segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ladislav Bittman e a mentira do Golpe de 1964


Por que ninguém entrevista Ladislav Bittman, o ex-espião tcheco que sabe tudo sobre 1964?

Milhões de crianças brasileiras, nas escolas oficiais, são adestradas para repetir que o golpe militar de 1964 foi obra dos Estados Unidos, como parte de um projeto de endurecimento geral da política exterior ianque na América Latina.

Sabem quem inventou essa história e a disseminou na imprensa deste país? Foi o serviço secreto da Tchecoslováquia, que naquele tempo subsidiava numerosos jornalistas e jornais brasileiros. O próprio chefe do serviço tcheco de desinformação, Ladislav Bittman, veio inspecionar as fases finais do engenhoso empreendimento que se chamou "Operação Thomas Mann". O nome não aludia ao romancista, mas ao então secretário-adjunto de Estado, Thomas A. Mann, que deveria constar como responsável por uma "nova política exterior" de incentivo aos golpes de Estado.

A safadeza foi realizada através da distribuição anônima de documentos falsificados, que a imprensa e os políticos brasileiros, sem o menor exame, engoliram como "provas" do intervencionismo americano. O primeiro lance foi dado em fevereiro de 1964: um documento com timbre e envelope copiados da Agência de Informação dos EUA no Rio de Janeiro, que resumia os princípios gerais da "nova política". A coisa chegou aos jornais junto com uma carta de um anônimo funcionário americano, investido, como nos filmes, do papel do herói obscuro que, por julgar que "o povo tem o direito de saber", divulgava o segredo que seus chefes o haviam mandado esconder.

O escândalo explodiu nas manchetes e os planos sinistros do senhor Mann foram denunciados no Congresso. O embaixador americano desmentiu que os planos existissem, mas era tarde: toda a imprensa e a intelectualidade esquerdistas das Américas já tinham sido mobilizadas para confirmar a balela tcheca. A mentira penetrou tão fundo que, três décadas e meia depois, o nome de Thomas A. Mann ainda é citado como símbolo vivo do imperialismo intervencionista.

A essa primeira falsificação seguiram-se várias outras, para dar-lhe credibilidade, entre as quais uma lista de "agentes da CIA" infiltrados nos meios diplomáticos, empresariais e políticos brasileiros, que circulou pelos jornais sob a responsabilidade de um "Comitê de Luta Contra o Imperialismo Americano", o qual nunca existiu fora da cabeça dos agentes tchecos. Na verdade, confessou Bittman, "não conhecíamos nem um único agente da CIA em ação no Brasil". Mas a mais linda forjicação foi uma carta de 15 de abril de 1964, com assinatura decalcada de J. Edgar Hoover, na qual o chefe do FBI cumprimentava seu funcionário Thomas Brady pelo sucesso de uma determinada "operação", que, pelo contexto, qualquer leitor identificava imediatamente como o golpe que derrubara João Goulart.

Toda uma bibliografia com pretensões historiográficas, toda uma visão de nosso passado e algumas boas dúzias de glórias acadêmicas construíram-se em cima desses documentos forjados. Bem, a fraude já foi desmascarada por um de seus próprios autores, e não foi ontem ou anteontem. Bittman contou tudo em 1985, após ter desertado do serviço secreto tcheco. 

Só que até agora essa confissão permaneceu desconhecida do público brasileiro, bloqueada pelo amálgama de preguiça, ignorância, interesse e cumplicidade que transformou muitos de nossos jornalistas e intelectuais em agentes ainda mais prestimosos da desinformação tcheca do que o fora o chefe mesmo do serviço tcheco de desinformação. Quantos, nesses meios, não continuam agindo como se fosse superiormente ético repassar às futuras gerações, a título de ciência histórica, a mentira que o próprio mentiroso renegou 15 anos atrás?

Neurose, dizia um grande psicólogo que conheci, é uma mentira esquecida na qual você ainda acredita. Redescobrir a verdade sobre 1964 é curar o Brasil. Entrevistar Ladislav Bittman já seria um bom começo.


