domingo, 8 de fevereiro de 2015

A verdade sobre a "civilização árabe"

Esta carta foi enviada a Carly Fiorina, Chief Executive Officer da "Hewlett Packard Corporation", em resposta a um discurso dado por ela no dia 26 de Setembro de 2001.

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Por Peter BetBasoo - 7 de Novembro de 2001

Cara Senhora Fiorina:

Foi com grande interesse que li o seu discurso dado no dia 26 de Setembro de 2011, com o título "Technology, Business and Our way of Life: What's Next" [sic]. Fiquei particularmente interessado na história que você contou no final do seu discurso em torno da civilização Árabe/Muçulmana. Como um Assírio, não-Árabe, nativo do Médio Oriente cujos ancestrais remontam a 5,000 antes de Cristo, quero esclarecer alguns pontos que você fez nesta pequena história, e alertá-la para os perigos de ser involuntariamente atraída para a ideologia Arabista/Islamita, que tem como propósito assimilar todas as culturas e religiões para dentro da "pasta" Árabe/Islâmica.

Sei que você é uma mulher ocupada, mas por favor separe 10 minutos para ler o que se segue uma vez que é uma perspectiva que você dificilmente obterá em algum outro lugar. Irei responder aos pontos específicos que você levantou no seu discurso, e concluir com uma breve perspectiva desta ideologia Arabista/Islamita.

Os Árabes e os Muçulmanos apareceram na cena mundial em 630 A.D. quando os exércitos de Maomé começaram a conquistar o Médio Oriente. Temos que ser bastante claros em ver que isto foi uma conquista militar, e não uma iniciativa missionária, e que através do uso da força, autorizada por uma declaração de Jihad contra os infiéis, os Árabes/Muçulmanos foram capazes de converter e assimilar os não-Árabes para o seu grupo. Muito poucas comunidades indígenas sobreviveram a isto - maioritariamente Assírios, Judeus, Arménios e Coptas (do Egipto).

Havendo conquistado o Médio Oriente, os Árabes colocaram estas comunidades sob um sistema de governo com o nome de "Dhimmi" (ver o livro "Dhimmi", por Bat Ye'Or), onde estas comunidades tinham permissão para se governarem como uma minoria religiosa (Cristãos, Judeus, Zoroastristas). Estas comunidades tinham, no entanto, que pagar um imposto (com o nome de Jizya em arábico) que era, para todos os efeitos, uma penalização por não serem Muçulmanos, e era normalmente 80% do rendimento em tempos de tolerância, e 150% em épocas de opressão. Esta imposto forçou muitas comunidades a converterem-se ao islão, tal como era suposto.

Você diz:

Os seus [dos Árabes/Muçulmanos] arquitetos construíram edifícios que desafiavam a gravidade.

Não sei bem do quê é que você está a falar, mas se por acaso você tem em mente as abóbodas e os arcos, a inovação fundamental arquitectónica de se usar a forma parabólica em vez da forma circular nestas estruturas foi feita pelos Assírios cerca de 1300 anos antes, tal como pode ser confirmado pelos registos arqueológicos.

Você diz:

Os seus matemáticos criaram a álgebra e os algoritmos que permitiriam mais tarde a construção de computadores, e a criação de criptografia.

As bases fundamentais da matemática moderna foram estabelecidas não centenas mas milhares de anos antes pelos Assírios e pelos Babilônios, que já conheciam o conceito do zero, já usavam o Teorema de Pitágoras e muitos outros desenvolvimentos expropriados pelos Árabes/Muçulmanos (ver "History of Babylonian Mathematics", Neugebauer).

Você diz:

Os seus médicos examinaram o corpo humano e descobriram novas curas para as doenças.

A maior parte destes médicos (99%) eram Assírios. Durante o 4ª, o 5ª e o 6ª séculos os Assírios começaram uma tradução sistemática do corpo de conhecimento Grego para o Assírio. Inicialmente eles concentraram-se nos trabalhos religiosos, mas rapidamente passaram para a ciência, a filosofia e a medicina. Sócrates, Platão, Aristóteles, Galeno e muitos outros foram traduzidos para o Assírio, e do Assírio para o Arábico.

Foram estas traduções Arábicas que os Mouros trouxeram para a Espanha, e que os Espanhóis traduziram para o latim e espalharam por toda a Europa, dando assim início ao Renascimento Europeu.

