quarta-feira, 18 de abril de 2012

Ministério do Trabalho do Brasil ensina como ser Prostituta

‎"Parece mais uma brincadeira da internet, mas não é. O site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) traz em sua página oficial uma cartilha completa ensinando como ser prostituta. 
O jornal "Diário de S. Paulo" acessou o site www.mte.gov.br e encontrou uma ampla lista de atividades profissionais, na seção Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Entre elas, o item 5.198 é particularmente curioso: descreve o passo-a-passo da prostituição, desde a abordagem ao cliente até a satisfação dele. No final do dia, após o MTE ter sido procurado pelo jornal, o site foi tirado do ar.

Por e-mail, o MTE informou que "não cria profissão, nem regulamenta, nem incentiva atividades (de prostituição)". Segundo o MTE, a classificação foi elaborada pelo governo anterior e publicada em 2002. O objetivo da lista é descrever as ocupações existentes no país. Segundo o ministério, "a CBO é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro".


A cartilha é bem didática e traz conselhos para as prostitutas fazerem um pé de meia, como aplicar dinheiro na poupança e recolher a contribuição ao INSS. Há dicas diretas de como atender o cliente: "seduzir com apelidos carinhosos", "envolver com perfume", "respeitar o silêncio do cliente" e até comportamentos específicos da atividade no garimpo, como "lavar roupas dos garimpeiros". A cartilha também aborda o tema da ética ao explicar que a prostituta deve evitar "envolvimento com colegas de trabalho".


Ignorando as propagandas contra a exploração do turismo sexual, a cartilha fala em "fazer companhia ao turista" e "acompanhar o cliente em viagens", no item intitulado "Acompanhar Clientes". Outro capítulo lista todas as ferramentas necessárias para fazer o trabalho, entre elas: guarda-roupa de batalha, gel lubrificante à base de água e até mesmo cartões de visita.


A cartilha está dividida em sete áreas de atividade: batalhar programa, minimizar as vulnerabilidades, atender clientes, acompanhar clientes, administrar orçamentos, promover a organização da categoria e realizar ações educativas no campo da sexualidade.


Alertando sobre os cuidados com a saúde, o item atendimento do cliente aconselha a prostituta a "preparar o kit de trabalho (preservativo, acessórios, maquilagem)", "fazer streap-tease" e "dar conselhos a clientes com carências afetivas". Segundo o texto, "o acesso à profissão é livre aos maiores de 18 anos; a escolaridade média está na faixa de quarta a sétima séries do ensino fundamental. O pleno desempenho das atividades ocorre após dois anos de experiência."


A presidente da Rede Brasileira de Prostituição, da ONG Davida e idealizadora da grife Daspu, Gabriela Leite, foi uma das convidadas pelo MTE em 2002 para descrever as atribuições das prostitutas no Cadastro Brasileiro de Ocupações. Prostituta há 28 anos, Gabriela diz que fazer parte do CBO é importante por dois motivos: o direito à aposentadoria, já que o código permite o recolhimento do INSS, e a inclusão nas estatísticas do censo do IBGE.


Gabriela diz não entender a polêmica em relação à cartilha.
- Assim como todas as profissões, a nossa, tem características próprias. O problema é a hipocrisia da sociedade, que usufrui dos nossos serviços mas tem vergonha de reconhecer nossa profissão - diz.
Cleide Almeida, coordenadora de projetos da Associação de Vila Mimosa-reduto de prostituição carioca-diz que o importante é que a inclusão no CBO colabora para a regularizar a profissão, que está aí "antes de Jesus Cristo".


- Se não há outras alternativas de trabalho, por que não legalizar esta? - pergunta, ressaltando que, mesmo que isso aconteça, muitas prostitutas não vão querer sua profissão estampada na carteira de trabalho.
A ex-prostituta e autora do livro "O Doce Veneno do Escorpião" Bruna Surfistinha diz que não tinha conhecimento do conteúdo do site, mas acha importante regularizar a profissão.