Tudo que você queria saber sobre a UFF

A Universidade Federal Fluminense é uma pseudo-instituição de ensino público de Niterói especializada na formação de maconheiros e Comunistas.


Típico aluno da UFF, que aprende que é moderninho ser revolucionário

A UFF encontra-se espalhada por vários campi pela cidade de Niterói. Isso força os alunos a praticarem exercícios físicos, como caminhada e corrida, para chegar à tempo para a próxima aula. Os alunos abastados usufruem dos serviços dos ônibus. Já estudantes podres de rico usam carros próprios para se locomover. Há casos até de uso de Taxi!

A seguir os campi da UFF:
Campus Gragoatá

O maior e mais conhecido campus da UFF. Lá estão espaços (in)úteis como o Bandejão, a Biblioteca Central, o bar Caverna do Bin Laden, o Grande Pátio de Estacionamento Gratuito e a Academia Universitária. Encontram-se os cursos de Letras (Aramaico, Hebraico, Niteroiensês, ..., Zulunês), Psicologia, Serviço Social, História, Relações Internacionais, Pedagogia, Filosofia, Ciências Sociais e Educação Física.

No segundo semestre de 2011, foram abertos os cursos de graduação em Sociologia e Antropologia, que prometem aumentar consideravelmente o número de playboys adeptos do marxismo vulgar e de pseudohippies pós-modernos que pensam que são indígenas. Há também a presença assídua de estudantes de Produção Cultural, que deveriam estar no outro campus, o IACS, mas que frequentemente vão às baladas do Gragoatá. Trata-se do campus dos futuros desempregados ou vendedores de cachorro quente.

É o segundo maior curso de formação de moradores de rua e vendedores ambulantes do mundo, perdendo apenas para a Europa Oriental. Em geral, os estudantes deste campus usam roupa de mendigo, e para não alimentar o mercado capitalista do papel-higiênico, se limpam com as próprias vestes.

Repleto de pseudo-reencarnações de Bob Marley, Che Guevara e mulheres presas mentalmente aos anos 70 (são peludas mesmo), este campus apresenta a maior variedade de aberrações sociais por m² de qualquer lugar conhecido.

Seus vastos campos verdejantes são usados para a prática do nudismo, choppada, pescaria, sexo entre lésbicas, consumo (e plantio) de maconha, partidas de peladas e protestos dos pseudo-comunistas revolucionários em suas Kombis caindo aos pedaços (e, claro, com mais consumo de maconha). Além dos pequenos e singelos cães que já fizeram de lá sua moradia fixa.

Um acampamento woodstock foi criado no campus gragoatá, uma vez que é o lugar mais perto das fontes baratas de vinho Cantina da Serra, e sendo perto da cantareira era certo alguém salvar um! Lá acontecia festas populares, freak-encontros juvenis, e a gravação do Triller, o grande sucesso de Michael Jackson. O acampamento-bar acabou depois de muitas reivindicações e festas comemorativas.

Exemplo clássico do tempero mais utilizado nas iguarias da "Grande Bandeja" da UFF:


Campus do Direito

Um dos mais antigos aonde tem suas alunas gordas e feias e alunos nerds e magrelas tentando entrar para a polícia quando se formar sabendo que será um merda de advogado. Forma o Triangulo das Bermudas junto com IACS e Economia. Não se sabe nem nunca se viu algum aluno realmente estudando por lá, mas o campus é útil como ponto de referência em Niterói.