Por volta do século 6, os Assírios começaram a exportar de volta para Bizâncio os seus próprios trabalhos de ciência, filosofia e medicina. Na área da medicina, a família Assíria com o nome de Bakhteesho produziu 9 gerações de médicos, e fundaram a grande escola de medicina em Gundeshapur (Irão). Também na área da medicina, o livro de medicina centrado na oftalmologia escrito em 950 AD pelo Assírio Hunayn ibn-Ishaq foi a fonte autoritária do tópico até 1800 AD.

Na área da filosofia, o filósofo Assírio Job of Edessa desenvolveu uma teoria física para o universo (na língua Assíria) que rivalizou com a teoria de Aristóteles, e que buscou forma de substituir a matéria com forças (teoria que antecipou algumas ideias da mecânica quântica, tais como a criação e a destruição espontânea que ocorrem no vácuo quântico).

Uma das maiores realizações Assírias do 4ª século foi o estabelecimento da primeira universidade do mundo. A Escola de Nisibis, que tinha três departamentos, Teologia, filosofia e medicina, tornou-se num imã e centro de desenvolvimento intelectual no Médio Oriente. Os estatutos da Escola de Nisibis, que foram preservados, tornaram-se mais tarde no modelo sobre o qual a primeira universidade Italiana se baseou (ver "The Statutes of the School of Nisibis", por Arthur Voobus).

Quando os Árabes e o Islão varreram o Médio Oriente por volta de 630 AD, eles encontraram 600 anos de Civilização Cristã Assíria, com uma rica herança, uma cultura altamente desenvolvida e instituições de ensino avançados. Foi esta civilização que se tornou na base da civilização Árabe.

Você declara:

Os seus astrónomos olharam para os céus, deram nomes às estrelas, e pavimentaram o caminho para as viagens e para as explorações espaciais.

Isto é ligeiramente melodramático. Na verdade, os astrónomos dos quais você se refere não eram Árabes mas Caldeus e Babilónios (da parte que é hoje o Sul do Iraque), que há milénios eram conhecidos por serem astrónomos e astrólogos, e que foram Arabizados e Islamizados à força - tão rapidamente que por volta de 750 AD eles tinham desaparecido completamente.

Você declara:

Os seus escritores criaram milhares de histórias. Histórias de coragem, romance, e magia. Os seus poetas falaram de amor quando os outros estavam demasiado imersos no medo para falar de tais coisas.

Há muito pouco literatura na língua árabe que procede do período do qual você se refere (sendo o Alcorão a única obra de literatura significativa), enquanto que a produção literária dos Assírios e dos Judeus era enorme. O terceiro maior corpo de literatura Cristã, depois do Latim e do Grego, foi feita pelos Assírios na língua Assíria (também conhecida como "Siríaco"; ver aqui.)

Você declara:

Enquanto que as outras nações tinham receio das ideias, esta civilização prosperou por causa delas, e manteve-as vivas. Quando os censuradores ameaçaram apagar o conhecimento das antigas civilizações, esta civilização manteve o conhecimento vivo e passou-o aos outros.

Este ponto que você levanta é muito importante, e é o cerno do que a civilização Árabe/Islâmica representa.

Eu revi um livro com o nome "How Greek Science Passed to the Arabs", onde o autor lista importantes tradutores e interpretadores da ciência Grega. Dos 22 estudiosos listados, 20 eram Assírios, 1 era Persa e 1 era Árabe. No final da minha revisão, declarei:

A conclusão saliente que pode ser feita do livro de O'Leary é que os Assírios desempenharam um papel significante na construção do mundo islâmico através do corpo de conhecimento dos Gregos. Se isto é assim, temos que perguntar o que foi que aconteceu com as comunidades Cristãs que fez com que elas perdessem todo este grande empreendimento intelectual que elas haviam estabelecido. O mesmo pode ser perguntado sobre os Árabes. Infelizmente, o livro de O'Leary não responde a esta pergunta, e como tal, temos que procurar respostas noutros sítios.

Eu não respondi a esta pergunta que coloquei na minha revisão porque não era o lugar próprio para a responder, mas a resposta é bastante clara.

A comunidade Assíria foi drenada da sua população através da conversão forçada para o islão (através da jizya), e mal a comunidade foi reduzida para abaixo dum limiar crítico, ela parou de produzir os grandes estudiosos que eram a força condutora da civilização islâmica. e foi aí que assim chamada "Idade de Ouro do Islão" chegou ao fim (por volta de 850 AD).

