quinta-feira, 1 de março de 2012

ELES CHEGARAM LÁ: DUPLA DE ESPECIALISTAS DEFENDE O DIREITO DE ASSASSINAR TAMBÉM OS RECÉM-NASCIDOS


Os neonazistas da “bioética” já não se contentam em defender o aborto; agora também querem a legalização do infanticídio! Eu juro! E ainda atacam os seus críticos, acusando-os de “fanáticos”. Vamos ver. Os acadêmicos Alberto Giublini e Francesca Minerva publicaram um artigo no, ATENÇÃO!, “Journal of Medical Ethics” intitulado “After-birth abortion: why should the baby live? - literalmente: “Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?” No texto, a dupla sustenta algo que, em parte, vejam bem!, faz sentido: não há grande diferença entre o recém-nascido e o feto. Alguém poderia afirmar: “Mas é o que também sustentamos, nós, que somos contrários à legalização do aborto”. Calma! Minerva e Giublini acham que é lícito e moralmente correto matar tanto fetos como recém-nascidos. Acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta cabe aos pais e até, pasmem!, aos médicos.

Para esses dois grandes humanistas, NOTEM BEM!, AS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE JUSTIFICAM O ABORTO JUSTIFICAM O INFANTICÍDIO, cujo nome eles recusam — daí o “aborto pós-nascimento”. Para eles, “nem os fetos nem os recém-nascidos podem ser considerados pessoas no sentido de que têm um direito moral à vida”. Não abrem exceção: o “aborto pós-nacimento” deveria ser permitido em qualquer caso, citando explicitamente as crianças com deficiência. Mas não têm preconceito: quando o “recém nascido tem potencial para uma vida saudável, mas põe em risco o bem-estar da família”, deve ser eliminado.
Num dos momentos mais abjetos do texto, a dupla lembra que uma pesquisa num grupo de países europeus indicou que só 64% dos casos de Síndrome de Down foram detectados nos exames pré-natais. Informam então que, naquele universo pesquisado, nasceram 1.700 bebês com Down, sem que os pais soubessem previamente. O sentido moral do que diz a dupla é claro: soubesse antes, poderia ter feito o aborto; com essa nova leitura, estão a sugerir que essas crianças poderiam ser mortas logo ao nascer. Não! Minerva e Giublini ainda não haviam chegado ao extremo. Vão chegar agora.
Francesca Minerva; o riso mais franco da morte
Francesca Minerva; o riso mais franco da morte
Por que não a adoção?Esses dois monstros morais se dão conta de que o homem comum, que não é, como eles, especialista em “bioética”, faz-se uma pergunta óbvia: por que não, então, entregar a criança à adoção? Vocês têm estômago forte?. Traduzo trechos da resposta:
“Um objeção possível ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas (sic) que não têm potencial para uma vida saudável. Conseqüentemente, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes deveriam ser entregues à adoção se a família não puder sustentá-las. Por que havemos de matar um recém-nascido saudável quando entregá-lo à adoção não violaria o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado?
(…)
Precisamos considerar os interesses da mãe, que pode sofrer angústia psicológica ao ter de dar seu filho para a adoção. Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA que a última alternativa seja a menos traumática.”
A dupla cita trecho de um estudo sobre mães que entregam filhos para adoção:“A mãe que sofre pela morte da criança deve aceitar a irreversibilidade da perda, mas a mãe natural [que entrega filho para adoção] sonha que seu filho vai voltar. Isso torna difícil aceitar a realidade da perda porque não se sabe se ela é definitiva“.
VolteiÉ isso mesmo! Para a dupla, do ponto de vista da mulher, matar um filho recém-nascido é “psicologicamente mais seguro” do que entregá-lo à adoção. Minerva e Giublini acabaram com a máxima de Salomão. No lugar do rei, esses dois potenciais assassinos de bebês teriam mesmo dividido aquela criança ao meio.
Querem saber? Essa dupla de celerados põe a nu alguns dos argumentos centrais dos abortistas. Em muitos aspectos, eles têm mesmo razão: qual é a grande diferença entre um feto e um recém-nascido? Ao levar seu argumento ao extremo, deixam a nu aqueles que nunca quiseram definir, afinal de contas, o que era e o que não era vida. Estes dois não estão nem aí: reconhecem, sim, como vida, tanto o feto como o recém-nascido. Apenas dizem que não são ainda pessoas no sentido que chamam “moral”.
