Maçons que se deu o brado da Revolução Farroupilha.

E o que está fazendo a Maçonaria de hoje ao ver o circo armado, com a distribuição de um pão arruinado pelo vício que sustenta essa miséria intelectual ? Não podemos ficar calados e inertes !

A Maçonaria, guardiã da liberdade, da igualdade e da fraternidade, valores que devem imperar entre todos os povos, precisa reagir, precisa revitalizar seu grito, seu brado para a libertação do povo. Esse é o nosso dever, pois do contrário não passaremos de semente estéril, jogada na terra apenas para apodrecer e não para germinar.

A Loja Maçônica Acácia das Neves incita a todos os Irmãos: para que desencadeemos um movimento de mudança, de inconformismo, fazendo ecoar de forma organizada, a todas as Lojas e os Maçons desta Pátria, o nosso dever de cumprir e fazer cumprir a nossa missão de levantar Templos à virtude e de cavar masmorras aos vícios !

Fraternalmente,

Alaor Francisco Tissot
Grão-Mestre – GOSC
Fonte: http://www.gob-sc.org.br/gobsc/wp-content/uploads/2013/08/JB-News-Informativo-nr.-1.114.pdf

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Como vencer a guerra cultural, um alerta aos Cristãos

Como vencer a guerra cultural

ESCRITO POR BRUNO BRAGA | 25 FEVEREIRO 2014 
livrokreeft
O livro de Peter Kreeft é mais que um chamado à realidade, é uma convocação dos cristãos para a guerra.
A sociedade está em crise, e esta é uma constatação inescusável para qualquer um que se proponha a examinar o mundo à sua volta. Há a banalização da violência e a disseminação da criminalidade.

No entanto, o que mais atormenta as pessoas são as questões sociais e culturais, a reformulação dos valores e da moral. Este movimento não é espontâneo. Não é fruto do “progresso” ou consequência do “desenvolvimento”. É o resultado de uma verdadeira guerra.

Como Vencer a Guerra Cultural é um chamado à realidade. Peter Kreeft - professor de filosofia do Boston College e do King´s College - alerta os incautos e desavisados, os iludidos e conformados, sobretudo os cristãos, que insistem em proclamar paz, paz, paz: estamos em uma guerra e diante de um exército da destruição. Milícias revolucionárias que – tomadas por um surto psicótico de autodivinização - reivindicam poder para destruir as estruturas sociais – a moral judaico-cristã, denunciada como a fonte e a origem da injustiça e do mal - para erguerem um “novo mundo” das ruínas e dos escombros.
O livro de Peter Kreeft é mais que um chamado à realidade, é uma convocação dos cristãos para a guerra. Os católicos são “pacíficos”, porém, não “pacifistas”, advertia o Papa Paulo VI. Não devem aceitar tudo e qualquer coisa sob o pretexto da “paz” e do “amor”, porque amor também é “luta”. Basta olhar o amor de um pai e de uma mãe pelo filho para reconhecer que ele é uma guerra contra o ódio, a deslealdade e o egoísmo. Não há amor sem odiar o mal – e o maligno - e sem o compromisso com a verdade.
Trata-se de uma guerra espiritual travada no campo de batalha cultural. A lei de Colson – exposta em um diagrama lógico que envolve “Comunidade” versus “Caos” e “Consciência” versus “Polícia” - é um esquema útil para compreender os termos deste conflito. É importante identificar o “inimigo”, mas também os seus colaboradores. Por isso Kreeft denuncia os “especialistas” e “intelectuais”, que ele chama de “experts”. São agentes que ocupam centros de ensino e universitários, a mídia e a imprensa. Suas armas são artifícios retóricos e pseudofilosofias, utilizados para justificar a “transformação da sociedade” e impor todo tipo de absurdo: desde o aborto – o assassinato de crianças - à revolução sexual gayzista-feminista, o vício das drogas, etc.
Neste conflito o cristão não está desamparado. Ele tem um poderoso estímulo para lançar-se ao combate: o dever de santidade. Seus modelos são os santos e o próprio Filho de Deus. Kreeft desconstrói a imagem “pacifista” de Jesus Cristo, forjada para domesticar os cristãos e que contrasta com Aquele que advertiu: “Mas qualquer um que fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e que fosse lançado no mar” (Mc 9, 42). Quanto aos santos, não, eles não são ascetas que abandonaram o mundo para uma vida na estratosfera:
“[...] os santos amam a verdadeira paz. Eles também odeiam a falsa paz, a paz baseada em mentiras. Os santos odeiam a violência e a intolerância para com os pecadores. Mas eles odeiam também a tolerância ao pecado. Os santos amam mais os pecadores e menos os pecados do que todas as outras pessoas. Essas duas excentricidades confundem as pessoas e, não raro, as ofendem” (p. 130).
É uma guerra com a espada trazida por Cristo, que separa, de um lado a pessoa, inviolável, mas do outro o pecado – intolerável em pensamentos e palavras, atos e omissões.
Kreeft adverte. Na guerra denunciada não está em jogo apenas a “sociedade”. Estão em risco sobretudo as almas (p. 136). almas conformadas ou que se degradam alimentando-se com uma cultura da morte, com uma “espiritualidade” pueril. Que investem em uma felicidade forçada e em uma paz fingida. Elas podem estar decidindo a sua eternidade ao disseminar o mal, enquanto muito insistem em escondê-lo ou negá-lo. 