- Já trabalhei com cafetões por muito tempo e sei como é difícil ser explorada - afirma, frisando que só não acharia legal o nome da profissão estar na carteira.
Procurados pelo "Diário de S. Paulo", o Ministério da Justiça, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Superior Tribunal de Justiça (STJ) não quiseram se pronunciar sobre o assunto.
Prostituição não é considerada crime no país.


- A pessoa que se prostitui não está cometendo nenhum crime - explica o advogado criminalista e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Sergei Cobra Arbex. Ele diz que a punição é para quem induz ou atrai alguém a se prostituir. Neste caso, o artigo 228 do Código Penal prevê punição com prisão de dois a cinco anos.


O advogado criminalista Eduardo Leite afirma que nos casos das prostitutas que são presas na rua, o motivo da detenção é "por vadiagem". Já os locais onde a prostituição é estimulada, como casas de shows, continuam em funcionamento porque usam como argumento o fato de não terem local para a prática da prostituição ser realizada.


- Os donos desses estabelecimentos alegam que não oferecem camas - acrescenta Arbex.
As casas de prostituição também alegam que muitas pessoas vão a danceterias para se prostituir. Dessa forma, dizem, já que essas boates não são fechadas, não há sentido em puní-los. Ou seja, dizem que não são responsáveis pelas intenções de quem freqüenta o local. Para Arbex, o Ministério do Trabalho deveria orientar sobre os riscos da profissão".



Eita Brasil, até quando vamos ter que aturar esse governo esquerdista do PT, até quando?

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Homossexualismo tem tratamento sim, afirma Psicóloga

Homossexuais podem ser tratados sim, afirma Psicóloga Marisa Lobo.
Perseguida pelo Conselho Federal de Psicologia, Marisa Lobo dá suas razões para defender sua fé em meio a hostilidades profissionais, legais e sociais.

Marisa Lobo é psicóloga clínica, formada em 1996, pela Universidade Tuiuti do Paraná. Pós-graduada em saúde mental, com curso de extensão em sexualidade humana, dependência química, cursos de entrevista motivacional, psicossomática, psicodiagnóstico, psicoterapia breve, arte terapia, bibliodrama, aconselhamento pastoral e teologia.


Ela estagiou, a convite do governo dos Estados Unidos, no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, na Divisão Internacional de Atenção Primária à Saúde. Ministra cursos e palestras e possui experiência de mais de 13 anos em clinica e dependência química.

Ela realizou estudos sobre depressão infantil, violência e abuso sexual na infância, depressão, síndrome da adolescência e todos os tipos de compulsão, vícios e suas consequências.

Ela é idealizadora e coordena o curso de Dependência Química: Tratamento, diagnóstico e prevenção — Restituição sem internação.

Livros já publicados:

COMO FAZER DE SEU FILHO UMA CRIANÇA FELIZ, pela editora Arte Editorial, com prefácio do Dr. Silmar Coelho.
POR QUE AS PESSOAS MENTEM, pela editora Arte Editorial, Prefácio do Pr. Jabes de Alencar.
PSICOPATAS DA FÉ pela Editora Fôlego, com prefácio do Senador Magno Malta.


EM SEU BLOG MARISA FAZ A SEGUINTE DECLARAÇÃO:


Curar gay não é possível, por não ser doença, mas aliviar conflitos psiquicos gerados, e atender o desejo do cliente inclusive de mudança de orientação sexual, isto podemos. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada.” Garante psicóloga Marisa Lobo.

O CFP faz terrorismo com os psicólogos e a sociedade quando, nas entrelinnhas, deixa claro em tom de ameaça, como fizeram comigo, que Homossexuais não podem ser tratados.

Entendo e concordo que como doença não podemos porque, se a Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou que não é uma doença, quem somos nós para não concordar? Porém devemos levantar uma questão muito séria que tem sido negligenciada, e tem ficado velada como algo proibido, censurado de se dizer. A sociedade acadêmica, em todas as áreas, tem recebido informações manipuladas, conforme desejos e interesses de alguns militantes que mais parecem políticos, do que profissionais de saúde mental.


Criou se uma falsa idéia, um mito, de que a homossexualidade não pode e não deve ser tratada e quem, por insatistação, por não aceitação de sua própria condição, orientação e ou opção tentar mudar, ou tratar esta realidade distônica, por assim dizer, estará incorrendo em um crime.