A própria religião islâmica foi significativamente moldada pelos Assírios e pelos Judeus (ver "Nestorian Influence on Islam" e "Hagarism: the Making of the Islamic World").

A civilização Árabe/Islâmica não é uma força de progresso mas sim força de retrocesso; ela não dá ímpeto, ela atrasa. A grande civilização que você descreve não era Árabe/Muçulmana mas sim uma civilização baseada nos avanços Assírios - avanços esses que foram expropriados e subsequentemente perdidos quando eles [os Muçulmanos] usaram as conversões forçadas para o islão como forma de drenar a fonte de vitalidade intelectual que impulsionou a tal civilização "Arabe/Islâmica".

Você declara:

E muito provavelmente podemos aprender uma lição do seu [Suleiman] exemplo: foi uma liderança baseada no mérito e não na herança. Foi uma liderança que aproveitou todo o potencial da população diversa que incluíam tradições Cristãs, Islâmicas e Judaicas.

Na verdade, os Otomanos eram extremamente opressivos em relação os não-Muçulmanos. Por exemplo, rapazes Cristãos eram levados à força das suas famílias - normalmente com idades dos 8 aos 10 - e introduzidos os janízaros, (yeniceri em Turco) onde eles eram islamizados e forçados a combater do lado dos Otomanos.

Que empreendimentos artísticos e científicos podem ser atribuídas aos Otomanos? Podemos, por outro lado, apontar para o genocídio de 750,000 Assírios, 1,5 milhões de Arménios, e 400,000 Gregos durante a Primeira Grande Guerra sob o governo dos "Jovens turcos" Kemalistas. Esta é a verdadeira face do islão.

Os Árabes/Muçulmanos estão envolvidos numa campanha explícita de destruição e expropriação de culturas, comunidades, identidades e ideias. Sempre que a civilização Árabe/Muçulmana se depara com uma civilização não-Árabe/não-Muçulmana, ela tenta destruir (tal como as estátuas Budistas foram destruídas no Afeganistão, tal como Persépolis foi destruída pelo Ayotollah Khomeini). Este é um padrão que tem sido recorrente desde o advento do islão - há cerca de 1400 anos - e está amplamente confirmado pelos registos históricos.

Se a cultura "estrangeira" não pode ser destruída, ela é então expropriada, e os historiadores revisionistas alegam que era uma civilização Árabe, como aconteceu no seu discurso com a maior parte das realizações "Árabes". Por exemplo, os textos em torno da história dos Árabes no Médio Oriente ensinam que os Assírios eram Árabes, quando nenhum estudioso respeitável afirmaria tal coisa, e nenhum Assírio vivo o aceitaria.

Os Assírios estabeleceram-se inicialmente em Nínive (uma das maiores cidades Assírias) por volta de 5000 AC, o que é 5630 anos antes dos Árabes chegarem a essa área. A própria palavra "Árabe" é uma palavra Assíria que significa "Ocidental" (a primeira referência escrita foi feita pelo Rei Assírio Senaqueribe, onde ele fala de conquistar os "ma'rabayeh" -- Ocidentais. Ver "The Might That Was Assyria", por H. W. F. Saggs).

Até nos Estados Unidos esta política de Arabização continua. No dia 27 de Outubro uma coligação de 7 organizações Assírias e Maronitas enviou uma carta carta oficial ao "Instituto Árabe Americano" pedindo-lhes que parassem de identificar os Assírios e os Maronitas como Árabes, coisa que eles faziam de um modo deliberado.


Existem minorias e nações que lutam para sobreviver no oceano Árabe/Muçulmano do Médio Oriente e em África (Assírios, Arménios, Coptas, Judeus, Sul-Sudaneses, Etíopes, Nigerianos....) e como tal temos que ser muito sensíveis para que, inadvertidamente e involuntariamente, ofereçamos o nosso apoio ao fascismo islâmico e ao imperialismo Árabe na sua tentativa de erradicar todas as outras culturas, religiões e civilizações.


Cabe a cada um de nós fazer o nosso trabalho de cada e a nossa pesquisa sempre que fazemos declarações e discursos sobre temas sensíveis.
Espero que esta informação lhe seja iluminadora. Para mais informação, refira-se aos links mais em baixo. Você pode-me contactar no email keepa@ninevehsoft.com para mais questões.