Por exemplo: perto do Campus doDireito ficam o Museu do Ingá, a Pensão da Tia Verinha, o Aurelino Leal e o Pão de Açúcar Ingá! Dada a sua importância geográfica, ele foi alçado à Patrimônio Histórico e Cultural da Cidade, concorrendo com a Estátua do Índio Araraboia e o Hospital Universitário Antônio Pedro(também de UFF), com seu pórtico magnífico em homenagem ao Profeta Gentileza.
A Faculdade de Direito é formada por dois prédios: o prédio da frente, que é bem cuidado(também conhecido como prédio para inglês ver), e o prédio anexo, sendo que o último pode ser considerado um genuíno prédio público, porém possuí uma quadra que faz a alegria das engenharias pois é o único local onde dá para jogar futebol de graça (isso quando consegue marcar um horário na sempre cheia agenda).
Os alunos de Direito são reconhecidos por sua estupidez e elitismo, chegando ao ponto de fechar sua chopada para o público usando argumentos jurídicos do arco-da-velha e frases em latim. Sem falar que os caras só pensam nos "Jogos Jurídicos" (jogos onde nunca saem vencedores, apesar de só treinar pra essa merda o ano todo) e ficam enchendo o saco dos pobres colegas para praticar esportes e integrar a equipe esportiva da UFF.
Recentemente, os veteranos do curso de Direito, denotando total conhecimento sobre valores como ética e respeito à profissão que em breve (infelizmente) exercerão, começaram um processo para arrumar vaga numa especialização do direito penal: propuseram carinhosamente às calouras trocar a cota de singelos R$250,00 (que autoriza os calouros a irem nas choppadas mais sem agregação da Universidade, uma não pegação suja, sendo que os UFFenses preferem sujas pegações) por umas atuações em karalhokê.

Espera-se que os veteranos desses atuais veteranos queiram, de fato, possibiltar a esses pseudo-intelectuais-reais-filhinhos-de-papai-nerds-magrelas-que-nao-pegam-ninguem-em-nenhuma-choppada (sendo preteridos pelas universitárias UFFenses por engenheiros gays heteros, engenheiros machões homos, engenheiras de pochete e capacete e gragoatenses assexuados) porem a boca no microfone no curso de aperfeiçoamento do Direito.

Campus Praia Vermelha


Um close no Campus da Engenharia
O campus é conhecido também como Escola de Engenharia, entretanto abriga (apesar de desprezá-los) os cursos de ArquiteturaDesenho IndustrialCiência da ComputaçãoFísicaGeografia eGeofísica. É o espaço de maior concentraçao de homens por m² e campo de batalha entre nerds com tendencias homossesuais reprimidas estudantes que decoram um monte de fórmulas inúteis (que dizem ser importantes) e maconheiros marxistas (geralmente alunos de Geografia eArquitetura).
A organização do campus segue a seguinte lógica:
Os prédios centrais (o prédio velho e o prédio mais velho ainda) são os do curso de engenharia que "sedem" espaço para os alunos da ciência da computação (já que não são dignos de ter um espaço apenas para eles). A edificação conta com réplicas de elevadores hospitalares assassinos, quequando funcionam possuem vontade própria, subindo até o andar que lhes convém, emitindo ruídos estranhos e fechando suas portas sem se importar se braços ou cabeças serão arrancados;
o prédio da geociência ninguém sabe que existe e se encontra no fundo do campus, entretanto é o que há de mais moderno em contrução universitária, abrigando inclusive, um elevador que funciona; ao lado deste está o prédio da física, que, na prática, ninguém sabe como se organiza (nem os próprios usuários) e a casa velha caindo aos pedaços que sobrou o casarão do século XVIII tombado pelo Governo Federal que abriga os estudantes de arquitetura.
As espécies que freqüentam o campus são facilmente reconhecíveis:

  • Os playboys de camisa social e nike shox são os estudantes de Engenharia. Em geral estão na faculdade para agradar ao papai e herdar dele sua construtora para aumentar a fortuna da família. Convivem com homens em 95% do seu dia e aparentemente não se importam muito com isso. Suas atividades favoritas são: Choppada no DCE, azarar as alunas da Arquitetura, conversar sobre números, gastar o dinheiro dos pais.
  • Os maconheiros estudantes de Geografia costumam andar de calças rasgadas, camisas com foto do Che, chinelos e um baseado na mão, ou seja, fantasiados de alunos do Gragoatá. Sua única diferença em relação aos estudantes citados é que eles possuem "consciência ambiental" ou seja, para cada maconha fumada, duas são replantadas. Suas atividades favoritas são: boicotar o ENADE, boicotar os trabalhos finais de graduação, boicotar as eleiçoes para reitor, tentar boicotar as eleições presidenciais, e fazer jornal comunista usando frases de efeito do Cazuza ou Bob Marley.
  • Os alunos de Arquitetura se dividem em três classes: filhinhos de papai que fazem de conta que são duros e comunistas, homossexuais alternativos que na verdade queriam estar fazendo produção cultural e patricinhas que sonham em ser Zaha Hadid e desenhar Melissas. As alunas de Arquitetura são a alegria do campus, sem elas seria impossível manter tantos estudantes de Engenharia confinados lá por tanto tempo. Suas atividades favoritas são: fingir que são políticos e boicotar o ENADE, falar sobre arquitetura, criticar arquitetos, criticar o reitor, azarar os alunos da Engenharia.
  • Os alunos de Computação se dividem em duas classes: os nerds absolutos e os nerds relativos. Os nerds absolutos são aqueles que concluem o curso em tempo, odeiam todo e qualquer tipo de contato social e jogam magic ou enchem os sacos dos professores no intervalo entre-aulas procurando alguma oportunidade de entrar em um dos muitos laboratórios para engrandecer seu currículo e sair para o mercado de trabalho da mesma forma que entrou na universidade: um bunda. Já os nerds relativos, são os tranquilos que repetem trocentas matérias, andam pelo campus tristes porque não passaram em cálculo II pela 3º vez. Geralmente, procuram ajuda psicológica e perguntam aos professores se eles tem como passar na matéria sendo que acabou de começar o período. Pagam de fodões e pegadores porque são menos nerds que os nerds absolutos, mas no fundo, todos sabem que eles são a mesma merda. 
  • O curso de computação também possui primeiro lugar no ranking de Nariz-em-pé por metro quadrado, onde se orgulha de apresentar uma comunidade de sabe-tudos e manda-chuvas que acham que são os próximos Steve Jobs do universo, quando na realidade são apenas um bando de arrogantes. Suas atividades favoritas são: jogar tíbia, inventar histórias das meninas que nunca pegaram, fazer choppadas à preço de banana para ver se alguma menina vai e reclamar das matérias loucas do curso.
Também freqüentam o campus estudantes de Química, cães viralatas de variadas cores e com as mais variadas doenças, portugueses, franceses, roedores e felinos.
Ao entardecer, uma grande névoa cobre todo o estacionamento ao lado da Geociências. É um sinal que muitos alunos de Geografia estão realizando uma de suas saídas a campo para consolidar o senso geográfico. Ou seja, puxar um beck. Ao anoitecer, o campus é invadido por maconheiros não inscritos na universidade que utilizam o espaço para fumarem seus baseados sem ter problemas com os PMs, que, inclusive, entram para fumar também.


Centro de Artes da UFF


A única coisa útil no Campus de Icaraí
O campus mais elite da Universidade Federal Fluminense, localizado em Copacabana Icaraí, bairro nobre da cidade, e, por este motivo, é onde se encontra a Reitoria. Antigamente, esse prédio era de um famoso cassino, que um Reitor inveterado ganhou no jogo e incorporou à universidade. No último andar, ainda ficam guardadas as roletas, as fichas e as grandes mesas de pano verde do antigo cassino, só aguardando a volta da liberação dos jogos de azar no Brasil para a reabertura do Cassino UFF. Dizem que o Reitor trabalhou ali na juventude como croupier, por isso não desiste de apostar em novos empreendimentos rentáveis como a Via Orla e a Orla 100.
Lá está o Cinema Universitário a R$ 1,00 e o Teatro Universitário a R$ 1,00 e Editora Universitária a R$ 1,00, co livros publicados de cabeça para baixo. Entretanto, na prática, esse campus só serve ver as horas, pois ele ostenta um grande relógio à fronte, sendo de grande utilidade para os moradores da cidade.
De vez em quando, marxistas safados que trajam roupas coloridas se aglutinam sob alguma tenda fedorenta armada sobre o gramado em frente ao prédio. E lá promovem as suas atividades "culturais", que são na verdade variações do modo burguês de vida, com intenso comércio de livros, camisas, revistas, trouxinhas verdes e boinas marxistas a preços exorbitantes.
Tem também a orquestra da menina maluquinha. Toca umas músicas lá, e vem uns velhos domingo de manhã ouvir com suas cadeiras de praia. Os alunos da UFF desconhecem esse fato!!! Eu fui o ÚNICO aluno da UFFA! que frequentou esses concertos, fui o único ser humano capaz de aplaudir ao fim da apresentação.