Para estas almas, mas também para as que preenchem as fileiras do combate, um anúncio sobre a sua condição: “a estrada do paraíso perdido até o paraíso reconquistado está encharcada de sangue. Bem no centro da história está uma cruz – um símbolo de conflito mais do que qualquer outro” (p. 23). O livro de Kreeft é edificante, porque mostra a dignidade de percorrer este caminho.
KREEFT, Peter. “Como vencer a guerra cultural”: um plano de batalha cristão para uma sociedade em crise. Tradução Márcio Hack. Ecclesiae: São Paulo, 2011.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Homossexual Walter Lee Hampton avisa: "Não deixem os vossos filhos chegarem perto dos homens homossexuais"

Homossexual Walter Lee Hampton avisa: "Não deixem os vossos filhos chegarem perto dos homens homossexuais"
Já dissemos isto no passado, e voltamos a dizer: os homens homossexuais são muito propensos a procurar parceiros sexuais entre crianças com idades entre os 13 aos 17, independentemente da idade que esses homossexuais tenha - 30, 40, 50 ou mesmo mais velhos; eles vão sempre atrás de rapazes novos. É precisamente por isso que não é seguro deixar homens homossexuais junto de adolescentes. Nós já dissemos isso, mas é muito raro encontrar homossexuais a serem suficientemente honestos para admitir o mesmo.

Mas eis que nos chega Walter Lee Hampton, um homossexual assumido Americano que fez um vídeo sobre o que ele observou na comunidade homossexual - comunidade na qual ele se encontra desde os 17 anos (ele agora tem 43). Durante esse tempo todo, ele afirma ter conhecido "milhares" de amigos seus homossexuais que andavam atrás de parceiros mais jovens e menores.

Eles traziam rapazes com 13-17 anos para sítios onde havia álcool e onde drogas eram partilhadas (para além das outras coisas que normalmente acompanham o estilo de vida homoerótico). Segundo o homossexual Walter Martin, estes homossexuais usam as redes sociais para entrar em contacto com os jovens, que, consequentemente e naturalmente, estão em elevado risco. Walter menciona um caso onde um homossexual de 33 anos foi lançado na prisão por ter tido relações indecentes com um rapaz de 14 anos, que ele havia conhecido através duma aplicação para telemóveis conhecida como Jack'd.

Para piorar as coisas, o homem fazia filmes pornográficos homossexuais e sabia que tinha o HIV. Os pais do rapaz ficaram a saber do que tinha acontecido e avisaram a polícia. Foi então que ocorreu o impensável (ou o previsível, se levarmos em conta o que se passa no submundo homoerótico): um largo número de lgbtistas da Philadelphia Gay News começaram a levantar queixas, alegando que o rapaz havia consentido (!). Eles chegaram até a culpar o rapaz dizendo que ele "havia pedido por isso".

