segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

As Cruzadas: resposta contra as invasões muçulmanas


Tanto se fala nas Cruzadas cristãs contra os muçulmanos. Historiadores e religiosos laicos, muçulmanos e mesmo cristãos afirmam que os países ocidentais tem culpa pela invasão dos Lugares Santos por meio das Cruzadas. O historiador Philip Jenkins demonstra que as Cruzadas não foram mais do que reação dos cristãos contra a conquista muçulmana de vastas e importantíssimas regiões que eram cristãs por centenas de anos antes da invasão das tribos árabes.
Essas tribos árabes muçulmanas, como o nome já diz, são da Arábia e jamais haviam participado da cultura e engrandecimento de outras regiões cristãs como o Egito, a Síria, a Palestina, o Iraque e outras.
Notem a violenta expansão muçulmana em 150 anos de história através dos mapas abaixo. O primeiro mapa mostra as regiões cristãs no ano 400DC (em verde) e duzentos anos depois, o maravilhoso trabalho de evangelização cristã, aumentando essas áreas cristãs (ano 600DC, em amarelo). Essa evangelização foi pacífica em grande parte dos casos através de apóstolos e missionários.
Regiões e países cristãos em 400 e 600DC
Regiões e países cristãos em 400 e 600DC
Em seguida, vemos o mapa que mostra a área invadida e ocupada pelos árabes muçulmanos que saíram de suas terras nativas (Arábia) para conquistar, saquear e finalmente eliminar regiões economicamente e culturalmente mais ricas que o deserto da Arábia. No início, os árabes invasores não eram mais do que uma ínfima minoria, principalmente o governador da região e seu exército que controlavam milhões de cristãos que alí viviam. Os povos conquistados não se consideravam árabes, nem tinham a cultura árabe e nem falavam o idioma árabe. Essa lavagem cerebral em que consiste a islamização e arabização levou alguns séculos de imposição pelo favorecimento financeiro ou pela força e humilhação dos cristãos que alí viviam.
Conquistas árabes muçulmanas até 750DC
Conquistas árabes muçulmanas até 750DC
Como prova o professor Philip Jenkins, as dezenas de milhões de cristãos não “sumiram” de uma hora para outra, convertendo-se em muçulmanos automáticamente em poucos anos como afirmam alguns. Essas regiões continuaram de maioria cristã durante séculos apesar da morte, perseguição e humilhação causada pelos periódicos surtos de fanatismo dos governantes muçulmanos. A agonia cristã dura já 1.300 anos e ainda hoje está em seus capítulos finais com os ataques muçulmanos contra as agora minorias cristãs no Iraque. Um dos maiores e mais longos genocídios da história, junto com o infame Holocausto nazista contra os judeus.
Pobreza econômica e cultural
A região da península arábica era extremamente pobre e seca. As tribos viviam do saque e roubo de caravanas e agricultura limitada. Costumes tribais como a poligamia eram necessários para gerar filhos para o trabalho e saques.
Nesse meio, o desenvolvimento cultural era fraco para todos inclusive para a maioria de cristãos e judeus que viviam alí, até serem convertidos ou expulsos ou exterminados pelos adeptos da nova fé muçulmana. Sim, antes a Arábia era uma região onde havia tolerância para com todas as religiões e havia importante presença de comunidades e tribos da religião judaica e cristã, além de idólatras politeistas.
Como ser árabe sem ter nascido na Arábia
Fora de sua terra natal, a rude e pobre Arábia, os árabes eram invasores e ocupantes estrangeiros nessas regiões riquíssimas em economia, história e cultura que faziam parte do Império Bizantino, como Egito, Síria, Iraque e outras.
Os árabes tiveram tanto sucesso que hoje todos esses povos de antiquíssima cultura em todo o Norte da África, Oriente Médio e Mesopotâmia são arabizados: esqueceram seus idiomas ancestrais, falam o árabe e professam a religião das tribos de nômades árabes estrangeiras que os invadiram. Consideram-se árabes sem nunca ter nascido na Arábia…á imposição da cultura, religião e idioma da Arábia em vastas regiões do mundo cristão é um fato histórico cujos resultados vemos hoje.
Historiadores: dois pontos vitais na defesa da civilização cristã, Tours e Viena
As Cruzadas foram uma reação por exemplo contra a invasão muçulmana da Espanha, onde muçulmanos invadiram no ano 711 aquela região e lá ficaram por 700 anos até o ano de 1492 (ano da descoberta da América…) oprimindo e perseguindo cristãos.
Todo mundo fala como a vitória dos gregos sobre os persas de Xerxes na batalha de Maratona foi importante para a preservação da civilização e cultura ocidental. Mas pouquíssimas escolas ensinam a importância dos eventos de Tours e Viena para a salvação do cristianismo do ataque feroz muçulmano.
Muçulmanos invadiram o sul da França onde depois de ocupar e saquear as cidades de Narbonne, Bordeaux, Toulouse e outras, foram derrotados decisivamente pelo feroz  general guerreiro franco Charles Martel, na batalha de Tours – situada a apenas 420km de Paris – no dia 10 de outubro de 732. Martel estava ciente da destruição, saque e escravização imposta pelas tropas invasoras árabes na Espanha. Os povos Gôdos da Espanha eram aparentados com os povos Francos e Burgúndios que habitavam a França.  Histórias sobre as atrocidades árabes cruzavam as montanhas dos Pirineus, trazidas por refugiados do lado espanhol. Charles sabia o que aconteceria com ele, seus soldados, suas famílias e seu povo se os muçulmanos árabes conseguissem invadir o resto da França. Martel passou 5 anos consolidando seu poder na França e Alemanha e treinando seu exército.
Charles Martel: defesa da fé cristã contra a islamização
Charles Martel: defesa da fé cristã contra a islamização
Charles Martel era conhecido por sua coragem e era extremamente forte fisicamente. Dizem que seu nome (Martel) era devido a que lutava com uma marreta, espécie de martelo de guerra, na linha de frente junto com seus soldados mas essa informação não é confirmada. Na batalha de Tours, Martel conseguiu um grande feito de disciplina: foi uma das poucas vezes na história humana em que um exército de infantaria (os cristãos Francos de Martel) conseguiram vencer tropas de cavalaria (os árabes muçulmanos invasores). Leiam como foi.
Disciplina e coragem: Charles Martel salva a Europa da islamização
Os muçulmanos saqueavam e escravizavam por onde passavam e seus alvos preferidos eram os monastérios, igrejas e catedrais cristãs que continham bens preciosos, tesouros e relíquias. Iam com a intenção de saquear e roubar a cidade e catedral de Tours quando encontraram as tropas de Charles Martel. Segundo o historiador Paul K. Davis em seu livro escrito em 1999, os muçulmanos tinham 80.000 soldados e cavalaria. Os francos cristãos tinham apenas 30.000 soldados a pé sem cavalaria, uma grande desvantagem.
Mas além de ter um exército muito disciplinado e treinado, Martel era muito inteligente. Posicionou suas tropas em formação retangular num campo com árvores, o que dificultava os ataques da cavalaria invasora muçulmana. Antes de iniciar a batalha, o general muçulmano Abdur Rahman al-Ghafiqi ficou sete dias inteiros analisando o positionamento das tropas de Charles Martel, pois não sabia como atacá-las.
Mesmo assim, Charles Martel quase foi morto quando um grande ataque da cavalaria árabe rompeu suas linhas de defesa. Mas sua guarda pessoal conseguiu protegê-lo e repelir os muçulmanos.
Sabendo da quantidade de bens roubados pelas tropas muçulmanas bem como inúmeros soldados e pessoas que haviam sido presas para serem vendidos depois como escravos pelos muçulmanos como era seu costume, Charles Martel enviou pequena parte de suas tropas para atacar o acampamento onde se encontravam os tesouros saqueados e libertar os prisioneiros.
Ganância mata
Segundo as “Crônicas Mozárabes” escritas no ano 754 e uma das únicas e melhores fontes sobre a invasão muçulmana da Espanha: Parte das tropas muçulmanas, ao ser avisada do ataque na sua retaguarda contra os tesouros roubados aos cristãos ficou receosa de perder esses bens valiosos e voltou ao seu acampamento na retaguarda para proteger seu botim. O resto do exército muçulmano, ao ver que parte da cavalaria saía da batalha, pensou que eles estavam fugindo e também começaram a recuar. Os Francos se aproveitaram dessa desorganização e atacaram em massa massacrando o exército muçulmano e matando seu comandante, o poderoso governador da Espanha e general Abdur Rahman al-Ghafiqi. O resto dos sobreviventes fugiram durante a noite carregando parte do roubo, voltando à Espanha.
Foi uma vitória cristã esmagadora e histórica. Segundo o site About.com Military History “A vitória de Charles Martel na batalha de Tours salvou a Europa das invasões muçulmanas e foi um dos momentos mais importantes da história da Europa”.