Lembrei-me agora do termo alienação parental onde um dos pais, para garantir o patrio poder sobre seu filho, aliena a criança colocando inscrições falsas em seu cérebro, difamando o outro lado deste relacionamento, criando, com 


esta alienação, uma subjetividade mentirosa que acaba se tornando uma verdade fabricada, ou seja, uma situação falsa é gerada e aceita como verdadeira, prejudicando a criança em sua estrutura emocional para o resto da vida. Mas, quem se importa? o alienador não se preocupa pois o que vale é seu direito de poder sobre o outro, e seus interesses escusos, nunca os sentimentos e desejos desta criança em sí.

Em cima de uma inverdade de que a resolução proibe tratamento para homossexuais, e quem ousar tratar será cassado, por exemplo, criou se um silêncio em torno do assunto, que virou um mito e tabú, e ninguém ousa questionar.

Pois bem, sem medo de ser cassada, e nem tão pouco estar induzindo ao erro e ou a preconceito, mas apenas como informação, posso afirmar que a resolução diz que não podemos tratar a homossexualidade como doença, sim, como se segue – “artigo 3: Neste sentido proíbe os psicólogos a realizar qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e proíbe os psicólogos de adotarem ações coercitivas tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”

Entendam que a expressão “não solicitados” quer dizer que, se o paciente não solicitar, não posso tratar é uma máxima. Por outro lado também deixa claro que, se for solicitado pelo paciente, por qualquer motivo que seja, desde que seja seu desejo, este será por mim respeitado. Se a demanda for do paciente deve sim, o profissional, ajudar a dimininuir o sofrimento psiquico e fazer a vontade do paciente, ainda que esta vontade seja mudar sua orientação sexual quer de homo para hetero, ou de hetero para homo. Não importa pois, se importar para mim, estarei eu impondo valor um juizo . Certo?

A Resolução não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homo ou heterossexual. A proibição é claramente colocada na adoção de ações coercitivas tendentes à cura e na expressão de concepções que consideram a homossexualidade doença, distúrbio ou perversão. Diz Odair Furtado em 2003 quando era presidente do Conselho federal de Psicologia Publicado em vários sites inclusive no portalhttp://portugalgay.pt/politica/brasil01.asp

Podemos, sim, tratar do sofrimento psiquico de qualquer paciente, seja ele quem for. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada impondo um valor e um juizo falsos pois, desde que foi criada, nunca respeitou a vontade do paciente e sim impôs uma unilateralidade obrigatória e, é claro, o movimento GLBTT, hoje com a ajuda do CFP, por interesses políticos e ou financeiros de alguns até mesmo para manter sua existência, tem reforçado de maneira ostensiva e agressiva inventando essa mentira, desrespeitando o cidadão.

Esse cidadão em questão pode ser gay, mas não pode querer ser hetero? Eu me pergunto por que um homossexual insatisfeito com sua condição não pode tentar mudar de orientação? E se um heterossexual quiser mudar, ele pode? O preconceito da imposição e o desrespeito a constituição no artigo 5ª e no artigo 18 da Declaração dos Direitos Humanos é visível, não está sendo respeitado, e ninguém questiona por que os fabricantes de opiniões estão na mídia sugestionando diariamente toda uma nação a acreditar numa mentira.




Como psiquiatras e psicólogos, conhecedores de saúde mental, sabemos das angústias e enfrentamentos como sujeitos de alguns transtornos gerados por nossa sexualidade e, de modo geral, temos sim que reconhecer algumas lutas interiores, e deve o psicologo, por ética não impondo valor "moral", dar todo o acolhimento sem medo de quaisquer represálias, pois é direito do cidadão.



Furtado ainda reforça – “Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda.” Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hetero ou homossexual. No entanto os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão.

Por pressões, e medo de serem cassados, nos ultimos 10 anos professores universitários passaram a falsa idéia de que os homossexuais não podem ser tratados por psicólogos quanto a sua sexualidade, porque não existe reversão - o que não podemos é tratar como doença, como patologia, como perversão no sentido moral ,porém não só podemos tratar, como não podemos negar ajuda. Está no código de ética.