Obrigado pelas suas considerações.

Links:

Brief History of Assyrians | Assyrian International News Agency | Assyrian American National Federation | Assyrian Academic Society | Zinda Magazine

Beth Suryoyo | Nineveh Online | World Maronite Union | Maronite Research Council | World Lebanese Organization | Coptic Web
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Entrevista ao autor do texto.



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Menino Muçulmano executa dois Russos - Veja o Vídeo

ASSIM NASCE UM MONSTRO

Um vídeo divulgado na internet mostra um menino do Estado Islâmico executando dois espiões russos. Segundo a gravação, produzida por uma entidade denominada “Alhayat Media Center”, os agentes Mamayev Yesenjanovich e Ashimov Sergey Nikolayavich foram “inimigos” capturados depois que “Alá desgraçou seus esforços e aniquilou seus planos”.

Mamayev se descreve como agente da inteligência russa nascido no Cazaquistão. Segundo ele, passou a trabalhar como espião no Estado Islâmico” depois de ser ameaçado. “Minha missão era vir para Sham e me aproximar do Estado Islâmico, além de pegar informações sobre soldados russos e mandar dados deles para a Rússia”.



Caberia também a ele inserir um pen drive no laptop de uma pessoa não identificada e enviá-lo para a Turquia. “O pagamento depende do tipo de informação que eu envio para eles”, diz o espião executado no vídeo, que ainda dá detalhes do lugar onde ficava em Istambul.

Ashimov diz que trabalhava há oito meses para o governo russo “contra os muçulmanos”. “Fui enviado para conseguir informações sobre os soldados em Sham e determinar o lugar onde mora um líder do Estado Islâmico”, diz Sergey no vídeo. Ele também descreve uma pessoa que deveria ser morta, mas o seu nome não é identificado pelos jihadistas. “Eu recebia dinheiro na minha conta bancária sobre todas as informações que eu mandava. Era muçulmano antes disso. Depois virei um apóstata”, afirma o espião.


Para todos os que vêm aqui espionar, eu digo para buscarem Alá antes que seja tarde”, diz Sergey. Ao final do vídeo, um trecho do Corão é lido e uma criança executa ambos com tiros na cabeça. “Não teremos perdão nem clemência com os espiões”, diz um soldado posicionado ao lado da criança. O garoto veste um casaco preto e tem traços orientais.

“No futuro, vou ser um dos que matam infiéis. Serei um jihadista”, afirma o menino. – 

Confira o vídeo:


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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Os 10 maiores erros de Charles Darwin

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Terrorismo Islâmico finca bases no Brasil

É MUITO GRAVE! POLICIA FEDERAL DISPÕE DE DOCUMENTOS QUE PROVAM UMA PARCERIA ENTRE O PCC E O GRUPO TERRORISTA HEZBOLLAH. PIOR: O BRASIL SEGUE SEM LEI QUE PUNA O TERROR PORQUE O GOVERNO PETISTA E AS ESQUERDAS NÃO QUEREM