Essa batalha é chamada pelos árabes de “ma‘arakat Balâṭ ash-Shuhadâ” ou seja “Batalha do Campo dos Mártires”. Mas os árabes eram poderosos, controlando os recursos de vastas regiões da África, Ásia e a Espanha. Várias cidades francesas continuavam ocupadas pelos muçulmanos desde décadas e lá se desenvolvia o trabalho de imposição da fé maometana contra os cristãos.
A Batalha de Narbonne e do Rio Berre
Cinco anos depois da batalha de Tours e depois de libertar a cidade de Avignon, Charles Martel agora cerca a cidade  de Narbonne que era a capital da região francesa conquistada pelos árabes. Era de Narbonne que partiam os exércitos muçulmanos para ampliar a conquista do resto da França. Por isso, o governador muçulmano da Espanha enviou um grande exército através das montanhas Pireneus para acabar com o cerco de Charles Martel contra Narbonne.
Mais uma vez Charles Martel usou sua inteligência. Enviou suas tropas para ficar de tocaia às margens do Rio Berre (França). Quando o exército muçulmano se aproximou e começou a cruzar o rio, isso fez com que sua forte cavalaria ficasse imobilizada na água por alguns momentos. Então Charles Martel atacou com seu exército e eliminou as tropas invasoras árabes. O historiador Antonio Santossuosso que é Professor Emérito de História da Universidade de Ontário afirma em seu livro “Bárbaros, Saqueadores e Infiéis” mostra que não só a batalha de Tours foi um ponto de virada contra as invasões muçulmanas mas também as batalhas de Avignon, Nimes e toda a campanha militar Franca entre os anos de 732 e 737 foram de importãncia sem igual para a defesa do cristianismo na Europa.
Charles Martel faleceu em 739 e seu filho terminou o trabalho de expulsão dos muçulmanos para o outro lado dos Pireneus, de onde nunca mais atacaram a França e foram expulsos da Espanha 700 anos depois. Charles Martel foi o avô do grande imperador cristão Carlos Magno.
O historiador Santossuosso também prova em seu livro que as invasões muçulmanas não eram feitas com o fim de apenas roubar e saquear os cristãos, mas tinham o objetivo de conqusitar pela espada a Europa para a fé muçulmana. Fontes citadas abaixo.
Os árabes também invadiram a Itália, colonizaram a Sicília e exércitos muçulmanos saquearam no ano de 846 a catedral de São Pedro, roubando muitos tesouros, altares de prata e preciosas relíquias cristãs. Invadiram e ocuparam todo o Norte da África cristã entre os anos 635 e 742.
Mil anos de invasões muçulmanas
Nesse ponto, os esforços de conquista e islamização da Europa duraram mil anos até a derrota fragorosa dos turcos muçulmanos em Viena no ano de 1683, detalhado abaixo. Mil anos de ataques e agressões muçulmanas contra os cristãos.
Invadiram a Palestina cristã. Ocuparam o Egito cristão a Síria cristã e a Mesopotâmia cristã para nunca mais dali sair até os dias de hoje, 1.300 anos depois.
É históricamente provado que o mundo cristão primeiro sofreu 300 anos de invasões, escraviczação e saques dos muçulmanos para só depois finalmente organizar a primeira Cruzada para tentar retomar que antes era domínio cristão durante 700 anos: Jerusalém, a Palestina, a Síria… onde ainda na época das primeiras cruzadas no ano 1096 a maioria da população era cristã.
Séculos de agressões muçulmanas causam as Cruzadas
Os árabes muçulmanos insaciáveis invadiram ainda grande parte do Império cristão Bizantino e sitiaram a capital Constantinopla no ano de 768DC. Por causa dessas agressões muçulmanas que devastavam as terras cristãs, destruíam cidades, monastérios, igrejas, saqueavam riquezas e escravizavam o povo, o imperador cristão bizantino Alexius I Commenus buscou ajuda do Papa Urbano II durante o Concílio de Piacenza (5 de março de 1095, na Itália) e daí foi organizada a primeira Cruzada cristã.
É historicamente e amplamente provado que os verdadeiros e primeiros invasores e agressores contra os países cristãos no Oriente Médio, norte da África, Ásia e Europa foram as tribos árabes que saíram da península arábica e ocuparam parte dessas regiões do mundo. Os povos e nações cristãs jamais haviam atacado as tribos muçulmanas enquanto elas estavam na Arábia. Certamente as tribos árabes e sua fé muçulmana não eram nativos da Anatólia, de Constantinopla, da Síria, do Egito, da Pérsia, do Afeganistão e da Índia (inclusive o atual Paquistão). Eram portanto invasores estrangeiros que traziam a guerra, o saque e a escravidão e deviam ser repelidos pelas nações e povos que eles atacavam. Isso é fato histórico.
Invasão, saque, escravização: o padrão da conquista muçulmana
Durante as guerras de saque, conquista e posterior ocupação árabe muçulmana, incontáveis centenas de milhares de pessoas do povo na Europa, África cristã, Oriente Médio, subcontinente indiano e Ásia foram levados como escravos. Os homens eram separados de suas mulheres, estas passavam a fazer parte da família polígama de um muçulmano e gerando filhos muçulmanos em maior quantidade que a taxa de natalidade dos nativos dos países e regiões ocupadas.
Durante 1.200 anos a escravidão era parte importante da subjugação de povos inteiros pelos muçulmanos, como fonte de soldados e geração de filhos.
Viena 12 de setembro de 1683: outro importante dia além do 11 de setembro de 2001
E passam-se os séculos, os muçulmanos continuam sua política de invasões contra os cristãos. Se antes eram os árabes, agora eram os turcos que tinham sido islamizados pelos árabes. Os turcos já tinham conquistado tudo o que é hoje a Croácia, Eslovênia, Sérvia, a Bulgária e a Hungria. Os muçulmanos turcos estavam no coração da Europa e atacavam cidades da Polônia. Faltava um ponto chave: a Áustria. A conquista da Áustria colocaria o resto da Europa indefesa aos pés da cruzada muçulmana e da islamização subsequente, padrão já implantado nos outros países conquistados como Egito, Síria, Iraque, Turquia e outros.
Passados 951 anos, quase mil anos depois da vitória decisiva de Tours, eis que a Europa e a civilização ocidental e cristã continuam ameaçada pelos invasores muçulmanos. Rompendo um tratado de paz assinado com os austríacos, tropas muçulmanas turcas iniciam em julho de 1683 o cerco da cidade de Viena. Poucos meses antes, em maio do mesmo ano, o imperador austríaco Leopold I havia evacuado a cidade, levando suas tropas para Linz junto com 80.000 cidadãos vieneses que eram assim protegidos de serem massacrados pelos muçulmanos.
Em Viena, ficaram apenas 11.000 tropas e 5.000 corajosos cidadãos voluntários. À sua volta, 150.000 soldados muçulmanos turcos cercavam a cidade. O comandante muçulmano turco vizir (mais ou menos equivalente a um Primeiro-Ministro)  Kara Mustafa Pasha enviou uma ordem de rendição aos vieneses. Estes recusaram, por que já haviam ouvido falar do massacre muçulmano contra a cidade vizinha de Perchtoldsdorf, onde as tropas e cidadãos tinham se rendido sem batalha e foram mortos ou escravizados pelas tropas muçulmanas.
Grão-Vizir e Comandante muçulmano turco Kara Mustafa Pasha
Grão-Vizir e Comandante muçulmano turco Kara Mustafa Pasha
O cerco muçulmano continuou entre julho e agosto de 1683 e as reduzidas tropas que defendiam Viena já estavam sem mantimentos e exaustas. O comandante austríaco ordenou que todo aquele soldado que fosse encontrado dormindo (de exaustão) fosse executado no local. Uma ordem drástica, mas a disciplina tinha que ser mantida ou todos morreriam. Dos 11.000 soldados austríacos, apenas 4.000 estavam em condições de continuar lutando o resto estava doente, havia sido morto ou ferido pelos ataques muçulmanos. Era uma situação desesperadora. As tropas turcas já haviam conquistado partes da muralha defensiva de Viena. No dia 12 de setembro de 1683, planejavam explodir a última parte da muralha vienesa. Em seguida, seria o massacre dos cristãos austríacos. Mais grave ainda: o coração da Europa estaria em mãos muçulmanas.
Finalmente, no final de agosto chegaram reforços cristãos: as tropas alemãs e polonesas comandadas pelo rei Jan III Sobieski. Mesmo assim, eram 84.000 soldados cristãos contra 150.000 muçulmanos turcos. Mas segundo o fontes, a motivação dos cristãos era muito grande: eles sabiam que estavam defendendo a existência da fé cristã em pleno coração da Europa. Na madrugada de 12 de setembro de 1683, as tropas cristãs rezaram a missa antes da batalha. Às 4 da manhã do mesmo dia, os muçulmanos turcos iniciaram o ataque aos reforços cristãos.
O rei cristão polonês Jan III Sobieski: monumento em Varsóvia
O rei cristão polonês Jan III Sobieski: monumento em Varsóvia
Após 12 horas de batalha extenuante, às 5 da tarde o rei polonês Jan III Sobieski decidiu liderar uma carga de sua cavalaria, os Hussardos poloneses. Foi a maior carga de cavalaria da história, com 3.000 cavaleiros. Essa carga violenta morro abaixo na colina de Kahlenberg pegou as tropas muçulmanas desprevenidas e em três horas mais de massacre, os muçulmanos já fugiam como podiam para salvar suas vidas, abandonando seu acampamento, armas, tendas e prisioneiros escravizados.