A manipulação deste fato tem trazido sofrimento a muitos homossexuais que querem tentar ao menos buscar ajuda, por não se aceitarem, não apenas pela igreja, pela religião como querem inconsequentemente afirmar os militantes gays e profissionais irresponsáveis, que como observamos claramente estão inflitrados em todas as universidades, nos movimentos políticos humanistas, e socialistas totalitários, militantes de bandeiras ideológicas disfarçadas de direitos humanos, impondo essa mentira que tem impedido muitos insatisfeitos de buscar uma ajuda profissional.

O que não entendo é que são normas que devem ser seguidas para aceitação de homossexuais, pela sua orientação, mas quando alguns não aceitam a sua orientação não podem, no entendimento dos defensores destes movimentos totalitários ditadores, querer tentar reverter. É no minimo paradoxal.

Direitos humanos são para todos, quando grupos organizados e ditadores militantes lutam pelo relativismo, tentando explicar direitos somente pela ótica da realização pessoal de desejos por exemplo ,deixa de lado a questão social familiar, se esquecendo que vivemos em uma sociedade multilateral, e que estes direitos quando são imputados apenas para alguns são inconstitucionais. Eles usam essa bandeira ideológica apenas para afrontar aos que eles chamam de conservadores, fanáticos, mas eles mesmos se perdem no meio de tanta manipulação.

A questão aqui é de direitos humanos, de ser o que se deseja, e de ter oportunidade de reverter sua sexualidade, se não está feliz com ela. Sabemos que é complexo, que depende de muitos fatores que não podemos discutir aqui de forma leviana. É assunto para terapia apenas no seting terapeutico que, dependendo da sintonia, da identificação da história de vida do sujeito, de seus modelos, de seu aprendizado e seu desejo e vontade interior, etc, mas ele pode fazer mudanças sim, se superar, mudar seu scripte de vida, mudanças tais ainda não conhecidas por nenhum profissional. Não subestime a capacidade de mudança do ser humano, pois não é humano fazer isso. Não temos este direito.

Sei que muitos profissionais sofrem, por não poderem se expressar, por não saberem como agir. A minha luta é a favor da vida, e contra o preconceito, e entendo essa militância do CFP, e do GLBTT como inconstitucional pois privilégios geram preconceitos, devemos lutar juntos pela verdadeira democracia, incluindo o direito de professar a fé, de escolher sua condição ou continuar com ela, ou querer mudar é direito de todos.

Não quero ser mártir apenas, lutar dignamente pelos direitos de todos em igualdade pois a bandeira dos direitos humanos não pode ser usada como bandeira ideológica das minorias contra as maiorias apenas.

EM UMA ENTREVISTA CONCEDIDA A JULIO SEVERO MARISA DECLARA:

Julio Severo: Por que o Conselho Federal de Psicologia está ameaçando você?

Marisa Lobo: Por me expor na internet como psicóloga cristã, por defender minha fé e principalmente por questionar o kit gay, que para mim não é uma forma de prevenção ao preconceito e sim incentivo às práticas homossexuais. O kit gay é muito expositivo, e pelo que entendo de políticas públicas, não se justifica sua aplicabilidade de forma tão pessoal. O kit gay é dar privilégios e instituir um preconceito ainda maior. Com crianças as coisas devem acontecer ao seu tempo, de forma natural e globalizada. Devemos sim ter kits que falem de preconceito como um todo, do bullying que sofrem os gordinhos, os nerds, os baixinhos, os evangélicos, os homossexuais, os feios, os negros, os cegos, etc. Enfim, se dermos atenção privilegiada apenas a uma categoria, estamos discriminando as outras. Isso não é acabar com preconceito; é apenas uma tática maquiavélica de privilegiar e instituir uma ditadura e uma raça superior, e eu primo pela igualdade.

JS: Se uma pessoa envolvida em homossexualidade lhe pede ajuda para sair desse estilo de vida, o que você faz?