Hampton disse que a vasta maioria dos homens homossexuais adoptou este ponto de vista.

Como se isto não fosse suficientemente mau, os activistas homossexuais estão afirmar que todas as leis que proíbem o sexo com menores deveriam ser abolidas, e que um rapaz com 14 anos já entende na perfeição os riscos, e pode dizer "Sim". Hampton, que é um homossexual com um moralidade superior a dos activistas lgbt de Filadélfia, correctamente afirmou que "Não", e que um adolescente de de 14 anos ainda é uma criança e ele precisa de ser protegido pela lei. Walter deixou também um aviso para a corrupção e para a galopante pederastia que existe dentro do movimento lgbt.

Esse movimento é, e sempre foi um movimento pedófilo (embora nem todos os homossexuais sejam pedófilos, como se pode ver pelas palavras de Walter Hampton). Todos os seus fundadores - Harvey Milk, Harry Hay, Allen Ginsberg e os outros - estiveram envolvidos com a NAMBLA e com o movimento pedófilo. Larry Brinkin é só mais um na longa lista de "ícones" lgbt que são desmascarados como pedófilos.

Foi um gesto nobre por parte de Hampton revelar como o submundo homossexual olha para a pedofilia, e as suas palavras (em inglês) têm que ser ouvidas.



Desde que Walter colocou este video no Facebook, ele começou a receber ameaças de morte por parte de religiosos homofóbicos que querem forçar a sua religião nos outros activistas lgbt e outros homossexuais. Isto é totalmente vergonhoso, e revela bem como é a mentalidade de quem defende que rapazes de 14 anos podem "consentir" em ter sexo cm homens de 30 anos.

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Walter Lee Hampton foi cuidadoso em referir que ele também não deixaria que uma filha menor sua ficasse perto de homens mais velhos, mas há aqui uma diferença muito importante: enquanto os amigos homossexuais de Walter se colocaram CONTRA o rapaz que foi abusado pelo homem homossexual, a esmagadora maioria dos homens heterossexuais ficaria do lado de uma rapariga que tivesse sido abusada por um homem mais velho.

Embora a pedofilia exista entre heterossexuais e entre os praticantes do homossexualismo, não só a pedofilia é estatisticamente mais comum entre os homoeróticos, como, segundo Walter Lee, eles são mais susceptíveis de defender os pedófilos homossexuais. Este pedaço de informação é devastadora para quem é a favor da adoção de crianças por parte de pares homoeróticos.
- See more at: http://ohomossexualismo.blogspot.pt/2014/02/homossexual-walter-lee-hampton-avisa.html#sthash.iG7nKrTv.dpuf
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veja também !!


DÚVIDA EXISTENCIAL: SER DE ESQUERDA É SER NAZISTA? OU A TURMA QUE NÃO LEU É A MESMA QUE NÃO GOSTOU ?

livros queimando


Nos diversos grupos de debates na internet não há ninguém mais odiado que o Olavo de Carvalho.


É perfeitamente justo e aceitável ler um artigo e discordar radicalmente de suas teses,



mas não é este o caso. A grande maioria que o odeia é composta de pessoas com uma curiosa atitude: 

NÃO LEU E NÃO GOSTOU. 

Simples assim. Recentemente um grupo predominantemente de esquerda discutia sobre Nazismo e eventuais

 diferenças e semelhanças com o socialismo, repudiando totalmente esta proximidade. Propus a leitura de um artigo com uma breve citação de “Difamação pura e simples” deste odiado personagem e imediatamente começou uma chuva de agressões gratuitas. As agressões eram contra o Olavo e contra quem o tivesse lido!

Eu e outro debatedor, Victor Chamum, nos esforçamos para que alguém lesse o texto e apontasse seus erros, suas inconsistências. Nada. Insistimos. Nada além de impropérios. Depois de muitas ofensas, uma debatedora pergunta:
“Agora, uma dúvida: não estávamos falando sobre nazismo?”

Foi a melhor pergunta possível naquele momento, pois me permitiu formular uma resposta que sintetizava tanto o tema em discussão quanto as práticas que os diversos debatedores adotavam.