Depois dessa derrota histórica, os muçulmanos turcos passaram a chamar o rei Sobieski de “O Leão da Polônia”.
Mesmo assim, em sua fuga as tropas muçulmanas levaram consigo 20.000 cidadãos e camponeses europeus como escravos, que eram depois vendidos nos mercados de Istambul e em todo o norte da África.
Por que a Europa continua cristã
A derrota em Viena em 1680 e a anterior em Tours no ano de 732, são consideradas pelos historiadores como pontos chave na história da cristandade ocidental.
Tendo em vista esses fatos históricos comprovados, é cômico observar argumentações de alguns clérigos muçulmanos sobre a falsa “culpa pelas Cruzadas” que tentam impôr aos países cristãos. Infelizmente, essa lavagem cerebral acontece diariamente nos países muçulmanos onde seus cidadãos não têm acesso às informações históricas.
Essa manipulação organizada causa o ressentimento dos muçulmanos contra os cristãos e o sentimento de revanche que vemos em organizações terroristas muçulmanas, que desejam “reconquistar” a Espanha e outros países europeus onde estiveram como invasores.
Esse ideal de reconquista dos “territórios muçulmanos perdidos” também não tem fundamento, pois a Europa nunca foi árabe nem muçulmana. Mesmo o norte da África, a Palestina, o Egito, o Iraque, a Síria nunca haviam sido árabes muito menos muçulmanas até serem invadidas e subjugadas com uma mistura de guerra, ocupação, conversão espontânea e forçada além dos periódicos massacres contra os cristãos durante os últimos 1.300 anos de domínio árabe como demonstra o historiador Philip Jenkins.
Memoriais da defesa da civilização cristã
  • Se um dia você visitar Viena, visite a capela no topo da colina de Kahlenbergno exato local onde as tropas polonesas oraram para Cristo antes do ataque decisivo contra os muçulmanos.
  • Notará que o trem expresso que liga Viena à capital polonesa Varsóvia se chama “Jan III Sobieski”.
  • Quando olhar para o céu, saberá que uma constelação de estrelas na Via Láctea foi nomeada “Scutum Sobieskii” ( O Escudo de Sobieski) em honra ao corajoso rei cristão polonês.
  • Quando comer um croissant, lembrará que esse pãozinho foi criado por padeiros austríacos para comemorar essa vitória vital para a cristandade. O croissant (=crescente) representa a lua crescente islâmica que a bandeira turca tem até hoje.
  • Toda vez que beber um cappuccino, saberá que as tropas cristãs encontraram alguns sacos de café no acampamento turco. O frei capuchinho Marco d’Aviano era conselheiro do imperador austríaco Leopold I e adoçou o café trazido pelos turcos com mel e leite, foi criado o “cappuccino”!
  • Se você é cristão católico, sabe agora porque o dia 12 de setembro é o dia universal dedicado à Maria: o rei cristão polonês Jan III Sobieski havia corajosamente deixado seu reino totalmente desprotegido levando todas suas tropas para ajudar Viena. Ele pediu então que Deus e Maria protegessem seu reino desguarnecido. Sabendo disso, o Papa Inocente XI declarou esse dia o dia universal de Maria.
  • Quando visitar o Museu do Vaticano, entenderá por que a Sala Sobieski é a principal sala de exposição com um quadro de parede inteira em homenagem ao rei polonês Jan III Sobieski. Veja aqui.
  • Ao visitar o Museu de Varsóvia, verá os despojos dos invasores muçulmanos capturados pelo rei Sobieski.
  • Encontrará em Viena a placa comemorativa dos 300 anos da vitória cristã.
  • Indo até a linda catedral Wawel em Cracóvia, verá o rei Sobieski descansando ao lado de sua esposa nobre francesa Marie Casimire de la Grance d’Arquien.
  • Se você sabe inglês, veja o filme “O Sítio de Viena” em 5 partes: parte 1parte 2parte 3parte 4parte 5
Desconhecimento da história alimenta o terror islâmico
Portanto, todos esses ataques, conquistas e escravização pela expansão muçulmana causaram terror aos cristãos, além do aspecto religioso de tentar recuperar os lugares santos que eram cristãos desde os primórdios de nossa era estando sob controle do Império Bizantino (cristão) durante 700 anos.
Um dos pontos que causou grande tristeza e revolta na Europa cristã foi a destruição da Igreja do Santo Sepulcro pelso muçulmanos invasores, no ano 1009. Isso foi algo impensável de que pudesse um dia ser feito, é como se hoje um invasor estrangeiro mandasse destruir a mesquita de Meca, centro da adoração maometana.
Foi um ato arrogante de intolerância religiosa, de desprezo, humilhação e desnecessário dos mais graves contra um local dos mais sagrados para a fé cristã. Todas essas atitudes dos muçulmanos ao longo dos séculos foram criando um sentimento positivo nos países europeus para tentar resgatar os lugares santos.
Essas cruzadas muçulmanas resultaram na reação das Cruzadas cristãs a partir do ano de 1095 até o ano 1290.
Jonathan Riley-Smith, professor Emérito de História Eclesiástica na Universidade de Cambridge (Inglaterra), é curto e direto: “aqueles que pedem perdão pelas Cruzadas (contra os muçulmanos) não conhecem a História”, segundo artigo publicado pelo jornal Times Online. Continua o professor Riley-Smith: “descrever os Cruzados como sendo bárbaros e os muçulmanos como sendo ‘civilizados’ não corresponde à realidade… e alimenta o radicalismo muçulmano ao dizer que Osama bin Laden está correto”.
A duração das Cruzadas e da Jihad
Comparando a duração das cruzadas cristãs com as cruzadas muçulmanas, vemos que as cristãs duraram 195 anos e foram uma reação à invasão árabe de grandes áreas de população cristã. Já as guerras de conquista e islamização dos muçulmanos contra os cristãos, hindus, budistas e negros africanos começaram no ano 635 e duraram até os anos 1800. Ou seja, 1.165 anos de agressões, jihads, massacres, escravização e tentativas de conquistar o mundo.
Até hoje vemos o genocídio pelo qual passam as comunidades cristãs na Somália e no Iraque, aterrorizadas por radicais da fé muçulmana e sob o silêncio completo e quase total de centenas de milhões de muçulmanos moderados em todo o mundo.
O vigor da fé em Cristo é espantoso
É de se espantar o grande vigor da fé em Cristo que é a primeira religião do mundo, mesmo sofrendo ataques avassaladores dos muçulmanos durante 1.300 anos de história. Esse vigor se manifesta em nossos corações, nossas congregações e igrejas. Manifesta-se no aumento do número de cristãos em países de maioria muçulmana. Pessoas como eu e você, que aceitaram a fé em Cristo sem coação, sem violência, sem ameaças de morte e terror. Aceitamos a fé em Cristo por amor a Deus e de modo espontâneo.
Oremos para que o amor a Deus entre no coração de nossos irmãos muçulmanos e cristãos que vivem nos países onde ser cristão é sinônimo de perseguição, morte, chantagem, humilhações e desprezo.
A grande minoria e a silenciosa maioria que trilha “o caminho da Paz”
Dizem que o islã é a religião da paz. Dizem que o cristianismo é a religião da paz. Comprovamos essas afirmações através dos resultados das aplicações de cada religião em diversas partes do mundo. Quais são os resultados da implantação da fé maometana? Quais são os resultados da implantação do cristianismo? Vejamos.
Se analisarmos inversamente estas pesquisas das respeitadas Pew, Gallup, ABC-BBC-NHK e outras em diversos países muçulmanos em anos recentes, podemos estimar que cerca de 11% a 15% dos muçulmanos sejam radicais ou são favoráveis ao radicalismo. Existem aproximadamente 1,5 bilhão de muçulmanos hoje. Onze  por cento de 1,5 bihão…são 165 milhões de pessoas com idéias e muitas vezes práticas extremistas.
Cento e sessenta e cinco milhões de pessoas é uma cifra que não pode se considerada uma “minoria”. É quase um Brasil inteiro de radicais muçulmanos. Isso não é uma “minoria”. Fica a nossa reflexão: por que será que existem 165 milhões de radicais ou simpatizantes de radicais da fé muçulmana? Isso teria algo a ver com os ensinamentos do Corão?
Quantos fanáticos radicais cristãos existem no mundo e que desejam exterminar a religião muçulmana? Isso teria algo a ver com os ensinamentos da Bíblia e de Cristo?
Os radicais cristãos são poucos, não são relevantes e por isso as grandes consultorias internacionais nem dedicam tempo para medi-los em estatísticas. Qual a diferença entre a Bíblia e o Corão que resultou em 165 milhões de fanáticos radicais de um lado e quase zero de outro? O que está escrito no Corão para causar isso? O que está escrito na Bíblia para causar isso?
E o resto, a maioria, os 1.3 bilhão de muçulmanos que se dizem moderados, por que se calam perante esse aumento mundial da radicalização de seus irmãos de fé maometana? Qual a tua resposta? Você é da paz? Então por que se cala? Por que não repudia publicamente e em passeastas na rua cada um das dezenas de atos de terror e o genocídio contra os cristãos? Por que não expulsa de seu meio esses radicais? Você é tolerante ou é conivente?