Marisa: Atendo. Meu juramento meu código de ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de sofrimento, atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação, condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar. Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo? Mas é evidente que como psicóloga devo respeitar a resolução 01/999. A Organização Mundial de Saúde diz que homossexualidade não é doença, porém ao mesmo tempo não entendo por que tanta pressão da militância gay que tem medo de psicólogos que não negam auxílio. Os militantes gays pervertem e ficam vigiando nossos passos. O que acontece no setting terapêutico deve ser comandado pelo paciente. Acontece que a neurose é tanta que os psicólogos têm medo e são induzidos a deixar claro para o paciente que não é doença, independente de ser ou não. Mas se ele está indo ao consultório é porque está sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor, como nunca fiz isso. O que falam de mim é mentira e mais uma estratégia de condenação de pessoas que são cristãs.

JS: As ameaças do CFP impedem você de ajudar homossexuais?

Marisa: A decisão da pessoa deve ser respeitada sempre. Devemos ter em mente que a demanda é do paciente sempre. Respeitarmos a sua vontade sem pressão. A reversão pode sim acontecer em muitos casos. Acontece que o terrorismo do CFP não deixa que os homossexuais acreditem nisso. O CFP vem com aquela conversa de que se a pessoa deseja mudança, é por causa da imposição religiosa, e, como eles não creem de Deus — pois Deus para muitos lá é mito — então sempre vão tratar este assunto com preconceito religioso. Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja, vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é isso mesmo o que deseja.

JS: Por que o CFP, que não impede psicólogos espíritas de aplicar técnicas espíritas em suas consultas, estão tão intrometidos no você faz como cristã que se importa com seus clientes?

Marisa: Por quê? Olha, não sei. Agora, é impossível até hoje eles não saberem que existe uma associação brasileira de psicólogos espiritas, ou psicologia budista, ou judaica, ou esotérica, ou parapsicologia, etc. Existe um número grande. É só acessar o Google e comprovar. O Conselho Federal de Psicologia é a autarquia mais persecutória, mais antiética da história. Eles não têm moral para me perseguir. Eles são militantes de ideologias, políticas, de orientação sexual, de ateísmo, e destilam seu ódio e preconceito contra os cristãos, principalmente os evangélicos. Mas a resposta está clara: o Cristianismo fala abertamente sobre homossexualidade. Então, eles querem nos destruir por sermos cristãos. Eles combatem a Bíblia punindo quem a segue, por preconceito religioso. É preciso dar um fim na militância do CFP, que deveria ser investigado pelo ministério publico, pois comete vários crimes, fere suas diretrizes, é hipócrita, antiético, persegue claramente quem se opõe. Por isso, tenho sido perseguida. A guerra é porque questiono esse conselho e sua diretoria hoje.

JS:
Se o CFP cassar seu registro, o que você fará?

Marisa: Não vou desistir da minha profissão por isso. Nem tudo que é legal é moral. O CFP não tem moral, pois nos colocou uma mordaça, e ninguém ousa discutir suas decisões. Somos obrigados a aceitar como verdade ainda que seja uma mentira.

São surfistas sociais, vão se adaptando à evolução da sociedade, independente se essa evolução seja ruim, pois perderam a referência do que é “bem”, e ou “mal” para o indivíduo, do que é família, da necessidade de regras, ética, moral, princípios. Eles apenas vão surfando. Com isso, vão aumentando as crises familiares, maldade humana, a legalização de aborto chegando, divórcio batendo recorde, camisinhas nas escolas, legalização de drogas, e a psicologia se adaptando. Daqui a pouco, vamos ver sexo nas praças, e todo mundo aplaudindo porque a psicologia vai achar que é direito de expressar a sexualidade. Ou seja, assim está caminhando a humanidade.

JS: O que motivou a denúncia contra você no CFP?

Marisa: O fato de falar de Deus em minhas redes sociais e ter pedido aos deputados que prestassem atenção no conteúdo do kit gay, que era uma aberração, um conteúdo extremamente descabido e sexualizado que de forma alguma extingui o preconceito, mas sim cria mais ainda. Eles não gostaram. Aí, quando souberam que era uma cristã falando, começaram a me perseguir, como psicóloga que se denomina cristã, depois no processo como homofóbica, porque eu disse em um Twitter que amo os gays, mas prefiro meu filho hetero. E até agora não sei onde ter uma opinião instiga violência. Agora, eu perder o meu direito de dizer que sou feliz sendo hetero, e de que prefiro meus filhos hetero?