Notem que eles também suprematizam, se me permitem a palavra, o direito de a mulher decidir, a exemplo do que fazem alguns dos nossos progressistas, e levam ao extremo a idéia do “potencial de felicidade”, o que os faz defender, sem meios-tons, o assassinato de crianças deficientes — citando explicitamente os casos de Down.
O Supremo e os anencéfalos
O Supremo Tribunal Federal vai liberar, daqui a algum tempo, os abortos de anencéfalos. Como já afirmei aqui, abre-se uma vereda para a terra dos mortos, citando o poeta. Se essa má-formação vai justificar a intervenção, por que não outras? A dupla que escreveu o artigo não tem dúvida: moralmente falando, diz, não há diferença entre o anencéfalo e o recém-nascido saudável. São apenas pessoas potenciais. Afinal, para essa turma, quem ainda não tem história não tem direito à existência.
Um outro delinqüente intelectual chamado Julian SavalescuA reação à publicação do artigo foi explosiva. Os dois autores chegaram a ser ameaçados de morte, o que é, evidentemente, um absurdo, ainda que tenham tentado dar alcance científico, moral e filosófico ao infanticídio. No mínimo a gente é obrigado a considerar que os dois têm mais condições de se defender do que as crianças que eles defendem que sejam mortas. A resposta que dão à hipótese de adoção diz bem com quem estamos lidando.
Savalescu: o prosélito da morte de bebês agora acusa a perseguição dos fanáticos
Savalescu: o prosélito da morte de bebês agora acusa a perseguição dos fanáticos
Julian Savalescu é o editor da publicação. Também é diretor do The Oxford Centre for Neuroethics. Este rematado imbecil escreve um texto iradodefendendo a publicação daquela estupidez e acusa de fundamentalistas e fanáticos aqueles que atacam os dois “especialistas em ética”. E ainda tem o topete de apontar a “desordem” do nosso tempo, que estaria marcado pela intolerância. Não me diga!!!
O que mais resta defender? Aqueles dois potenciais assassinos de crianças deveriam dizer por que, então, não devemos começar a produzir bebês para fazer, por exemplo, transplante de órgãos. Se admitem que são pessoas, mas ainda não moralmente relevantes, por que entregar aos bichos ou à incineração córneas, fígados, corações?
Tudo isso é profundamente asqueroso, mas não duvidem de que Minerva, Giublini e Savalescu fizeram um retrato pertinente de uma boa parcela dos abortistas. Se a vida humana é “só uma coisa” e se os homens são “humanos” apenas quando têm história e consciência, por que não matar os recém-nascidos e os incapazes?
Estes são os neonazistas das luzes. Mas não se esqueçam, hein? Reacionários somos nós, os que consideramos que a vida humana é inviolável em qualquer tempo.
Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Magno Malta propõe reunião com cônsul iraniano para saber sobre Yousef Nadarkhani


Magno Malta propõe reunião com cônsul iraniano para saber sobre Yousef Nadarkhani

O pastor foi condenado a morte e não há informações se a sentença foi ou não executada

Durante seu discurso no Plenário na última terça-feira (28) o senador Magno Malta (PR-ES) comunicou que vai apresentar um requerimento pedindo que o embaixador do Irã no Brasil vá até Brasília falar sobre a situação do pastor Yousef Nadarkhani que foi condenado a forca pelo governo iraniano.
O requerimento será apresentando na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e, além disso, a Frente Parlamentar em Defesa da Família fará uma reunião especial nessa quarta-feira (29) às 17h para formular o pedido de audiência com o cônsul iraniano.
O objetivo dessa reunião será interceder em favor do pastor que está preso desde 2009 sob a acusação de apostasia por ter deixado o Islã para se tornar cristão.
Apesar das tentativas do governo de fazê-lo negar a Cristo e voltar a se assumir como muçulmano, Nadarkhani não aceitou negar a fé e por isso foi condenado a morte por enforcamento. Na última semana a ACLJ (sigla em inglês para Centro Americano para Lei e Justiça) afirmou que não há como saber se o pastor continua vivo e pediu para que países, como o Brasil, que têm boas relações diplomáticas com o Irã consigam mudar a sentença.
“Seria elegante e de bom tom que o embaixador nos explicasse porque o pastor está sendo condenado a forca no Irã”, disse Magno Malta em seu discurso.
SE NADARKHANI FOR MORTO QUEIMAREMOS CENTENAS DE ALCORÃO COMO PROTESTO