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Seguindo a lógica Ateísta: Napoleão nunca existiu! Sua vida é baseada na mitologia!


 Baseando-nos na lógica Ateísta podemos afirmar que:
Napoleão nunca existiu! Sua vida é baseada na mitologia!

Este post é uma tradução de um texto escrito por James Patrick Holding, autor do site Tekton Apologetic Ministries. É uma sátira aos textos constantemente encontrados na internet que buscam "provar" que Jesus não é uma personalidade histórica, mostrando supostas similaridades entre Ele e o sol, e portanto Jesus seria apenas uma alegoria do astro celeste.

Grande parte dessas similaridades são insanas, e coisas do tipo poderiam ser utilizadas para qualquer comparação, como mostra Holding, comparando Napoleão com o sol. Divirtam-se.


Como Napoleão Nunca Existiu, ou O Grande Erro, Fonte de um Infinito Número de Erros a Serem Vistos na História do Século Dezenove. 

Por Monsieur J.-B.Péres, AOAM, bibliotecário da cidade de Agen


Publicado pela primeira vez em 1827

Napoleão Bonaparte, do qual muito tem sido escrito, jamais exitiu. Ele é simplesmente uma figura alegórica. Ele é uma personificação do sol, e essa asserção é obtida se nós olharmos como tudo que foi publicado sobre Napoleão o Grande é plagiado da Grande Estrela.

Vamos ver, então, em resumo, o que nos é contado sobre este homem maravilhoso.

É dito:

que ele era chamado Napoleão Bonaparte;

que ele nasceu numa ilha no Mediterrâneo;

que sua mãe era chamada Letitia;

que ele teve três irmãs e cinco irmãos, três dos quais eram reis;

que ele teve duas esposas, uma das quais lhe deu um filho;

que ele deu fim a uma grande revolução;

que ele teve dezesseis marechais imperiais sob seu comando, doze dos quais estavam em serviço ativo;

que ele venceu batalhas no sul e foi derrotado no norte;

que, finalmente, depois de um reino de doze anos, o qual ele iniciara com uma investida do Leste, ele foi embora e desapareceu nos mares do oeste.



Resta, então, determinar se estes detalhes diferentes são copiados do sol, e nós esperamos que qualquer um que leia este ensaio será convencido.

Para começar, todos sabem que o sol é chamado Apolo pelos poetas. Mas, não importam as circunstâncias ou causas de tal nome ter sido dado à estrela, é certo que significa "destruídor".

Agora, Apolo é a mesma palavra que Apoleão. Elas vêm de Apollyo ou Apoleo, dois verbos gregos que constituem a mesma palavra, e cujo significado é perder, matar, destruir. Então, se o alegado herói de nosso século foi chamado Apoleão, ele deveria ter o mesmo nome do sol e ele deveria, mais ainda, cumprir completamente o significado deste nome, e ele é nos apresentado como o mais destruidor dos homens que já viveram. Mas esta figura é chamada Napoleão, e então, existe uma letra inicial em seu nome que não estava presente no do sol. Sim, aqui há uma letra extra, inclusive uma sílaba, mas, seguindo a inscrição que pessoas engravam em vários locais da capital, o nome real deste suposto herói era Neapoleão ou Neapolião. Isto é o que nós vemos, notavelmente, na coluna da Vendôme Square.

Agora, esta sílaba extra não faz diferença. Esta sílaba é Grega, sem dúvida, como o restante do nome, e, em Grego, ne ou nai é uma das mais fortes palavras de afirmação, que nós podemos traduzir por "verdadeiro". Disso se segue que Napoleão significa "verdadeiro destruídor", "verdadeiro Apolo". Ele é, então, "verdadeiramente o sol".

Mas o que seu sobrenome significa? Que relação a palavra Bonaparte tem com a estrela-do-dia? Não é de todo imediatamente aparente, mas nós entendemos ao menos que, como bona parte significa "boa parte", nós estamos lidando com algo que tem duas partes, uma boa e uma má, algo que, mais ainda, é ligado com o sol Napoleão. Agora, nada é mais diretamente relacionado ao sol do que os efeitos de seu movimento diário, e estes efeitos são o dia e a noite, a luz e as trevas, a luz cuja presença ele produz e as trevas que prevalecem na sua ausência. Esta alegoria é retirada dos Persas: eles têm o império de Ahura Masda e o de Ahriman, o império da luz e das trevas, o império dos maus e dos bons espíritos. E são estes últimos, estes espíritos do mal e da escuridão, que pessoas usaram para invocar maldições com a expressão "Abi in malam partem". Se por malam partem alguém entende escuridão, não há dúvida que bona parte significa a luz -- isto é, o dia, em oposição à noite. Então não se pode duvidar que este nome tem ligações com o sol, especialmente quando alguém o vê associado com Napoleão, que é o próprio sol, como já demonstramos.

2. De acordo com a mitologia Grega, Apolo nasceu numa ilha no Mediterrâneo (a ilha de Delos); o nascimento de Napoleão também é localizado numa ilha no Mediterrâneo, e a Córsega foi escolhida em particular porque a posição da Córsega em relação à França, onde pessoas buscaram localizar seu reinado, é muito similar à posição de Delos em relação à Grécia, onde Apolo teve seus principais templos e oráculos.