Campus da Medicina Veterinária

O Hospital Veterinário fica em santa Rosa... só isso? ahh tem uma fazenda de cachorros em cachoeira de macacú uau que foda!!! Fica perto do morro souza soares onde são recolhidos muitos cachorros baleados para estudos no anatômico. As suas chopadas são as mais loucas frequentadas somente por alcoólatras. A melhor coisa nesse campus é um bandejão self service com ar condicionado e televisão.


Campus da Enfermagem

Localizado no centro de Niterói, faz as alunas (e os poucos alunos) andarem como tontas em direção ao Valonguinho e ao Gragoatá. A maravilhosa infra-estrutura do prédio conta com elevadores de ÚLTIMA geração e com manutenção de 700000 em 700000 anos. Sabe-se de casos de pessoas que ficaram presas pela porta e outras que tiveram que pular do elevador, preso entre andares, pra chegar ao local desejado. O local mais frequentado do predio é a famosa Sala 25. Uma sala como todas deveriam ser, como vários colchões espalhados pelo chão pro pessoal do estágio cochilar. Na incrível Biblioteca, você pode procurar qualquer livro que não seja o 'Prática de Enfermagem' que não irá achar. Devido a predominância de alunas no local, os banheiros da maioria dos andares são unissex, o que facilita a decisão dos alunos na hora da escolha de opção sexual. As alunas ficam loucas por sexo, mas não conseguem devido a escassez de homens no campus, visto que os RAROS que tem ou são gays, ou casados, ou gays casados.

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

Também conhecido com Castelo de Hogwarts, o HUAP é o maior 
posto de saúde
 hospital de Niterói, e também o lugar onde os estudantes de Medicina se escondem após fugir do Anatômico. É um prédio de 8 andares, com um anexo atrás, e sabe-se lá mais quantas salas, corredores e pátios, acessíveis através das muitas passagens secretas existentes no campus. Nele, você entra em uma escada no 1º andar, e magicamente aparece no 3º andar. Há rumores de que pelo hospital vagam criaturas misteriosas, de existência duvidosa, os estudantes de Medicina. Não se sabe onde eles se alimentam, nem do quê se alimentam, muito menos se eles dormem ou têm outros comportamentos que lembrem aqueles do uffiano normal. Portanto, nada melhor do que o HUAP para ser a melhor residência para estes seres curiosos, um lugar onde muitos entram, mas poucos conseguem achar a saída.