A coisa é espantosamente grave! A Polícia Federal reúne desde 2008 provas de que traficantes ligados ao grupo terrorista Hezbollah, que domina o sul do Líbano, atuam em nosso país em parceria com o PCC. O epicentro dessa ação, em nosso território, é Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Há muito os órgãos de segurança dos Estados Unidos consideram essa região infiltrada pelo terror, coisa que o governo brasileiro se nega a admitir. Documentos obtidos pelo jornal “O Globo” apontam que a parceria entre o terrorismo e o crime organizado teve início em 2006. Traficantes libaneses de cocaína, ligados ao Hezbollah, teriam aberto canais para a venda de armas ao PCC. Quando esses traficantes são presos no Brasil, contam com a proteção da facção criminosa nos presídios.
Pois é. Isso é especialmente grave porque o Brasil é uma das poucas democracias do mundo — talvez seja a única — que não dispõe de uma lei para punir o terrorismo. Todas as iniciativas nesse sentido são barradas pelo próprio governo petista e pelas esquerdas porque, por óbvio, ações como as perpetradas, por exemplo, pelo MST e pelo MTST entrariam, sem exagero, na categoria de “terroristas”. O Inciso VIII do Artigo 5º da Constituição afirma que o Brasil repudia o terrorismo. O Inciso XLIII do Artigo 5º estabelece que o crime é inafiançável e insuscetível de graça, isto é, não pode ser anistiado. Mesmo assim, não existe uma lei para puni-lo. É uma piada macabra.
Não é a primeira vez que o terrorismo dá mostras de atuar no Brasil. Em maio de 2009, foi preso no país um libanês identificado como “K”. Tratava-se de Khaled Hussein Ali, nada menos do que um homem da Al Qaeda. Era o responsável mundial pelo “Jihad Media Battalion”, uma organização virtual usada como uma espécie de relações públicas online da Al Qaeda, propagando pela internet, em árabe, ideais extremistas e incitando o povo muçulmano a combater países como os EUA e Israel. Casou-se no Brasil, teve uma filha e vive tranquilamente na Zona Leste de São Paulo.
Reportagem  da VEJA de Abril de 2011 informava que o iraniano Mohsen Rabbani, procurado pela Interpol, entrava e saía do Brasil com frequência sem ser incomodado. Funcionário do governo iraniano, ele usa passaportes emitidos com nomes falsos para visitar um irmão que mora em Curitiba. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) descobriu que Rabbani já recrutou pelo menos duas dezenas de jovens do interior de São Paulo, Pernambuco e Paraná para cursos de “formação religiosa” em Teerã. “Sem que ninguém perceba, está surgindo uma geração de extremistas islâmicos no Brasil”, disse, então, o procurador da República Alexandre Camanho de Assis. Rabbani é acusado de arquitetar atentados contra instituições judaicas que vitimaram 114 pessoas em Buenos Aires, nos anos de 1992 e 1994. Calma, que tem mais!
Análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos, como informou a VEJA em 2011, expõe laços de extremistas que vivem ou viveram no Brasil com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que, durante treze anos, financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel. A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul.
Em 2001, a entidade entrou para a lista de organizações consideradas terroristas pela ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land, que hoje cumpre a duríssima pena numa cadeia do Texas. Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui.
Em depoimento ao Congresso nos EUA em 2010, o então embaixador americano na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega, afirmou que as operações da Holy Land na Tríplice Fronteira eram comandadas pelo xeque Khaled Rezk El Sayed Taky El-Din. De fato, informou reportagem da VEJA em 2011, o clérigo islâmico aparece nas agendas telefônicas da Holy Land como um contato “importante” na América do Sul. Noriega  confirmou também informações de que, em 1995, El-Din hospedou em Foz do Iguaçu Khalid Sheikh Mohammed, terrorista da Al Qaeda que organizou os atentados de 11 de setembro de 2001.
O xeque ficou à frente da mesquita de Guarulhos por onze anos, mas pediu demissão em junho de 2010. Em 2011, era diretor para assuntos islâmicos da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (Fambras). À revista VEJA, então, El-Din negou envolvimento com a Holy Land e com Shukri Baker. Outro contato da Holy Land no Brasil, de acordo com uma investigação encomendada pelo Departamento de Justiça americano em 2005, era Ayman Hachem Ghotme, considerado o principal arrecadador de fundos para o Hamas na Tríplice Fronteira.
Encerro
Pois é… A Polícia Federal tem agora elementos que indicam que o terror e o crime organizado fizeram uma parceria. E o Brasil segue sem uma lei que possa dar a essa associação a devida punição. Não tem porque o governo petista e as esquerdas não querem.
Por Reinaldo Azevedo

  
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

EUA estão dispostos a invadir o Brasil, diz Fidel

EUA estão dispostos a invadir o Brasil, diz Fidel Castro



O presidente cubano, Fidel Castro, denunciou nesta terça-feira que os Estados Unidos estão criando um "dispositivo militar" para "deter" o movimento político na América Latina e intervir "inclusive no Brasil". Castro afirmou que Washington tem "uma mentalidade intervencionista" e planeja "entrar na Bolívia quando for preciso, e intervir inclusive no Brasil". 

Os Estados Unidos "andam buscando bases e criando dispositivos militares para deter a América Latina com as armas", disse Castro ao comentar o envio de 400 soldados americanos ao Paraguai.

Em um discurso de quatro horas por ocasião do 52º aniversário do assalto ao Quartel Moncada, Castro afirmou que Washington "precisa de uma base contra os latino-americanos e contra qualquer processo político revolucionário na América Latina".