Eles querem que a sociedade pense que eu persigo gays, ofereço tratamento para gays porque sou fundamentalista, preconceituosa, decidiram isso e pronto. Não ACEITO. A verdade é que eles são contraditórios. Estão tentando usar tudo para me qualificar como “homofóbica”. E em 15 anos de trabalho, nunca nenhum paciente meu denunciou que em meu consultório imponho convicções religiosas. O caso contra mim é de PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA, PRECONCEITO RELIGIOSO. O CFP achou que eu ia me calar, porque muitos endeusam a psicologia. Pois bem: Eu, MARISA LOBO, só tenho um Deus, e não sirvo a insanidade desses membros do conselho. Se me cassarem, vão cavar a sepultura moral.

JS: Há uma tendência cada vez maior da classe de psicologia de rotular a pedofilia como orientação sexual. Como você encara o papel disso na perversão social?

Marisa: É um crime, claro, que merece prisão perpétua em minha opinião. Escrevi até um livro, PSICOPATAS DA FÉ, que tem uma capitulo sobre pedofilia, e mostra que é doença, e quem é psicólogo sabe, se formos levar ao pé da letra, é uma perversão da libido original, uma orientação, condição e ou escolha. A pedofilia está associado a psicopatia sem dúvida. Os psicólogos canadenses dizem claramente que para eles é considerado uma orientação sexual. Se acreditarmos nisso, aí quero ver como sair dessa. O que quero dizer é que, quando aceita socialmente, deixa de ser doença? Se a lei disser que não é crime, nada poderei fazer?

JS: Como você encara a homossexualidade: doença ou pecado?

Marisa: Como psicóloga respeito a OMS, que diz que não é doença e não podemos trata como tal, porém distúrbio de identidade social existe, é doença. O travestismo está no CID 10 inscrito como doença. Para a psicologia, que só aceita a medicina em partes quando lhe convém, é orientação apenas.

Se é pecado ou não, não poderei falar sobre isso, porque sou como psicóloga. Pecado é uma referência de cada religião. Temos que saber o que a religião diz sobre o assunto. Se responder sobre isso, serei cassada em prazo recorde.

JS: A ABGLT, que é a maior entidade gay do Brasil, está por trás de todos os grandes casos de perseguição aos cristãos no Brasil, inclusive contra mim e Silas Malafaia. Você tem algum conhecimento de que a ABGLT está também em conluio ou colaboração com o CFP para perseguir você?

Marisa: A ABGLT publicou uma nota parabenizando e defendendo o CFP pela atitude contra mim e pedindo inclusive ao ministério público que me investigue por oferecer cura aos homossexuais, mentindo descaradamente sobre isso, apenas lançando no mercado esquizofrênico uma mentira para torná-la verdade. Agora só falta provarem. Mas essa intimidade está clara. Parece que são parceiros de “cama”. Não preciso dizer mais nada.

JS: O que você sente pelos homossexuais?

Marisa: Compaixão, amor de verdade. Mas tenho pena e desprezo pela militância desleal, porque usam os homossexuais e suas angústias. Observem: sempre são os mesmo ativistas que aparecem, lucrando e perdendo tempo em nos perseguir. Eles poderiam estar fazendo trabalho voluntário nas ruas, tirando os homossexuais comuns da prostituição, por exemplo. Mas, em vez disso, incentivam, até como profissão. Isso é lutar pelo ser humano? Usam suas ONGs para perseguir qualquer um que se oponha à sua militância. Quem ousar falar qualquer coisa é taxado de homofóbico. Eles ridicularizam nossa fé, nossa Bíblia, e querem respeito. A militância gay não merece respeito. E se isso for homofobia, queridos, o mundo inteiro é homofóbico.