Pausânias, é verdade, descreve Apolo como uma divindade Egipcia; mas, para ser uma divindade Egípcia, não foi necessário para ele nascer no Egito. É suficiente que ele foi tido como um deus ali, e é isto que Pausânias queria comunicar-nos: ele procurou nos dizer que os Egipcios o adoraram, e isto claramente estabilizou outro paralelo entre Napoleão e o sol, uma vez que é dito que no Egito Napoleão foi reputado como possuidor de uma capacidade sobrenatural, como o amigo de Muhammad, e que ele recebeu veneração ali que alcançou os níveis de adoração.

3. É dito que sua mãe foi chamada Letitia. Mas pelo nome Letitia, que significa "alegria", o amanhecer estava subentendido: a luz do dia nascente espalha alegria pela natureza. O amanhecer dá nascimento ao sol, como os poetas colocaram, por lhe abrir os portões do Leste com seus dedos rosados.

É também relembrável que, de acordo com a mitologia Grega, a mãe de Apolo era chamada Leto. Mas se os romanos fizeram "Latona" de Leto, foi preferível em nosso século fazer "Letitia" do mesmo, desde que loetitia é o nome do verbo loetor ou o fora de uso loeto, que significa "inspirar alegria".

É portanto certo que esta Letitia é encontrada, como seu filho, na mitologia Grega.

4. De acordo com o que nos é contado, este filho de Letitia teve três irmãs, e é fora de disputa que estas três irmãs são as três Graças, que, junto com a companhia das Musas, foram o ornamento e charme da côrte de seu irmão Apolo.

5. É dito que este Apolo moderno teve quatro irmãos. Agora, estes cinco irmãos são as quatro estações do ano, como iremos provar. Mas primeiro, não estaríamos surpresos de ver as estações representadas por homens ao invés de mulheres. Isto não deveria parecer pouco familiar, já que somente uma das quatro estações é feminina em Francês -- isto é, outono -- e, mais ainda, nossos gramáticos estão distantes de concordar neste ponto. Em Latim, porém, outono não é mais feminina que as outras três estações, então não há dificuldade de todo neste assunto. Os quatro irmãos de Napoleão podem representar as quatro estações do ano, e o que segue irá provar que eles realmente as representam.

Dos quatro irmãos de Napoleão, três (eles dizem) eram reis, e estes três reis eram Primavera, que reina sobre as flores, Verão, que reina sobreas colheitas, e Outono, que reina sobre as frutas. E como esteas três estações dão tudo à poderosa presença do sol, é dito que os três irmãos de Napoleão deram seu status real à ele e reinaram somente sobre sua vontade. E quando é adicionado que, dos quatro irmãos de Napoleão, existiu um que não era um rei, é porque, das quatro estações do ano, existe uma que não reina sobre nada: Inverno.

Mas se, para enfraquecer nosso paralelo, alguém disser que ao inverno não falta um império, e procurar dar a ele o triste domínio sobre tempestades e nevascas, que, em seu deprimente período empalidecem a paisagem, nossa respota iria estar na ponta da língua; isto é, nós iríamos dizer, que eles procuraram nos indicar o inútil e ridículo domínio que eles dizem este irmão de Napoleão ter sido investido após o declínio de toda sua família, o domínio que eles puseram sobre a vila de Canino em preferência a qualquer outra, porque canino vem de cani, que significa o cabelo grisalho da velha era fria, que recorda o inverno. Pois, aos olhos dos poetas, as florestas que coroam nossas montanhas são seu cabelo, e quando o inverno os cobre com sua geada, eles são o cabelo branco na velha idade do ano: Cum gelidus crescit canis in montibus humor.

Então, o alegado princípe de Canino é apenas o inverno personificado: inverno, que começa quando as agradáveis estações não existem mais e o sol está distante de nossas terras, que são invadidos pela criança apaixonada do Norte, o nome que os poetas dão aos seus ventos que, vindo destas derras, discolorem nossa paisagem e a cobre com uma brancura horrível. Isto proveu o assunto da mítica invasão da França pelos povos do norte, que se livraram de uma bandeira colorida por diferentes cores e trocaram-a por uma branca que supostamente cobria todo o país depois da partida do mítico Napoleão. Mas seria desnecessário repetir que é simplesmente um emblema das nevascas que os ventos do Norte nos trazem ao invés das cores adoráveis que o sol mantêm em nossas terras, antes de partir e levá-las de nós. É fácil ver analogias de tudo isso nas ingênuas estórias que o povo imaginou ter ocorrido em nosso século.

6. De acordo as mesmas estórias, Napoleão teve duas esposas, exatamente como pessoas designaram duas ao sol. Estas duas mulheres do sol foram a Lua e a Terra, a Lua de acordo com os Gregos (é Plutarco que atesta isto), e a Terra de acordo com os Egípcios, com esta notável diferença: de uma (a Lua) o Sol não teve filhos, e da outra ele teve um filho, um único filho: isto é, o jovem Hórus, filho de Osíris e Ísis, do Sol e da Terra, como se vê na Estória do Céu, capítulo 1 página 61 e seguintes. Ali há uma alegoria Egípcia na qual Hórus, nascido da fértil terra ao Sol, representa os frutos da agricultura; e pessoas colocaram o nascimento do suposto filho de Napoleão em 20 de Março, o equinócio de primavera, porque é na primavera que a produção da agricultura aumenta excepcionalmente.

7. Eles dizem que Napoleão pôs fim a uma praga devastadora que aterrorizou a França, e que era chamada a Hydra da Revolução. Agora, uma hydra é uma serpente -- a espécie não é importante, especialmente porque nós estamos lidando com uma estória. Era a serpente Python, um enorme réptil que era o objeto de medo extremo para a Grécia, que Apolo derrubou, matando o monstro, que era sua primeira façanha. E é por isso que Napoleão iniciou seu reino por matar a revolução Francesa, que exatamente tão quimérica como todas as outras coisas, pois nós vemos claramente que "revolução" é derivada da palavra Latina revolutus, que significa uma serpente que é enroscada em algo -- Python, e nada mais.

8. O famoso guerreiro do século 19 teve, eles dizem, 12 marechais imperiais na chefia de suas armadas e 4 inativas. Agora, as 12 primeiras (como é bem compreendido) são os 12 signos do zodíaco, marchando sobre as ordens do sol Napoleão, e cada um comandando uma divisão do inumerável exército das estrelas, que é chamado "exército celestial" na Bíblia, e é dividido por nós em 12 partes, correspondendo aos 12 signos do zodíaco. O mesmo para os 12 marechais que, de acordo com nossas estórias míticas, estavam em serviço ativo sobre o Imperador Napoleão; e os quatro outros são provavelmente os quatro pontos cardiais, imóveis no meio do movimento geral, que são muito bem representados pela inatividade associada com eles.

Então, todos os marechais, os ativos e inativos, são puramente entes simbólicos, e não mais reais que seu chefe.

9. É-nos dito que este líder de tantos brilhantes exércitos teve uma campanha triunfante por todas as terras do Sul, mas não pôde estabelecer a si próprio quando ele penetrou muito profundamente no Norte. Agora, tudo isto perfeitamente caracteriza o caminho do sol.

O sol, como é bem sabido, tem domínio soberano no sul, como, nós dissemos, teve o Imperador Napoleão. Mas verdadeiramente notável é que após o equinócio da primavera o sol tenta alcançar as regiões do norte movendo-se para longe do equador. Mas ao fim de três meses marchando em direção a essas terras, encontra o "tropical Borealis" que o força a retirar-se e recuar seus passos em direção ao Sul, seguindo o signo de Câncer -- isto é, o caranguejo, um signo cujo nome é dado (de acordo com Macrobius) para expressar o caminho de retirada do sol nesta área do céu. E é deste relato que pessoas inventaram a mítica expedição de Napoleão em direção ao Norte, em direção à Moscou, e a humilhante retirada que alegadamente se segue.

Então, tudo que nós dissemos sobre os sucessos e fracassos deste estranho guerreiro são somente diversas alusões com relação à trajetória solar.