Segue a resposta:

“Sim, estávamos e estamos falando sobre nazismo, e de uma maneira que se revelou bastante didática em relação à espinha dorsal do tema.

Uma das práticas tradicionais do Nazismo é queimar livros, queimar ideias discordantes. É o que várias pessoas estão fazendo aqui, simbolicamente, com Olavo de Carvalho.

Num dos textos que sugeri, de Eça de Queiroz, lê-se: “Mas que diremos do movimento na Allemanha? Que em 1880, na sabia e tolerante Allemanha, (…) é realmente a uma perseguição de judeus que vamos assistir, das boas, das antigas, das Manuelinas, quando se deitavam á mesma fogueira os livros do Rabbino e o proprio Rabbino, exterminando assim economicamente, com o mesmo feixe de lenha, a doutrina e o doutor.”

Ora, neste grupo temos vários praticantes desta ancestral arte de eliminar o discordante, e curiosamente são todos de esquerda.  Fica comprovada assim, de forma muito clara, a proximidade entre práticas socialistas e nazistas no quesito intolerância, o que, aliás, também foi observado por Hannah Arendt em escala muito maior.”

É por esta razão que o odiado Olavo de Carvalho, em “A verdadeira direita” diz: “o que há de mais radicalmente oposto ao socialismo é a democracia liberal. Esta é a única verdadeira direita. É mesmo a extrema direita: a única que assume o compromisso sagrado de jamais se acumpliciar com o socialismo.”

Para encerrar, lembro que a prática da eliminação do discordante, do dissidente, do “opressor” é comum aos totalitarismos, sejam de esquerda, sejam de direita. A questão, por tanto, é: por que mesmo diante de sintomas tão eloquentes, muitos “doutores” não os reconhecem? Mais ainda: porque continuam prescrevendo intolerância onde deveriam prescrever simplesmente democracia?
Alguém se habilita a explicar?

Artigo de Paulo Falcão.
PS – A citação recomendada no debate foi esta:  “a diferença de esquerda e extrema esquerda é de graus e de meios, a de direita e extrema direita é de natureza, de fins e de valores.

O esquerdista torna-se extremista quando quer realizar, por meios revolucionários e violentos, o mesmo que a esquerda moderada busca fazer devagar e pacificamente: a expansão do controle estatal na economia, visando à debilitação e, no fim, à extinção da propriedade privada dos meios de produção.

Totalmente diversa é a relação entre direita e extrema direita. Ser de direita, ou liberal, é ser a favor da economia de mercado, das liberdades civis e da democracia constitucional (a versão conservadora defende essas mesmíssimas políticas, mas o faz em nome da tradição judaico-cristã, que para o liberal não significa grande coisa). 

Se por extrema direita se entende aquilo que o vocabulário corrente e a esquerda em especial designam por esse nome, isto é, o fascismo e o nazismo, o fato que estou assinalando salta aos olhos da maneira mais clara e inequívoca: ser de extrema direita não é querer mais economia de mercado, mais liberdades civis, mais democracia constitucional 

— é querer acabar com essas três coisas em nome da ordem, da disciplina, da autoridade do Estado, às vezes em nome do anticomunismo, do combate à criminalidade ou de qualquer outro motivo. Não houve um só governo conhecido como de extrema direita que não fizesse exatamente isso. 

A conclusão é óbvia: passar da esquerda à extrema esquerda é somente uma intensificação de grau na busca de fins e valores que permanecem idênticos em essência. Passar da direita à “extrema direita” é mudar de fins e valores, é renegar o que se acreditava e, em nome de alguma urgência real ou fictícia, empunhar a bandeira do que se odiava, se desprezava e se temia.”

DIFAMAÇÃO PURA E SIMPLES

 Os jornalistas da direita vêm ganhando algum espaço, mas  a esquerda no Brasil está tão acostumada a mandar sozinha na mídia, que se escandaliza e espuma de raiva. Em qualquer país decente, direita e esquerda repartem  os meios de difusão. No Brasil, quando a direita salta dos 2% para os 5%, já é o alarma geral, em tons sinistros de quem anuncia um golpe de Estado.