Mas, pessoalmente, meu médico de pele é homossexual. Só lavo meu cabelo com um homossexual. Tratei de um homossexual em minha casa com AIDS por 7 meses, onde ele viveu comigo e minha família. O fato de não aprovar este ou aquele comportamento não me torna inimigo. A questão aqui é inversa. A militância gay quer nos tornar inimigos. Eles precisam alimentar essa guerra. Afinal, como vão se sustentar?

JS: Além do CFP, outras entidades ou indivíduos também ameaçam você por causa de suas posturas cristãs?

Marisa: Os ateus, principalmente. Eles fazem vídeos contra mim e postam, me xingando de tudo, principalmente de burra, e têm o CFP como aliado. Nessa demente perseguição, ateus famosos fazem vídeos e conseguem status tentando me humilhar. Recentemente, um ateu fez um desafio para outros ateus entrarem em minhas redes sociais e negativar todos os meus vídeos. Eles falam cada coisa desumana que se eu não acreditasse de fato em Deus tinha desistido de viver. Mas os ateus não sabem que cada comentário de ódio que vejo sinto é pena, não raiva. Meus mecanismos de defesa funcionam, todos, e minha fé me sustenta. Sinto-me desafiada a continuar. Eles querem promoção.

JS: O Cristianismo verdadeiro é “perder para ganhar”. Você tem medo de perder sua carreira de psicóloga por causa do seu testemunho cristão?

Marisa: O único medo que tenho é de Deus virar sua face de mim. Deus me deu a oportunidade de ser perseguida por amor a ele, e aceitei. Deus quer mudar algo, e aqui falo como pastora. Sou apenas um instrumento. Se for cassada, vou lutar em todas as instâncias. Meu medo maior é de Jesus me negar diante do Pai, e isso não acontecerá, porque não o estou negando perante os homens.

JS: Você tem colocado seu testemunho por Cristo acima de sua carreira. Por quê?

Marisa: Foi uma luta ter me formado, e tenho amor pela minha profissão. Minha área é dependência química. Quantas pessoas nestes 15 anos de carreira deixaram as drogas. Quantas pessoas deixaram de abortar. Quantas pessoas pude ajudar a melhorar sua saúde mental. Quantas me agradecem até hoje. Enfim, amo minha carreira.

A dor vai ser grande, mas não será maior do que a de Jesus, que morreu na cruz por mim. O preço será alto, mas não maior que o preço que Jesus pagou pela minha alma. A certeza que estou fazendo a coisa certa e cumprindo a sua vontade acalma minha alma.

Deus está acima da minha profissão e da minha carreira. NÃO NEGO MEU DEUS POR NADA.

Direitos Humanos são multilaterais

Isso é justiça.

Marisa Lobo Psicologa e Cristã 08/07512

"Não há mais dúvidas que uma grande perseguição aos Evangélicos está acontecendo no Brasil, isto é Fato. Os ativistas Gays, os movimentos LGBT, os Esquerdistas sociopatas, os pseudos intelectuais, e o PT resolveram atacar os seguidores de Jesus Cristo.


Como não sou Psicólogo e portanto não estou sujeito a perseguição desta classe, posso afirmar com toda certeza baseando-me em verdades Teológicas que, o Homossexualismo é sim uma doença, mas não física, uma doença da alma, um desvio de comportamento, um comportamento anti natural, contrário a natureza do ser humano, que trás grandes prejuízos não só aos seus praticantes mas as suas famílias. O Homossexualismo deve sim ser tratado a luz da Psicologia, da Psicanálise e da Espiritualidade para que a pessoa possa voltar ao seu estado natural."
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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Frente Parlamentar Evangélica, Defendendo o Brasil e as Famílias