10. Finalmente -- e isto não necessita explicação -- o sol nasce no Leste e se pôe no Oeste, como todos sabem. Mas para os observadores situados nos confins da terra o sol parece surgir dos mares orientais na manhã e e mergulhar nos mares ocidentais no entardecer. Então é, adicionalmente, que os poetas o retratam como levantando-se da cama e indo dormir. E é nestes termos que nós devemos entender tudo quando dissemos que Napoleão veio do mar oriental (do Egito) para reinar sobre a França e que ele desapareceu nos mares ocidentais, após um reino de 12 anos, que não é nada mais do que as 12 horas do dia durante as quais o sol brilha sobre o horizonte.

Ele reinou somente um dia, diz o autor das Nouvelles Messéniens em referência à Napoleão, e a maneira na qual ele descreve sua ascensão, seu declinío e sua queda prova que este encantador poeta, como nós, viu em Napoleão somente uma imagem do sol. E ele é nada mais do que isso, como é provado por seu nome, o nome de sua mãe, suas três irmãs, seus quatro irmãos, suas duas esposas, seu filho, seus marechais e suas façanhas. É provado pelo local de seu nascimento, pelo lugar do qual eles dizem que ele veio quando ele envolveu-se em sua carreira de dominação, pelo tempo que ele levou nisto, pelas terras que ele dominou, pelas quais ele experenciou derrota, e pela regiao onde ele desapareceu, pálido e descoroado, depois de seu caminho brilhante, como o poeta Casimir Delavigne descreve.

É portanto provado que o alegado herói de nosso século foi somente um personagem alegórico, cujas todas as características foram copiadas do sol. E consequentemente Napoleão Bonaparte, do qual pessoas têm dito e escrito muitas coisas, jamais existiu, e o erro para o qual muitas pessoas apontaram suas cabeças vem de um quiproquo -- ou seja, elas têm tomado a mitologia do século 19 por história.

P.S.: Nós poderíamos também convocar, em suporte de nossa tese, um grande número de decretos reais cujas datas são obviamente contraditórias ao reino do suposto imperador; mas nós temos tido nossas razões para não fazer uso deles.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Neo-Ateísmo, Um Delírio

A religião não tem nada a ver com a moral de nossa sociedade? 


Uma das estratégias mais executadas por neo ateístas é tentar vender a idéia de que a religião não tem influência alguma no estabelecimento de nossa moral.

Dawkins até tentou apelar ao gene egoísta para explicar a nossa moralidade, com resultados patéticos.




Na totalidade das vezes em que eles tentam executar a estratégia, o que se nota é um empreendimento bizarro com foco na diminuição do valor da religião, maquiagem do significado da moral e uso de testes suspeitos para tentar mostrar que todos “são morais” independentemente de religião.

Como mostrarei aqui, essa tentativa é facilmente desmascarável.

Recentemente, alguns blogs ateus estão divulgando a seguinte matéria: “Moralidade independe de religião, diz estudo”.

Veja o estudo publicado no blog da Irmandade do Calvário com o texto, que fala de um estudo publicado na revista Trends in Cognitive Sciences.

Mesmo que eu não tenha a intenção aqui de dizer que é impossível um ateu ter moral similar a de um religioso, é fato de que não só a matéria, como o próprio artigo se baseiam em uma série de estratagemas recheados de desonestidade intelectual e principalmente fraudes.

O Vested Interest

A primeira suspeita já vem de um dos envolvidos na publicação do artigo, Marc Hauser, que aparentemente possui alinhamento com as idéias de Daniel Dennett e Richard Dawkins.

Quanto a seu parceiro na pesquisa, Ilkka Pyysiäinen, não obtive maiores informações a respeito de um possível Vested Interest. Este fica evidente ao menos em Hauser.

Para qualquer auditor, motivo suficiente para iniciar a investigação.

Sendo que o vested interest de Hauser está identificado, basta então procurarmos pelas fraudes conceituais e intelectuais, principalmente aquelas que já ficam mais aparentes.

A fraude da falsa definição de religião

A primeira das fraudes intelectuais é vista logo no começo do texto, que compara a crença em Deus com a religião em si, o que fica evidente quando é feita referência à ela como “O fato de que todas as sociedades humanas conhecidas acreditam (ou acreditavam) em algum tipo de divindade – seja ela Deus, Alá, Zeus, o Sol, a Montanha ou espíritos da floresta”.

O fenômeno religioso, que poderia ser chamado de epifenômeno, transcende em muito a crença em Deus. A própria tentativa de comparar a crença em espíritos da floresta com a crença em Deus (que é definido por abordagens metafísicas e filosóficas), já é outra demonstração de uma absoluta falta de senso de proporções.

Falta de senso de proporções, aliás, que parece mostrar que o dircurso neo ateísta, em sua sanha por falsificar as informações do mundo real e da história, compromete grande parte de suas análises.

Hauser, conforme previsto pela análise do Vested Interest, tenta também um discurso semelhante ao de Richard Dawkins em “Deus, Um Delírio”.

É aí então que temos a segunda grande fraude.

A fraude da falsa definição de moral

A aposta da dupla seria o de que a religião seria apenas um subproduto de outras características evolutivas que favorecessem um determinado tipo de comportamento social, independente de crenças religiosas. Esse comportamento incluiria a promoção da moralidade e a cooperação entre indivíduos não aparentados de uma população.

Os autores escrevem: “A cooperação é possível graças a um conjunto de mecanismos mentais que não são específicos da religião. Julgamentos morais dependem desses mecanismos e parecem operar independentemente da formação religiosa individual [...] A religião é um conjunto de ideias que sobrevive na transmissão cultural porque parasita efetivamente outras estruturas cognitivas evoluídas.”

Aí segue o terrível problema da alegação, pois cooperação entre não-parentes existe realmente em qualquer espécie animal, até nas formigas. Entre gangues de marginais (não necessariamente aparentados), há também cooperação, por interesse. Desta forma, mais um exemplo de que a abordagem visando a cooperação básica não passa de uma falácia do red herring, parte integrante aliás da maioria das abordagens da psicologia evolutiva.

Como a argumentação em prol da cooperação só funciona com um enrolation dos mais pueris, Hauser parte para outra tentativa, que é dizer que “comportamentos morais” são oriundos de todos, independente de religião.

Antes disso, ele ainda apela ao rótulo odioso, ao dizer que a religião “fornece apenas regras locais para casos muito específicos” de dilemas morais, como posições sobre o aborto ou a eutanásia.

O estratagema é simples. Como uma parte da população poderia ficar incomodada com o tema aborto ou eutanásia, ele associa a religião apenas a eles, mas não o resto, tentando jogar a “galera” contra a religião. Mas em nenhum momento de seu artigo, ele apresenta uma evidência desta associação.

A cereja do bolo, entretanto, é quando os “pesquisadores” afirmam que as questões de caráter mais abstrato são definidas com base numa moralidade intuitiva, independente de religião.

O divertido é que o “caráter é tão abstrato” que Hauser não conseguiu definir quais são os fatores que a definiriam de tal forma, e além de tudo o exemplo de cooperação é básico demais. Será que os outros “dilemas morais” é que definiriam isso? Até seria possível, mas como sempre Hauser trata de falsos dilemas morais, que nada tem a ver realmente com testes empíricos de dilemas morais.

Uma forma de mostrar a fraude é investigar todas as vezes em que tipos assim dizem que “aha, eles são tão morais quanto os que defendem os religiosos”.

Geralmente, eles pegam exemplos básicos de comportamentos considerados morais, como por exemplo dar lugar à um idoso no assento do metrô, e já rotulam “encontramos a origem da moral”.

Confundem eles atitudes de empatia básica com “a moral” em si.

Um erro de tamanha magnitude já é suficiente não só para desqualificá-los como cientistas, mas principalmente como seres humanos capazes de discutir a moral.

Como tudo que é alegado por Hauser e seu amigo não passa pelo menor exame cético, a conclusão não poderia ser menos fraudulenta, e a evidência de que o texto, do início ao fim é inválido vem ao final, quando os “experimentos” de moral são citados.

A fraude do falso “experimento” da moral

Como vimos, no texto dos autores neo ateus, se até o momento não há sequer uma discussão de moral em questão, como então ele poderia definir que estudou a religião no aspecto da análise moral?