 Um dos indignados, o indefectível Paulo Moreira Leite, mente como um vendedor de terrenos submarinos ao dizer: "Quem estava no centro foi para a direita. Quem estava à direita foi para a extrema-direita." Constantino, Azevedo e Magnoli, desde que estrearam como colunistas, não mudaram de convicções em nada. Foram os censores esquerdistas, como o próprio Moreira Leite, que, estreitando cada vez mais a área do direitismo permitido na mídia, passaram a rotular simples liberais de "extremistas de direita". Moreira Leite confunde a régua com o objeto medido.

Mais obsceno  é Antonio Prata, da Folha, que, imaginando fazer sátira, escreve: "Como todos sabem, vivemos num totalitarismo de esquerda. A rubra súcia domina o governo, as universidades, a mídia, a cúpula da CBF e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, na Câmara" – uma descrição bem exata e literal do estado de coisas. Tanto que vários leitores levaram a afirmativa a sério e a aplaudiram. O autor teve de avisar que pretendera fazer piada. No meu tempo de ginásio, quem  ignorasse que não se satiriza a verdade tiraria zero de redação. Mas, para expulsar os liberais e conservadores da mídia, vale até um colunista se expor ao ridículo. 

Voltando ao sr. Moreira Leite, sei que é inútil tentar levar alguém como ele a um debate sério, mas, para dar uma idéia de quanto o uso atual do rótulo de "extrema direita" na mídia é abusivo, notem esta distinção, que toda a ciência política do mundo confirma: a diferença de esquerda e extrema esquerda é de graus e de meios, a de direita e extrema direita é de natureza, de fins e de valores.

O esquerdista torna-se extremista quando quer realizar, por meios revolucionários e violentos, o mesmo que a esquerda moderada busca fazer devagar e pacificamente: a expansão do controle estatal na economia, visando à debilitação e, no fim, à  extinção da propriedade privada dos meios de produção. Totalmente diversa é a relação entre direita e extrema direita

Ser de direita, ou liberal, é ser a favor da economia de mercado, das liberdades civis e da democracia constitucional. Se por extrema direita se entende aquilo que designam por tal o vocabulário corrente e a esquerda em especial,  isto é, o fascismo e o nazismo, o fato que estou assinalando salta aos olhos de maneira  inequívoca: ser de extrema direita não é querer mais economia de mercado, mais liberdades civis, mais democracia constitucional  -- é querer acabar com essas três coisas em nome da ordem, da disciplina, da autoridade do Estado, às vezes em nome do anticomunismo, do combate à criminalidade ou de qualquer outro motivo. Não houve um só governo conhecido como de extrema direita que não fizesse exatamente isso. 

A conclusão é óbvia: passar da esquerda à extrema esquerda é apenas  uma intensificação de grau na busca de fins e valores que permanecem idênticos em essência. Passar da direita à "extrema direita" é mudar de fins e valores, é renegar o que se acreditava e, em nome de alguma urgência real ou fictícia, empunhar a bandeira do que se odiava, se desprezava e se temia. Constantino, Azevedo, Magnoli não fizeram isso. São odiados  porque defendem o que sempre defenderam. Por isso o único meio de difamá-los é trocá-los de classificação, alistá-los à força no exército dos seus inimigos, identificá-los com tudo o que abominam e combatem.

Eis por que uma frase como a do sr. Paulo Moreira Leite – "passaram da direita à extrema direita" – é um expediente difamatório, não uma afirmação séria, digna de um intelecto respeitável. 

Olavo de Carvalho é jornalista e professor de Filosofia
A verdadeira direita: http://www.olavodecarvalho.org/semana/verdadireita.htm






segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Imprensa manipula notícia de ‘gene gay’