Manifesto de repúdio contra as atrocidades cometidas aos povos Indígenas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul


“Meu avô morreu (filho de Laranjeira) morreu assim e meu pai também. Querem nos tirar daqui novamente. Querem matar mais? Se é para morrer atropelado, de suicídio, morremos resistindo - morremos dentro de nosso tekoha”

 (Faride, liderança Guarani Kaiowá de Laranjeira Nhanderu). 


O genocídio praticado contra os povos indígenas nos Estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS) prossegue em passos largos! As violências avolumam-se sistematicamente. Repudiamos a letargia dos governos estaduais e federal frente aos processos de identificação, demarcação e revisão de limites dos territórios tradicionais destes povos. Tais governos vêm cedendo, constantemente, as pressões promovidas pelo setor ruralista não efetivando os direitos constitucionais destes povos. 

Denunciamos o cenário estarrecedor vivido por três povos em destaque: os Guarani (MS), os Xavante - Terra Indígena Marãiwatsédé e os Tapirapé - Terra Indígena Urubu Branco (MT). 

“Tekoha”, palavra na língua do povo Guarani para referir-se a terra tradicional, não se pode traduzir para os conceitos da sociedade não indígena. Numa aproximação, poderíamos dizer lugar onde se convive, se mantém a relação com os demais e com os antepassados, onde a vida se multiplica na relação cosmológica que vai além do físico, do visível e do palpável. Contrapondo, violentamente, a esta forma de relação com a terra, os promotores do latifúndio e do agronegócio em Mato Grosso do Sul vem, progressivamente, expulsando, atacando em emboscadas e assassinando, principalmente, as lideranças Guarani Kaiowá, desde que este povo decidiu negar-se ao confinamento em micro-espaços, insuficientes para qualquer das dimensões que atribuímos ao tekoha. 

Em Mato Grosso, uma situação igualmente preocupante e escandalizadora é vivida na Terra Indígena Marãiwatsédé, de onde os Xavante foram literalmente expulsos em 1966. Após retornarem em agosto de 2004 para seu território, passando antes dez meses à beira da estrada e mesmo depois da unanime decisão favorável no Tribunal Regional Federal de Brasília, este povo ainda não tem integralmente seu território tradicional. Nesta indefinição, postergando a retirada dos invasores do território, o Estado cria o ambiente para as ameaças, para a destruição do pouco que resta da natureza do território e contribui para que os invasores permaneçam no local. O clima de tensão persiste, com risco de acirramento do conflito com os invasores a qualquer momento. Marãiwatsédé inscreve na circunstância da mais perversa barbárie da política mato-grossense, em que testemunhamos os descalabros das invasões de terra, desmatamento, fome, doenças, abandono e violência. 

Circunstâncias semelhantes são sofridas pela etnia Tapirapé da Terra Indígena Urubu Branco. O conflito ocorre em virtude da permanência de invasores na área norte do território indígena, que continuam a depredar impunemente a área. As ameaças são constantes contra as lideranças deste povo tendo, inclusive, ocorrido um atentado ao cacique. 

A saga destrutiva promovida, secularmente, nos territórios indígenas pelo Estado brasileiro, visto como “terra de ninguém”, é também praticada na morosidade do seu papel de executor da justiça, assim como, na distinção feita ao alocar prerrogativas a alguns invasores sobre o inalienável direito de viver dos povos indígenas. A dominação privada dos bens, para o chamado desenvolvimento, configura-se, na prática, como excludente e elitista, que sobrepõe interesses econômicos individuais aos interesses coletivos, destruindo a biodiversidade e impedindo o acesso a terra para viver e produzir e a manutenção de modos de vida singulares. 