O resumo do estratagema é o seguinte:
(a) Hauser e patota reduzem a religião à crença em Deus
(b) Fingem que aquilo que se fala de valores religiosos seriam na verdade a cooperação básica entre não-parentes e falsos dilemas morais.
(c) Dizem então que se religião é associada à qualquer moral, é então associada aos itens em (b) basicamente
(d) O itens em (b) são encontrados em qualquer espécie animal, especiamente os bonobos, e em qualquer interação humana
(e) Logo, religião não está associada com a moral.

Como se vê, há uma série de manipulações semânticas que alguns neo ateus dentre os adeptos da psicologia evolutiva fazem para fingir que explicaram algo e tentar tirar algo de cena (no caso, a religião).

Mas por que os estudos de dilemas morais não servem?

O próprio texto reconhece que as evidências alegadas por Hauser são “estudos em que pessoas são convidadas a opinar sobre dilemas morais hipotéticos mostram que o padrão de julgamento de religiosos é igual ao de pessoas sem religião ou ateias”.

Todos esses “estudos” são 100% inúteis, pois não testam o comportamento.

Obviamente, que as pessoas respondendo aos questionários tendem a responder àquilo que aparentemente é mais correto no que está estabelecido como paradigma vigente para a população.

Outro elemento que falseia o experimento é o fato de que muitos neo ateus tentam dissociar a religião da moral, então muitos ateus poderiam simular suas respostas para “aparentarem” moral similar aos outros.

Para evitar esse tipo de manipulação, o importante é testar o comportamento de povos religiosos e povos ateus em relação à situações consideradas diante de padrões objetivos e aceitos de moral. Mas a avaliação não pode ser por questionário, e sim por comportamento.

Um exemplo, em uma sociedade em que 90% das pessoas sejam religiosas, pode existir um questionário em que praticamente todo mundo, ateu ou teísta, responda que mentir é errado. Isso não prova que as duas partes possuem a mesma moral, mas sim que respondem o questionário dando a resposta mais agradável.

Uma forma mais correta e científica de investigação do assunto

O ideal é usar países como testes empíricos.

Por exemplo, inversões completas de moral, como ocorreram em vários países comunistas, normalmente ocorreriam com tanta facilidade em países teístas?

Pelo visto, a ausência da moral teísta causou danos terríveis na Rússia, China e Cambodja.

Aliás, tornou-se uma prioridade para esse tipo de governo a eliminação da religião. E por qual motivo? Por que sem a religião, valores morais sólidos não seriam estabelecidos.

Mas e no caso de ateus em países dominados por uma moral inspirada na moral religiosa? Aí fica mais difícil que a população como um todo inverta os valores, inclusive os ateus, pois existem valores morais absolutos pelos quais as atitudes são avaliadas.

Nesse ponto, seria possível que ateus agissem de forma moralmente aceitável, pois ele estará se habituando aos hábitos definidos pela cultura da maioria.

A avaliação mostra que a análise dos eventos ocorridos em países comunistas, em comparação com os eventos ocorridos em países não-comunistas, nos orienta a seguinte hipótese, muito forte: sem a religião, não só não há uma moral absoluta, como também não há sequer uma base em cima da qual julgar qualquer tipo de ato, então fica valendo o “tudo é permitido”. Um dos resultados são os genocídios que todos conhecem.

Algum ateu poderia questionar essa hipótese, dizendo que comunismo não é o mesmo que ateísmo.

Mas o comunismo já é uma ideologia que, para ser aceita, depende da RECUSA dos valores morais da religião, pois o comunismo implica na estratégia “Robin Hood”, que é fingir que se rouba dos ricos para dar aos pobres. Só que no final a população toda fica na pobreza, e os “líderes da revolução” possuem vida nababesca (ex. Stalin, Castro, Mao, etc.)

Uma das maiores aberrações da humanidade é o comunismo, similar ao nazismo. O comunismo depende da IRRELIGIÃO.

Não fosse assim, por que governos comunistas gastariam tanto esforço em eliminar a religião? A simples existência da religião já é o suficiente para assustar qualquer sistema político baseado em inversão de valores, dos quais o comunismo, assim como o nazismo, são os maiores representantes.

Conclusão

O que vimos acima mostra que sempre que um neo ateu apresenta algum material dizendo “olha, provamos que religião não leva à moral”, é bom suspeitar. O estudo trazido como evidência, de uma dupla de estudiosos que defendiam a teoria da moral independente de religião já foi qualificado de início como exemplo de vested interest, pelo perfil de um de seus estudiosos. Não era o suficiente para desqualificá-lo, claro, mas sim um justificador para o início da investigação. Em seguida, os erros já esperados ocorreram, manifestados por 3 fraudes: falsa definição de religião, falsa definição de moral, e, principalmente, experimentos insatisfatórios. Foi mostrado, ao final, como deveria ser um experimento para estudar tal tipo de assunto, e é baseado na análise de evidências históricas, da mesma forma que se estudam as histórias evolutivas das espécies.

Nesse caso, temos os países comunistas como um ambiente de teste excelente de doutrinas resultantes da irreligião. Temos também uma explicação satisfatória para o motivo pelo qual os governos comunistas lutam tanto contra a religião, pois com elas há valores morais absolutos em cima dos quais os atos serão julgados. O comunismo teria vida difícil com a mera existência desse cenário. A única coisa que um neo ateu poderia alegar é que ele possivelmente terá atitudes mais ou menos moralmente aceitáveis tanto quanto um religioso. Isso é realmente possivel, mas desde que ele viva em um país de cultura religiosa. Nesse caso, ele irá assimilar os hábitos da maioria religiosa. Ou seja, para que uma população vivencie uma moralidade nos mesmos tons que a conhecemos, é fundamental a existência da religião.


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Jean Wyllys - PEDOFILIA JÁ !!!!!


Jean Wyllys - pedofilia já

Jean Wyllys   
No começo da fama - sua tática esquerdista e vitimismo.
* Introdução:
Antes de começar a falar sobre o ataque que Jean Wyllys fez aos padres, Olavo de Carvalho e a mim, vou mostrar um pouco do começo da carreira deste Ex-BBB.
Pessoas tipo o Jean Wyllys, feministas, e toda a escória esquerdista sabem que em outros países feministas são mortas se falar um “ai”, ou gays fazendo toda essa palhaçada lá como é aqui no bostil, mas mesmo assim eles são caras de pau e vão querer mais e mais direitos, como falamos em outros posts desse blog.
Unabomber dizia que o esquerdista reconhece a si mesmo como um fracassado, um miserável podre e derrotado, e que mesmo que o esquerdista consiga tudo que ele quer, ele não se dará por satisfeito e sempre vai querer mais e mais, no bostil está claro que eles tem os mesmos direitos que o Homem hetero, assim como mulheres, mas o ódio que o esquerdopata tem do Homem hetero sempre falará mais alto e sempre veremos essas aberrações de projetos de lei que eles/as fazem.
* O começo da bicha pedófila do Jean.
Quem se lembra em meados de 2005 no BBB 5, primeiro paredão onde o Jean Wyllys vitimiza-se, quando o apresentador Pedro Bial pergunta ao Jean o porque ele foi a ser o primeiro indicado no paredão, Jean alegou que era gay e que por isso foi posto no paredão, mesmo os demais participantes da casa não sabendo que ele era gay, Jean sabia que o vitimismo é a sua melhor arma para vencer o BBB.
Jean mandou retirar o vídeo da internet onde ele disse isso, por uma decisão judicial, quando anteriormente havíamos alegado isso, ele foi obrigado agir, mas quem se lembra desse dia do paredão BBB5 sabe do que estou falando.
Jean Wyllys é um cara que precisou da compaixão do povo para ganhar o BBB, “ohhh vamos votar no viado”, coitado dele. Acabou o BBB e ele ganhou, porque o povo ingênuo teve pena dele, fora a viadada votando a favor, e a rede globo, o bastião judaico pro – Sodoma, nesse meio tempo promoveu esse viado nojento com força.
Anos se passaram e podemos ver atualmente na timeline como ele a globo andam juntos:

*Jean Wyllys a deputado federal.
A partir da data que estou fazendo esse post, você pode olhar no twitter dele e vai ver que o dia todo, ele vomita esquerdismo e, comprojetos ridículos pro–gays o deputado, no twitter, sempre fala dos direitos da bixarada. Geralmente em sua time line retwita muita coisa do qual tem vontade de falar, ou quando alguém o critica, ele sempre tem vontade de responder, mas retwita de um terceiro como se fosse resposta sua, isso se o perfil do twitter não é do mesmo.
Olhando a time line, o que me chamou mais atenção foi a declaração desse lixo no twitter. Vejam o print e saiba logo em seguida qual é a estratégia dele:


Observando esse print acima, me respondam primeiramente: não acham estranho que os abusos destes 'padres' são feito por padres homossexuais? Que moral ele tem de criticar, já que os mesmos que fazem isso são gays como Jean?