Imagem: Divulgação

A matéria publicada no site do ‘O Globo’, nesta sexta-feira (14), evidencia a constante pressão da imprensa em empurrar goela abaixo dos leitores incautos a farsa de que ser gay não é uma escolha do indivíduo, mas um “fator genético”. O título “Ser gay é uma questão biológica, e não uma escolha, sustenta pesquisa” induz o leitor a acreditar que há uma verdade científica para tal afirmação, porém ao longo do texto o mesmo se contradiz e apesar da manipulação da informação, por fim, nega a existência de um gene homossexual. Os destaques em vermelho, são do próprio texto, e é a prova da manipulação da notícia.
Leia a matéria na íntegra:
Ser gay é uma questão biológica, e não uma escolha, sustenta pesquisa
Ser gay não é uma escolha, mas algo que se carrega no DNA, afirma nova pesquisa da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Cientistas descobriram dois genes que estariam ligados à homossexualidade nos homens. Com possibilidade de teste genético durante a gravidez, estudo gera temor de que discriminação possa incentivar abortos.
Pesquisadores analisaram o DNA de 400 irmãos gays, recrutados em festivais do Orgulho Gay durante vários anos. Eles conseguiram destacar dois genes que afetariam a orientação sexual dos participantes. Mas ainda não se sabe qual a sua atuação.
O resultado da pesquisa foi divulgado na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência e reabre a polêmica do “gene gay”, levantada após pesquisa de 1993 que apontou evidência genéticas para a orientação sexual. No entanto, outros estudos que se seguiram não conseguiram encontrar uma ligação genética.
- Orientação sexual não tem nada a ver com a escolha. Nossos resultados sugerem que pode haver genes em jogo. Encontramos evidências para dois conjuntos que determinam se um homem é gay ou hétero – disse Michael Bailey, da Universidade Northwestern, em Illinois, que contribuiu para o estudo, ao “Daily Mail”. – Embora esta descoberta possa um dia levar a um teste pré-natal para definir a orientação sexual masculina, este não seria muito preciso, uma vez que existem outros fatores que podem influenciar o resultado.
Apesar de dizer que o resultado não seria definitivo, o pesquisador aumenta a polêmica ao incentivar o uso de exames para o “diagnóstico sexual”.
- É claro que os pais não devem ter permissão para torturar ou matar bebês. Mas eles podem atualmente optar por interromper a gravidez no início, por isso, devem ser autorizados a ter o máximo de informações sobre a criança – afirmou Bailey.
O psicólogo Qazi Rhaman, da instituição britânica King’s College, em Londres, explicou que a genética é considerada responsável ​​por até 40% da orientação sexual de uma pessoa, e que é provável que muitos genes estejam envolvidos. Portanto, ele acredita que é muito difícil que um teste genético determine a orientação sexual de um indivíduo.
- Não há risco real de alguém encontrar um teste genético para a orientação sexual com base nessa ou em qualquer outra descoberta científica sobre a genética da sexualidade nos últimos 20 anos – ressaltou Rhaman. – A razão é que não há nenhum “gene gay”. Por isso, você não vai ser capaz de desenvolver um teste para encontrá-lo.
Rhaman, que estuda a biologia da orientação sexual e as implicações para a saúde mental, acrescentou que todos os traços psicológicos envolvem a genética e as pessoas não devem ter medo sobre a ligação da homossexualidade com o DNA.
Fonte: Jornal O Globo
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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Atriz Claudia Jimenez abandona o homossexualismo e declara que traumas de infância, rejeição e carência afetiva leva alguém a tal comportamento

Atriz da Globo abandona homossexualismo



Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos.

 Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira. Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de dez anos com a sua personal trainer e sócia, Stella Torreão, em 2011.

“Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim a comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Em outra oportunidade, Claudia revelou o trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens: um abuso que sofrera aos sete anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. [Quando revelei essa história aos 18 anos] foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu”, contou ao UOL.

Depois do convívio de dez anos com Stella, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos, como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.

A militância LGBT, na busca pela liberdade, acaba oprimindo muitas pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento.”

Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a revista Época.

OPINIÃO DO BLOG

Claudia Jimenez confirma o que já é sabido a muito tempo, que todo homossexual, gay ou lésbica parte para esse comportamento devido a abusos, complexos, trauma de infância, rejeição e carência afetiva, além de problemas psíquicos ou espirituais. É um problema psicológico e emocional, por isso a necessidade de ajuda psicológica. No momento que ela se sentiu bem, feliz e bem resolvida, tomou a decisão normal e natural, ou seja, a heterossexualidade

Que outros sigam o exemplo de Claudia. Há saída para o homossexualismo. 
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