Se este mesmo Estado é, em tese, a materialização da representação de seu povo, não atende, efetivamente, os anseios deste. Assim, para que o Estado contemple a maioria “marginalizada”, os signatários deste manifesto solicitam agilidade no processo de demarcação das terras guarani (MS), assim como, presteza em cumprir a lei nos casos conflitivos vividos pelos Xavante e Tapirapé (MT). 

Lutamos por um Estado de todos nós, 
que considere os Direitos Humanos e da Terra, 
e mantenha viva e digna a luta de Marçal! 


MARÇAL -TUPÃ GUARANI 
Luiz Augusto Passos 

Empresta o sangue que dança nas chamas
da liberdade que amanhece em ti!...

Marçal, Marçal, és profeta de um novo canto
De uma terra livre, sem quebrantos,
Que é compromisso dos que estão aqui!

Marçal, Marçal, tua morte só apressa o dia
Em que o alto preço desta covardia será
Cobrado pelos Guarani! 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Estuprador do Ônibus de menina de 12 anos é preso no Rio


Foi identificado como Paulo Roberto da S. D. de 43 anos, o homem suspeito de ser o estuprador de uma menina de 14 anos dentro de um ônibus que circulava pelo Bairro do Jardim Botânico no último dia 15 de fevereiro. Paulo Roberto foi preso na tarde de ontem quando tentava assaltar dentro de um ônibus..

O homem suspeito de ter estuprado uma menina de 12 anos dentro de um ônibus no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, no dia 16, foi preso na tarde deste sábado (25), por volta das 15h30. As informações são da assessoria da Polícia Civil.

O criminoso tentou realizar um assalto contra duas jovens uma de 18 anos e outra de 16, dentro de um ônibus na mesma região,e queria forçar uma delas a descer do ônibus da linha 162 na altura do Bairro da Gávea. Ele pediu o celular e o dinheiro que estava com as vítimas e tentou sair do coletivo com uma delas para ir até um caixa eletrônico.As jovens reagiram, gritaram e os demais passageiros, além de trocador e motorista impediram a ação. Paulo Roberto então teria sido reconhecido e preso, e escapou de ser linchado com a chegada da Polícia.

Segundo o delegado Fábio Barucke, na sexta-feira (24) ele teria assediado outra jovem, dentro de um ônibus na mesma região, e roubado um relógio. Neste sábado, quando foi preso em flagrante por tentativa de roubo, o homem usava um relógio prata feminino.
“Ele ficou nervoso quando mostramos a imagem do estupro, mas negou que tenha cometido o crime”, disse o delegado, destacando que o homem estava preso e foi solto no último dia 14. O suspeito de ter estuprado a menina já tem sete passagens pela polícia, uma por homicídio, cinco por roubo e uma por motim.

De acordo com o delegado, a trocadora e o motorista do ônibus no qual a menina foi estuprada reconheceram o homem como sendo o autor do crime.
O preso foi levado para a 15ª DP (Gávea).


sábado, 25 de fevereiro de 2012

O holocausto ucraniano e a história que os esquerdistas ocultam das escolas brasileiras



No dia 26 de novembro do ano passado completaram-se 79 anos de um dos maiores genocídios já praticado contra a humanidade num período entre guerras: Holodomor, morte pela fome. Uma verdadeira monstruosidade que foi cometida contra o povo da Ucrânia pelo regime socialista da ex-União Soviética, atual Rússia, entre os anos de 1932 e 1933. Na ocasião, aproximadamente 7 milhões de ucranianos (o número pode ser maior) foram mortos pela fome induzida ou fuzilados, para acelerar as mortes.