Veja:
‘Padres não são pedófilos, são gays atraídos por adolescentes’

Ele disse em entrevista à CBN: “Precisamos abrir nossas mentes. O pedófilo pode ter papel fundamental no desenvolvimento sexual do menino, ensinando uma sexualidade sadia e livre de preconceitos. A etimologia da palavra pedófilo em grego quer dizer ‘Amigo da criança”- Jean Wyllys, Deputado Federal do PSOL.
A estratégia dos homossexuais  é simples:  infiltrar gays homopedófilos na igreja!
  .
*PEDOFILIA É UMA DOENÇA GAY. 
  .
A igreja condena a conduta homossexual, como também ajuda a derrubar projetos de leis gays junto a agnósticos, isso vai contra os objetivos desse baiatola, pois o mesmo sabe que derrubando a religião, que é a resistência moral mais forte, o movimento gay avançará, ao ponto dos mesmos colocarem homossexuais imorais dentro de paróquias para abusarem das crianças. Depois critica(a igreja) para em seguida desmoralizar a religião, tanto é que esse agente vetor de DST sabe que gays-padres/padres-gays, que são pedófilos, fazem esses abusos nas igrejas, assim como sabe também que em outros países, gays não tem direito a nada. A conduta deste sodomita conta com a imbecilidade, ignorância e estupidez dos demais, para usar como massa de manobra em favor ao movimento gay.
Essa é a tática dos gays, se infiltrarem nas igrejas, fazer homopedofilia e depois criticar, sacou? As fontes estão à disposição.

A bíblia sempre foi clara, onde só quem faz isso é homossexual, que não está com Deus no coração. Alguns versículos:

Romanos:
Homossexuais (aqueles sem afeição natural) e os seus simpatizastes (aqueles que consentem) são dignos de morte. [1:31-32]
I Timóteo:
Homossexuais são incluídos na lista de Paulo das pessoas sem lei, desobedientes e profanas. [1:10]

Levítico:
Atos homossexuais são uma abominação a Deus. [18:22]
Se um homem fizer sexo com outro homem, ambos morrerão. [20:13]

Gênesis:
Deus mata todos em Sodoma e Gomorra. Isto porque – dirá um cristão direito, alguns homossexuais viveram lá. [19:4-5, 19:24-25]
Outra coisa que me assustou foi essa historia que eu vi no orkut, não tenho palavras para descrever o quão doentio essas pessoas são, vejam essa história, fiquem horrorizados, porque essa é a realidade nua e crua do qual vai chocar vocês, clique na imagem para uma melhor apreciação:

Vejam outro conto pedófilo do Luis Mott, chamado “Meu moleque ideal”, está uma copia no site do Júlio severo:
  .
 .
Jean fez coro e disse: 'defendo sim que toda criança tenha direito de dispor da maneira que desejar o próprio corpo'.
  .
Quê, quê, como?!
  .
Criança tem desejo? Criança é tesuda? Criança transa?
 .
Agora este gayzista  aciona a Polícia Federal contra  mim porque não admito a institucionalização da homopedofilia no Brasil.
 .
   Com este anúncio dos crimes que pretende cometer, a Polícia Federal já tem bons elementos!


   É bom que esteja anunciando seus crimes - calúnia e difamação - contra mim antes de cometê-los!
 .
  .
Olavo de Carvalho entrou para o grupo de seus inimigos também (veja o vídeo abaixo).
 .
*Hora de petição:
Tudo está claro agora. Vocês estão por dentro de um pouco das táticas desse movimento podre que é o movimento gay, vamos começar a agir, assinem essa petição para caçar o cara de pau do Jean Wyllys, vamos reunir o máximo que pudermos,compartilhem esse artigo, compartilhem o link para assinaturas, já é um bom começo, segue: 


PS.: este artigo foi copiado do site de Silvio  Koerich, eu modifiquei alguns parágrafos e acrescentei os vídeos.




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veja também !!


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O que podemos aprender com Israel

O que podemos aprender com Israel 
Por José Pio Martins, Economista e reitor da Universidade Positivo


Há algo que me intriga há algum tempo: o que leva um país com apenas 7,9 milhões de habitantes (o Paraná tem 10,4 milhões), um território minúsculo (menor que o estado de Sergipe), terras ruins, sem recursos naturais, com apenas 64 anos de existência, e em constantes conflitos militares... a ser um dos maiores centros de inovação do mundo; ter 63 empresas de tecnologia listadas na bolsa Nasdaq (mais que Europa, Japão, China e Índia somados), ter registrado 7.652 patentes no exterior entre 2002 e 2005, e ter ganho 31% dos prêmios Nobel de Medicina e 27% dos Nobel de Física?

Em resumo: o que explica o extraordinário desenvolvimento econômico e tecnológico de Israel? Pela lista de carências e problemas citados no parágrafo anterior, Israel tinha tudo para ser apenas mais um país atrasado e miserável. Mas, além de não ser, o país transformou-se em um caso único de inovação, tecnologia e desenvolvimento. Muitas das maravilhas que usamos hoje vêm de lá. O pen-drive, a memória flash de computador e muitos medicamentos que salvam vidas estão na lista de patentes de Israel.

Qualquer explicação rápida é leviana. Muitos dirão que é o dinheiro dos norte-americanos e dos judeus espalhados pelo mundo que faz o sucesso de Israel. Não é. Primeiro, porque nenhuma montanha de dinheiro transforma uma nação de atrasados e ignorantes em gênios da inovação e ganhadores de prêmios Nobel. Segundo, grande parte do dinheiro recebido por Israel foi gasta em defesa e conflitos militares. Terceiro, o apadrinhamento militar de Israel nos primeiros anos de sua fundação não foi dado pelos Estados Unidos, mas pela França, cujo apoio cessou somente em 1967, após a Guerra dos Seis Dias.

Nos artigos e livros que pesquisei, não há explicação simplista para o sucesso de Israel. Pelo espaço limitado deste artigo, destaco apenas quatro pontos:

Em primeiro lugar, a história e a cultura. A religião judaica dá ênfase à leitura e à aprendizagem, mais que aos ritos. A perseguição aos judeus e a proibição, durante a Idade Média, de possuírem terras os levou a estudar e se tornarem médicos, banqueiros ou outras profissões que pudessem ser exercidas em qualquer lugar.

Depois vem o apreço pela tecnologia e pela inovação. Israel gasta 4,5% de seu produto bruto em pesquisa e desenvolvimento, contra 2,61% dos Estados Unidos e 1,2% do Brasil. Na ausência de recursos naturais e premido pela necessidade, Israel entrou de cabeça numa cultura de pesquisar, descobrir e inovar.

Em terceiro lugar, a estrutura educacional. A crença de que a única saída para o desenvolvimento – mais que os recursos naturais – é a educação de qualidade está na raiz da cultura de Israel. Do ensino básico até a universidade, Israel desfruta de uma educação de nível e acessível a todos. Se você pensa encontrar um judeu analfabeto, desista. É uma questão cultural: para eles, povo e governo, a educação é o bem maior.

E, por fim, o respeito pelo empreendedor e pelo fracasso. Em Israel, valoriza-se muito aquele que se dispõe a inventar, inovar ou empreender. Quem tenta e fracassa é respeitado e apoiado, pois eles acreditam que a falência é um aprendizado e a chance de acertar da próxima vez aumenta. Isso leva a uma ausência de medo do fracasso e é um elemento-chave da cultura da inovação. No Brasil, o desgraçado que falir uma microempresa nunca mais consegue uma certidão negativa e jamais volta a ser empreendedor.

Não se consegue transpor a cultura de um país para outro, mas há muito que aprender com Israel.

(Publicado no jornal Gazeta do Povo, PR)