"Há dois ou três dias entraram 400 soldados americanos no Paraguai. O que fazem lá? Será que há uma nova União Soviética ali, ao lado do Paraguai? Para que querem uma base? Quem vão bombardear lá?" - perguntou o presidente cubano para as mais de 5 mil pessoas que assistiam ao ato.

Segundo o "comandante", os Estados Unidos "não aceitam a realidade de que seu sistema conduz à catástrofe" e que a Alca (Área de Livre Comércio das Américas) "é um fracasso".

Fidel também advertiu que não tolerará as "provocações" dos dissidentes cubanos, que chamou de "mercenários", e destacou os avanços sociais e econômicos em Cuba.

Vestido com seu tradicional uniforme verde oliva, Fidel qualificou de "provocações" estes atos de dissidência, "animados" pelo escritório de interesses dos Estados Unidos em Havana. A oposição cubana realizou protestos em Havana em 13 e 22 de julho.

"A propagada dissidência ou suposta oposição em Cuba não existe além da mente fértil da máfia cubano-americana e dos burocratas da Casa Branca e do departamento de Estado".

O "comandante" também dedicou parte de seu discurso para lembrar que no primeiro semestre de 2005 "a economia cubana cresceu 7,3% e deve terminar o ano com alta de 9%", o que será o maior crescimento desde 1990, quando começou a crise cubana, consequência do desaparecimento da União Soviética e do recrudescimento do embargo americano. 




segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Farc esta infiltrada na 'alta esfera' no Brasil, segundo revista colombiana

Imagem: Reprodução/Igepri
Reportagem de revista colombiana, datada de 2008, apresenta supostas ligações das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), grupo marxista associado a atos de terrorismo, sequestro e aos carteis de drogas na América Latina, com a "alta esfera" da política brasileira. Leia abaixo:

A presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Brasil "chegou até as mais altas esferas" do governo brasileiro, ao PT, a líderes políticos e ao Poder Judiciário, publicou nesta quinta-feira (31) a revista colombiana "Cambio".
A conclusão foi tirada de supostos e-mails encontrados no computador do ex-porta-voz internacional das Farc "Raúl Reyes", afirma a edição número 787 da revista semanal.

O governo colombiano, no entanto, "usou seletivamente os arquivos do computador de 'Raúl Reyes'".
A publicação acrescenta que com "Equador e Venezuela, (os arquivos) foram usados para colocar em contradição (o presidente venezuelano Hugo) Chávez e (o presidente equatoriano Rafael) Correa, hostis a (o chefe de Estado colombiano Álvaro) Uribe".

Com o Brasil, "a articulação foi feita embaixo da mesa para não comprometer Lula, que se mostrou mais hábil e menos combativo com a Colômbia", segundo a revista.

Nos e-mails de "Reyes" - cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e que foi morto por tropas colombianas em solo equatoriano em primeiro de março - são mencionados "cinco ministros, um procurador-geral, um assessor especial da Presidência, um vice-ministro, cinco deputados, um vereador e um juiz superior" brasileiros.

Algumas mensagens foram escritas durante o processo de paz da Colômbia entre 1998 e 2002 em San Vicente del Caguán, durante o governo do então presidente colombiano Andrés Pastrana, "e envolvem um prestigioso juiz e um alto ex-oficial das Forças Armadas brasileiras".


Imagem: Reprodução/Cambio

A mesma reportagem diz que "a expansão das Farc na América Latina não incluiu apenas funcionários dos governos de Venezuela e Equador, mas também comprometeu importantes dirigentes, políticos e altos membros do PT".

A "Cambio" cita o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, a deputada distrital Erika Kokay (PT) e o chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

Também são mencionados nesses e-mails o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, o assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, o subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano, o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, e o assessor presidencial Selvino Heck.

A "Cambio" disse que teve acesso aos 85 e-mails de "Reyes" entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008 enviados e respondidos pelo líder máximo das Farc, "Manuel Marulanda" ou "Tirofijo", cujo nome verdadeiro era Pedro Antonio Marín e que morreu este ano.

Ainda segundo a "Cambio", há mensagens de "Reyes" para o chefe militar das Farc, "Mono Jojoy" (cujo nome verdadeiro é Jorge Briceño), para Francisco Antonio Cadena Collazos (conhecido como padre Olivério Medina e também "Cura Camilo") e que atua como delegado das Farc no Brasil - e de todos eles com dois homens identificados como "Hermes" e "José Luis".