A Frente Parlamentar Evangélica existe há mais de dez anos e foi criada com a intenção de ajudar na luta em assuntos polêmicos como aborto, união civil gay, liberdade religiosa, entre outros temas que dizem respeito à família e a fé cristã. Atualmente ela é presidida pelo Deputado Federal João Campos do PSDB, partido da oposição.
A maioria dos deputados e senadores que fazem parte da Frente é de partidos governistas, ou seja, a favor do governo e apenas uma pequena parte, dez deputados, faz parte da oposição.
Nos últimos dias, devido à liberação do casamento civil gay e a tentativa da inclusão do kit de combate a homofobia nas escolas públicas a Frente tem se manifestado e ganhado olhar da sociedade não só evangélica.
A Frente Parlamentar Evangélica, apesar de ser formada por mais de setenta políticos, não é um órgão reconhecido oficialmente pelo governo. Ela foi uma forma que parlamentares evangélicos encontraram de se unirem para lutarem por interesses que norteiam a fé de ambos.
Segue abaixo a lista com os nomes, partido, estado e base de todos os deputados e senadores que fazem parte da Frente Parlamentar Evangélica atualmente:
Deputado / Partido / Estado
  • Antônia Lúcia PSC – AC
  • Sabino Castelo Branco PTB – AM
  • Silas Câmara PSC – AM
  • Henrique Afonso PV – AC (oposição)
  • Fátima Pelaes PMDB – AP
  • Erivelton Santana PSC – BA
  • Marcio Marinho PRB – BA
  • Sérgio Brito PSC – BA
  • Ronaldo Fonseca PR – DF
  • Lauriete Rodrigues PSC – ES
  • Humberto Mannato PDT – ES
  • Sueli Vidigal PDT – ES
  • Audifax Barcelos PSB – ES
  • Iris de Araújo PMDB – GO
  • João Campos PSDB – GO (oposição)
  • Erivelton Santana PRB – MA
  • José Vieira PR – MA
  • Edivaldo de Holanda PTC – MA
  • Lourival Mendes PTdoB – MA
  • Sétimo Waquim PMDB – MA
  • George Hilton PRB – MG
  • Gilmar Machado PT – MG
  • Leonardo Quintão PMDB – MG
  • Lincon Portela PR – MG
  • Rodrigo Grilo PSL – MG
  • Walter Tosta PMN – MG
  • Josué Bengston PTB – PA
  • José Marinho PSC – PA
  • Francisco Eurico PSB – PE
  • Anderson Ferreira PR – PE
  • Aguinaldo Ribeiro PP – PB
  • André Zacharow PMDB – PR
  • Fernando Francischini PSDB – PR (oposição)
  • Edmar Arruda PSC – PR
  • Hidekazu Takayama PSC – PR
  • Andreia Zito PSDB – RJ (oposição)
  • Arolde de Oliveira DEM – RJ (oposição)
  • Benedita da Silva PT – RJ
  • Adilson Soares PR – RJ
  • Eduardo Cunha PMDB – RJ
  • Felipe Pereira PSC – RJ
  • Antony Garotinho PR – RJ
  • Liliam Sá PR – RJ
  • Neilton Mulim PR – RJ
  • Vitor Paulo PRB – RJ
  • Walney Rocha PTB – RJ
  • Aureo Ribeiro PRTB – RJ
  • Washington Reis PMDB – RJ
  • Lindomar alves PV – RO (oposição)
  • Nilton Balbino PTB – RO
  • Johnathan de Jesus PRB – RR
  • Ronaldo Nogueira PTB – RS
  • Onyx Dornelles DEM – RS (oposição)
  • Heleno da Silva PRB – SE
  • Laercio Oliveira PR – SE
  • Roberto de Lucena PV – SP (oposição)
  • Antônio Bulhões PRB – SP
  • Bruna Furlan PSDB – SP (oposição)
  • Jefferson Campos PSB – SP
  • Jorge Tadeu DEM – SP (oposição)
  • Marcelo Aguiar PSC – SP
  • Marco Feliciano PSC – SP
  • José Olimpio PP – SP
  • Otoniel Lima PRB – SP
  • Paulo Freire PR – SP
  • Newton Lima PT – SP
Senador / Partido /  Estado
  • Walter Pinheiro PT – BA
  • Magno Malta PR – ES
  • Marcelo Crivella PRB – RJ
Presidente: Dep. João Campos
Vice-Presidentes: Dep. Antony Garotinho, Dep. Benedita da Silva, Dep. Paulo Freire, Dep. Roberto de Lucena e Senador Walter Pinheiro.