O mais terrível nessa monstruosidade orientada pelo ditador comunista Joseph Stalin, que em muito supera os crimes dos nazistas, é que sua prática ocorreu muito antes do início da 2ª Guerra Mundial e, portanto, muito antes dos horrores do nazismo. Segundo historiadores, os assassinatos em massa de judeus planejados e executados por Hitler não foram meras práticas isoladas ou vazia de ligações com as idéias perversas do nazismo: ele importou as insanidades de Stalin, atuando como mero copiador das idéias monstruosas dos comunistas soviéticos.
Em 1939, Hitler e Stalin haviam firmado o pacto de cooperação (não-agressão e de consultações). Na verdade, muito antes da Segunda Guerra, sempre houvera significativa e fervorosa cordialidade entre a Rússia e a Alemanha. A diplomacia entre ambos os ditadores desses países só foi rompida apenas em 1942, quando a Alemanha resolveu invadir a Rússia. Tal desentendimento entre esses dois países movem-nos a uma mudança de perspectiva que, não sem razão, constrói em nossa mente uma infinidade de dúvidas sombrias, entre as quais a seguinte indagação: mas, e se Hitler não houvesse quebrado o pacto?

Esse genocídio cometido pelo regime comunista russo contra o povo da Ucrânia jamais deveria ser contemplado como um fato histórico isolado e aquém dos propósitos da ideologia socialista. A monstruosidade por que os ucranianos passaram fazia parte da engenharia social comunista proposta por Karl Max e Friedrich Engels. 

De acordo com o Dr. George Watson, professor de História da Literatura da Universidade de Cambridge, o extermínio de certos povos sempre fôra um elemento essencialmente defendido por Karl Marx. Para Watson, Marx pode ser descrito como um pioneiro em idealizar genocídios em massa. Segundo o professor, isso é confirmado nos próprios escritos de Marx e é reafirmado por Engels. Já para a Dra. Françoise Thom, professora de História Moderna da Sorbonne, o que movia a monstruosidade russa contra nações como a Ucrânia era o ideal do “novo homem”, conceito marxista fundamental e indissociável para o estabelecimento da chamada “nova ordem social”, a sociedade comunista. Tal ideal exigia a prática de genocídios contra certos povos rotulados como entraves à Revolução.

 Em suma, Hitler, na verdade, deveria ser descrito e teorizado, como o mais aplicado aluno de Marx na prática de exterminar “inimigos”.
Por estratégia empreendida pelos intelectuais esquerdistas brasileiros na prática da doutrinação esquerdista nas escolas, os genocídios praticados por governos totalitaristas de ideologia comunistas não constam nos livros de história dos estudantes brasileiros. Os livros que são distribuídos nas escolas públicas pelo MEC, e até mesmo vendidas pela iniciativa privada, insistem em negar as carnificinas empreendidas pelos comunistas. Por que? Por uma simples e óbvia razão: tais livros são forjados na maioria das universidades brasileiras, verdadeiros think tanks da ideologia comunista.

Lamentavelmente, até os dias atuais a Rússia, ao contrário da Alemanha, se nega a reconhecer as monstruosidades do regime socialista soviético praticadas contra a Ucrânia (e muitos outros povos), cuja veracidade a História já comprovou. Pelo contrário, movimentos políticos ligados ao Governo russo, sempre demonstraram arrogância diante de qualquer movimento pró-revisionista. Em 17 de maio de 2008, uma efígie representando Edvins Snore, diretor do filme A História Soviética, foi queimada na Rússia.

Nota: as informações citadas acima podem ser consultadas:
1) Filme The Soviet Story (A História Soviética), ano 2008, do diretor Edvins Snore.
2) O Livro Negro do Comunismo. Tradução de Caio Meira. Bertrand Brasil, 1999.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Pastor Yousef Nadarkhani será assassinado por não negar sua fé em Cristo

Um crime Hediondo e inexplicável está para ser consumado no Irã. O Pastor YOUSEF NADARKHANI, um pai de família a qualquer momento será enforcado por não querer voltar a fé islâmica. Mas um crime de uma religião herética, intolerante e satânica que cresce graças as ameaças que conferem aos seus membros.

O Governo do Irã disse que se ele negar  a Cristo e voltar para a fé Islâmica  não seria mais morto, contudo o Pastor como todo verdadeiro Cristão se nega a fazê-lo.

É preciso que nós, seus irmãos em Cristo façamos alguma coisa, como enviar E-mais para a Presidente Dilma Roussef, aos Senadores e Deputados da bancada Evangélica para que tentem interceder junto ao Governo do Irã.