Vídeo relacionado




"Cura Camilo", preso em São Paulo em agosto de 2005, vivia no Brasil havia oito anos e foi beneficiado com uma proteção especial por ser casado com uma brasileira.

Em 2006, o Comitê Nacional para Refugiados (Conare) concedeu a "Cura Camilo" o status de refugiado, decisão que pesou bastante para o Supremo Tribunal Federal (STF) negar seu pedido de extradição para a Colômbia.


Imagem: Reprodução/Zero Hora

"Cura Camilo" foi "chefe de imprensa" da guerrilha colombiana no início dos frustrados diálogos de paz em San Vicente del Caguán.
Segundo a reportagem de "Cambio", em 22 de fevereiro de 2004, a pessoa identificada como José Luis escreveu a "Reyes" dizendo que "por intermédio do legendário líder do PT Plínio (de) Arruda Sampaio", havia chegado "a Celso Amorim, atual ministro de Relações Exteriores". Procurado pelo G1, Sampaio, atualmente filiado ao PSOL, confirmou que entrou em contato com um assessor do Itamaraty pedindo que "Cura Camilo" fosse recebido no ministério, mas que o fez por motivo "humanitário".

"Para mim, se é um cidadão que procurou o Brasil porque é perseguido politicamente, eu ajudo", disse o ex-deputado, lembrando que também já foi exilado. Ele afirmou ainda que sabia que o colombiano é ligado às Farc, mas que seu pedido não tinha o caráter de promover contatos entre o Itamaraty  e a guerrilha como instituição, apenas ajudar um suposto refugiado. Sampaio completou dizendo que não sabe se o pedido foi atendido ou não pelo ministério.

Agenda externa
O chamado "dossiê brasileiro" diz que as mensagens "revelam a importância do Brasil na agenda externa das Farc (...) para dar suporte à estratégia continental da guerrilha".

As Farc, acrescenta a "Cambio", aproveitaram a conjuntura criada pela chegada de Lula e do PT ao poder para "chegar até as mais altas esferas do governo".

A "Cambio" também disse que, apesar de os e-mails serem apenas indícios de um possível comprometimento do governo Lula com as Farc - pois nenhum dos funcionários enviou mensagens pessoais a algum dos membros do grupo guerrilheiro - despertam muitas dúvidas que exigem uma resposta do governo brasileiro.

Em depoimento à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados em abril, Garcia disse repudiar os métodos usados pelas Farc, como seqüestros, ataques terroristas e uso de dinheiro do narcotráfico.

Naquela oportunidade, Garcia afirmou que o Brasil tem que assumir uma posição de não interferir no conflito colombiano, mas que também não pode ficar indiferente.

Recentemente, Garcia classificou como "irrelevantes" as mensagens encontradas no computador periciado pelo governo colombiano.

Consultada pela Agência Efe, a assessoria da imprensa da Presidência da República disse que desconhecia o conteúdo da matéria da "Cambio".

Em entrevista à rede de TV colombiana Caracol, o chanceler colombiano, Jaime Bermúdez, disse que o governo da Colômbia vai respeitar os processos judiciais brasileiros pelos supostos vínculos de altos funcionários do governo com as Farc. Segundo ele, os documentos não vão afetar as boas relações entre os dois países. 

“O Brasil, com a informação que tem em suas mãos, é quem deve avançar em analisar as eventuais responsabilidades ou investigações a serem realizadas”, disse, assegurando que a Colômbia respeitará a autonomia do Brasil neste assunto.

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"Conheci Reyes e Lula no Foro de São Paulo", diz Chávez   

Neste vídeo, aos 3m17s, Hugo Chávez diz como conheceu Lula -atual presidente do Brasil- e Raul Reyes, segundo maior terrorista- narcoguerrilheiro e traficante das FARC, procurado e morto pelo excelente governo Uribe.

O grande encontro deu-se em 1995, em El Salvador, no "Foro de São Paulo", fundado por Luis Inácio Lula da Silva, atual presidente do Brasil, e Fidel Castro.

Recentemente, a revista Cambio publicou o "Dossiê Brasileño", onde é relatado parte do conteúdo encontrado no computador do narcoguerrilheiro morto. Neste conteúdo, há trocas de emails entre os assessores e pessoas de confiança diretamente ligados à Lula, dentro do palácio do Planalto.