quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Mais uma covardia contra Israel

Vídeos compartilhados pelas autoridades israelenses e por entidades que militam pela libertação dos reféns do Hamas mostram o momento em que a família Bibas foi sequestrada em 7 de outubro de 2023, durante o ataque dos terroristas no Sul de Israel. O grupo extremista entregou nesta quinta-feira os corpos de quatro israelenses levados para Gaza, na ocasião, e afirma que entre eles estão Shiri, Kfir e Ariel Bibas, mãe e dois filhos que viraram símbolo da luta pela soltura dos cativos.


Chega de falsas narrativas e de tentativas de pintar Israel como o vilão. Chega de romantizar os moradores de Gaza como "pobres vítimas inocentes" que não sabiam de nada. O que aconteceu no dia 7 de outubro foi um massacre planejado e executado com a participação ativa de civis palestinos. Eles não eram apenas espectadores — eram cúmplices.

Shiri Bibas, uma mãe israelense, foi sequestrada por civis palestinos. Eles não eram membros do Hamas. Eram pessoas comuns, que escolheram invadir Israel, matar, estuprar, saquear e queimar. Eles assassinaram os pais de Shiri, mataram seu cachorro e a arrastaram, junto com seus dois filhos pequenos, para Gaza. A última imagem dela, descalça, segurando seu bebê de 9 meses e seu filho de 4 anos, cercada por uma multidão que zombava e celebrava, é a prova viva de que o ódio não está apenas nas mãos do Hamas — está enraizado na grande maioria da sociedade "palestina".

75% dos que invadiram Israel no dia 7 de outubro eram civis. Eles não foram forçados. Eles escolheram participar. Eles filmaram seus crimes com orgulho e compartilharam nas redes sociais. Eles distribuíram doces nas ruas de Gaza para celebrar a morte de israelenses. Isso não é "resistência". Isso é barbárie.

Enquanto o mundo insiste em tratar os palestinos como vítimas eternas, eles ignoram a realidade: Gaza não é uma prisão por acidente. É o resultado de anos de escolhas feitas por seus líderes e por sua população. Escolheram o Hamas. Escolheram a violência. Escolheram o ódio. E agora, querem que o mundo sinta pena deles?

Nós, israelenses, não temos o luxo de ser ingênuos. Sabemos que a paz só virá quando o mundo parar de justificar o terrorismo e quando os "palestinos" entenderem que a violência não trará nada além de mais sofrimento. Enquanto isso, continuaremos a defender nosso povo, nossa terra e nosso direito de existir.

Não vamos nos desculpar por proteger nossas famílias. Não vamos nos desculpar por lembrar ao mundo que nossa luta é pela sobrevivência. E não vamos nos calar enquanto tentam apagar a verdade.

Am Yisrael Chai. O povo de Israel vive. E continuará vivendo, não importa o que aconteça.

Por: David Elmescany
@vivaisrael

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