Por favor não se calem, mesmo que você tenha outra fé ou mesmo que você seja Ateu, lembre-se que antes de tudo é um Pai de família, e que está para morrer a qualquer momento por se recusar a negar sua fé em Jesus Cristo.
( vejam o vídeo abaixo )
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PARA FALAR COM A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF:    
https://sistema.planalto.gov.br/falepr2/index.php 
OU PARA O BLOG DELA:    
http://dilma.pt/contato/ 
Ou por carta:
Presidenta Dilma Rousseff:
Praça dos Três Poderes, Palácio do Planalto
70150-900 - Brasília - DF
Eu já fiz isso, faça você também e Deus te Honrará.

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Até mesmo a Rede Globo que sempre se mostrou omissa as causas Evangélicas se pronunciou ante esta barbárie.
Vejam:O Jornal Nacional desta quinta-feira, 23/02/2012  noticiou a sentença de morte dada ao pastor Yousef Nadarkhani que está preso desde 2009 no Irã por ter se negado a voltar para a fé islâmica.
De acordo com a ACLJ (sigla em inglês para Centro Americano para Lei e Justiça) a condenação do iraniano já foi emitida pelas autoridades e não há como saber se o pastor continua vivo ou não.
Na reportagem o correspondente da Rede Globo nos Estados Unidos conversa com o coordenador do centro que foi uma dos principais mobilizadores na tentativa de impedir que o iraniano fosse morto.
“Nós não sabemos se ele está vivo neste momento”, diz Jordan Sekulow que acredita que só a pressão internacional pode salvar o pastor Nadarkhani. Sekulow diz também que como o Brasil tem boas relações com o Irã seria interessante usar essa diplomacia para tentar livrar Yousef da morte.
Nos últimos três anos o caso de Yousef Nadarkhani tem sido julgado pelas cortes superiores do Irã e o pastor teve algumas chances para negar sua fé em Jesus e voltar a ser muçulmano, como não aceitou ele foi condenado à morte por enforcamento.
De acordo com o diretor da ACJL as ordens de execução não são divulgadas e por esse motivo fica difícil confirmar se o pastor está vivo ou não. Em 2011 quando o caso começou a repercutir diversas autoridades internacionais se manifestaram em favor do cristão, mas o governo iraniano não cedeu.
Assista a reportagem do JN:


Leiam abaixo o testemunho do Pastor YOUSEF
TESTEMUNHO DE YOUSEF NADARKHANI
O pungente testemunho silencioso de Yousef Nadarkhani e sua esposa, por amor a Jesus.
Embora os meios de comunicação não tenham divulgado, a comunidade internacional está "indignada" com a decisão do Irão de manter o veredicto de um tribunal contra um cristão evangélico. O veredicto "Escolhe o Islão ou morre!” foi confirmado, embora o Irão garanta oficialmente aos Cristãos a liberdade de religião!

Yousef Nadarkhani, de 32 anos, foi preso em Outubro de 2009 por "apostasia" porque se opôs ao ensino da doutrina do Islão e educação islâmica de crianças cristãs em escolas iranianas. Ele foi condenado à morte por enforcamento no ano passado, um veredicto que apelou para o Supremo Tribunal do Irão.


Pensava-se que o apelo dos seus advogados para cancelar o veredicto seria bem sucedido, mas alguns sites Cristãos noticiaram que ele será interrogado novamente para confirmar se ele é muçulmano, e nesse caso em seria libertado, ou se é cristão, uma declaração que levará à sua execução.


"Enquanto os líderes do Irão afirmam que  promovem a tolerância, continuam a deter, prender, perseguir e abusar aqueles que simplesmente desejam aderir à fé da sua escolha", (Victoria Nuland).
A Constituição do Irão declara que a "religião oficial do Irão é o Islão" e acrescenta: "Outras denominações islâmicas deverão ser plenamente respeitadas". Reconhece o Cristianismo e o Judaísmo como minorias religiosas "protegidas" .


Nadarkhani se tornou cristão aos 19 anos de idade e foi acusado pelas autoridades iranianas de incentivar os muçulmanos a converter-se.
A última vez que um cristão foi executado no Irão foi, em 1990, quando um pastor cristão foi enforcado depois de se recusar a renunciar a sua religião.


Entretanto, o advogado de Nadarkhani, Mohammed Ali Dadkhah, foi condenado a nove anos de prisão por "ações e propaganda contra o regime islâmico".
Youcef é pastor na Igreja Iraniana do Evangelho Pleno, uma denominação no norte da cidade de Rasht. Youcef e sua esposa, Fatemeh, têm dois filhos pequenos. Fatemeh ficou detida de 8 de Junho até 11 de Outubro de 2010.


REPASSEM ESTE ARTIGO.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Pais de santo são presos por estupro de menina e aborto no RS


Segundo a polícia, crimes ocorreram entre os anos de 2007 e 2009.
Garota teria sido estuprada dos 9 aos 12 anos, em Guaíba (RS).

Dois pais de santo foram presos, nesta quinta-feira (26), por suspeita de estuprar uma menina – hoje com 14 anos – durante três anos e provocar um aborto na vítima, em Guaíba (RS). Os crimes ocorreram dos 9 aos 12 anos da garota, entre os anos de 2007 e 2009. A mãe descobriu o estupro e o aborto e denunciou os crimes à polícia. Eles foram levados para o Presídio Estadual de Osório.

Segundo o delegado Rafael Soares Pereira, de Guaíba, os dois pais de santo seriam homossexuais e moravam juntos em uma casa na cidade, onde também funcionava um terreiro. "Eles usavam a vítima, que era filha de santo, para ficarem excitados e manterem relação sexual entre si, sempre após o estupro da menina."

Ainda de acordo com Pereira, os dois ainda serão julgados pela Justiça de Guaíba pelos estupros cometidos contra a menina. "Eles respondiam pelo crime em liberdade, já que o juiz da cidade não expediu o mandado de prisão que pedimos naquela época."

Um dos pais de santo foi preso no terreiro, em Guaíba, e o outro, a caminho do trabalho, em Canoas (RS). "Eles estavam ameaçando a família da menina e o juiz expediu o mandado de prisão preventiva. A mãe denunciou o aborto que a filha foi obrigada a fazer quando a garota tinha 12 anos. A gravidez foi fruto de um dos estupros cometidos pelos pais de santo", disse a delegada Valquíria Meder, que preside um segundo inquérito contra a dupla de religiosos, que versa sobre aborto.

A mãe da vítima teria dito à polícia que sabia que a menina era "filha de santo" no terreiro dos pais de santo, em Guaíba, de acordo com a delegada. Ela soube dos problemas enfretados pela filha quando a garota contou o caso para uma amiga da família, que é policial militar, e que depois revelou o caso para ela.

"Ela nos disse que a garota chegou a morar com eles durante um ano, período em que estava se separando do marido e precisou mudar de casa, não tendo condições financeiras pra ficar com a filha. A mãe nos revelou que frequentava o terreiro deles e que tinha confiança nos dois. Quando soube do que estava ocorrendo com a filha, registrou o caso na polícia", disse Valquíria.

A delegada explicou que a vítima teria realizado o aborto em Capão da Canoa (RS), na casa das duas mulheres, que também foram indiciadas pelo crime com os pais de santo. "Elas respondem ao processo de aborto em liberdade, pois não temos registros de que elas estivessem ameaçando a família da vítima", afirmou Valquíria.

"Foi um prazer prender esses dois pais de santo, principalmente por ter sido um trabalho em conjunto entre duas delegacias, mas também pelo fato que agora responderão aos dois inquéritos presos", disse o delegado Pereira.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O governo do Irã está disposto a erradicar o cristianismo no país, enquanto a Rússia quer proteger os Cristãos


O governo do Irã está disposto a erradicar o cristianismo no país, as atenções estão dirigidas ao público jovem e missionários radicados no Irã, sobre o argumento que a literatura cristã e os meios de comunicação têm contribuído para a expansão da religião de Jesus entre a juventude. Segundo nota " os evangelizadores têm realizado uma campanha milionária afim de que a sociedade e os jovens abandonem o Islã ". Recentemente foram confiscadas mais de 6,5 mil Bíblias no país, além de sites e destruição de templos cristãos.

Enquanto isso na Rússia, há o  interesse de proteger os Cristãos.

Há evidência de que a Rússia está, seja lá por qual motivo for, interessada em proteger os cristãos. Um artigo na Interfax traz o título “Putin se compromete que Rússia defenderá os cristãos perseguidos em outros países”.

Então, até que ponto os russos estão sendo sinceros? Tem havido uma abundância de comentários sobre o assunto aqui nos Estados Unidos, em grande parte atacando a Rússia por defender seus próprios interesses sob o pretexto de preocupações com os cristãos. Quem sabe?
Mas eis algumas coisas a se considerar:

1) Até mesmo na União Soviética ateísta, as igrejas que haviam sofrido bombas na guerra foram restauradas com amor e sacrifício, com um custo enorme para a nação, como foram outros lugares de valor cultural. O governo russo pode ter criticado publicamente o Cristianismo, mas o povo russo não teria tolerado a destruição física das igrejas ortodoxas russas. Ora, eu cheguei a visitar uma dessas igrejas em Leningrado (nome que agora foi revertido para São Petersburgo), que foi, lamentavelmente, transformada no tão chamado Museu da Religião e Ateísmo, um exemplo deplorável de sacrilégio e blasfêmia descarada. Mas o edifício inteiro e suas mobílias, inclusive imagens, estavam em condições excelentes. Diferente da China de Mao, os objetos tradicionais e antigos não foram destruídos, muito pelo contrário.

2) A oposição russa à intervenção ocidental em Kosovo tinha também raízes culturais e religiosas. A população eslávica ali é e era majoritariamente russa ortodoxa, com cultos geralmente realizados no eslavônio eclesiástico, uma variante arcaica do russo. Vamos nos lembrar dos temas de arrependimento cristão na novela Crime e Castigo, e da mensagem pró-cristã de Anna Karenina de Tolstoy. Ambos os livros eram impressos e publicados na União Soviética e estavam disponíveis para o público a preços baixos em toda a história soviética. (Sei disso porque comprei meus exemplares diretamente da União Soviética, e por uma bagatela.) O nome Raskolnikov, o protagonista de Crime e Castigo, vem de “raskolniki,” uma seita cristã perseguida da Rússia do século XVII que estoicamente sofreu torturas excruciantes por sua fé. A alma russa identifica-se com os cristãos perseguidos, principalmente os cristãos ortodoxos perseguidos, mas por extensão, com todas as variedades de Cristianismo.

3) Em Moscou e São Petersburgo, os prefeitos têm se oposto às paradas gays, se recusando a conceder autorização e até prendendo ativistas gays que desafiaram a lei para realizar as paradas. Isso tem a ver com a cultura, já que está ligado à variedade eslávica do “machismo”, e com a religião. É difícil separar a doutrina bíblica sobre a homossexualidade (que nunca morreu entre o povo) de um fenômeno puramente cultural, mas ao recusar autorizações para eventos homossexuais, os governos locais sem dúvida levam em consideração o respeito e amor do povo pela família tradicional. Contraste isso com as escolas ocidentais que ensinam sujeira e perversão para as crianças como se fossem algo divino a ser adorado e amado.

4) A Rússia se opôs à intervenção ocidental no Egito, Líbia e agora na Síria, especificamente expressando preocupações com o destino da população cristã ali.
Agora, você pode argumentar que a Rússia está preocupada apenas com seus próprios planos políticos, temerosa de sua própria inquieta população islâmica e como eles responderão ao que resultar da situação síria, ou com questões econômicas ou coisas do tipo. Pode haver alguma verdade nisso.
Mas uma coisa é certa. Embora as autoridades russas estejam tendo a coragem de lamentar o sofrimento dos cristãos no Oriente Médio, as autoridades de nossos países “cristãos” não disseram absolutamente nada sobre o sofrimento dos cristãos durante as duas últimas décadas de intervenções militares ocidentais que trouxeram como consequência perseguição, exílio e assassinato de cristãos no exterior.
Qualquer que seja o motivo ou razão, os primeiros agora são os últimos e os últimos são os primeiros.

Traduzido por Julio Severo do Laigle’s Forum do artigo original: Why did Russia and the West reverse roles?