Campus do Valonguinho


Plaza Shopping: Refúgio da playboyzada nos momentos de tédio
Conhecido também como o Campus do Nada, ou "A parte abandonada e sem valor da UFF". Encontra-se no centro, ao lado do único maior shopping da cidade, o Plaza Shopping, refúgio de alunas patys e de alunos playba nos momentos de tédio.
Lá residem os cursos de Matemática (duh!), AdministraçãoOdontologia, Medicina, Nutrição, Química, Turismo, Biologia e Ciencias Contábeis . Além disso abriga a sede do DCE, usado para partidas de sinuca, chopadas, pegação de lésbicas e assembléias dos estudantes de toda a universidade, no seu acabado teatro.
Muito conhecido também pelas manicures de branco em suas reboladas fenomenais pelo campus.
O banheiro do prédio de matemática é também conhecido como banheiro de presídio. Geralmente os alunos deste curso usam o banheiro do prédio de odontologia devido a falta d'água na área. O prédio foi condenado pela defesa civil, que apontou que a grande concentração de urina no chão (devido à ausência de descarga nas privadas) infiltrou e comprometeu a estrutura do mesmo. Quem estaciona na área em frente ao banheiro masculino do 1º andar deve tomar cuidado, pois o mictório divide espaço com a pia, e ambos se localizam em frente a uma grande janela que proporciona uma vista privilegiada aos genitais do urinante.
Sem esquecer que no Valonguinho também encontramos o Anatômico. Lugar agradável, habitados por estudantes de Odontologia,MedicinaEnfermagemFarmáciaBiomedicinaEducação Física e Veterinária. Um local onde tem água potável, banheiros limpos, bebedores com água gelada. Não podemos esquecer do aroma delicioso que exala das cubas onde os cadaveres podem descançar em paz antes de serem estraçalhados por alunos ávidos por cultura. Lugar disputado por todos em vespera de provas.
ps: menor concentração de homens bons por metro quadrado, por isso as pobres alunas que residem no valonguinho são obrigadas a interagir com a Engenharia.


Campus da Economia


Localização do campus da economia e IACS
Perdido no meio de uma selva, é um dos campos menos conhecidos da UFF, sendo assim um ótimo habitat para animais selvagens conviverem, no qual se destacam micos, piranhas meninas de família,estagiários cachorros e nerds. Há 3 caminhos para o local, sendo 2 pela favela do morro do Estado e 1 pela favela do Castelo. É considerado pelas facções marxistas/leninistas/maoístas do gragoatá como um local de resistência inimiga devido a maciça presença de neoliberais e keynesianos. Os raros marxistas que lá freqüentam tomam o devido cuidado de se manter em sigilo, evitando qualquer comportamento que os identifique como tal (boinas à lá Che, barba por fazer, camisas CCCP, etc). Devido à proteção natural proporcionada pelas favelas das redondezas, conseguiu se manter livre da invasão desses militantes de esquerda até o presente momento.
A selva ainda tem lugar para dois monstros que lá vivem desde o fim da segunda guerra mundial, Seu Moacyr e Lérida Maria Lago Povoleri (Povolerida para os íntimos, porque segundo ela, começa como termina e termina como começa - definição feita só para assustar ainda mais os alunos pueris que entram todos os semestres). Aliás, Seu Moacyr MORA num apartamento no proprio campus da faculdade desde 1956! Recentemente, a antológica Alice Werner foi assassinada sepultada na própria faculdade, junto com um exemplar de "O Capital". O local do sepultamento não foi divulgado pela administração, porém tudo indica que ela está embaixo de um "monte de terra" que se encontra embaixo da rampa que segue para o 2º andar. Muitos alunos relataram sentir uma estranha sensação de arrepio quando passam pelo local, indicando que ele está assombrado desde então.
Razoavelmente bem equipado com ar-condicionado em todas as salas e um laboratório de informática amplo, falta apenas a liberação da venda de bebidas alcoólicas na cantina da faculdade (bareco), para que esta se torne um verdadeiro paraízo para os vagabundos que se deslocam até a cantareira para encher o pote. É importante alertar a administração da faculdade para o caso, pois o trânsito dos alunos fora do campus pode gerar conflitos entre os alunos deste campus e os marxistas gragoatanianos.


Campus IACS

É o Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS), que se localiza próximo ao campus da Economia e onde concentra os cursos de Jornalismo, Cinema, Publicidade, Produção Cultural(!), Estudos de Mídia (!!! -oi?), Arquivologia e Biblioteconomia. Lá encontram-se convidativos mictórios na entrada e privadas suspensas ao ar livre que os alunos insistem em chamar de "arte" para justificar o nome do instituto.
É também o lugar onde está a maior concentração de tênis All-Star e óculos de armação grossa por metro quadrado. Todos os homens de lá são viad..., digo, emos covers dos Los Hermanos causando uma ilusão de ótica, tamanha a concentração de listras e xadrez espalhadas pelo campus.
Tirando os Gudang-zeiros fedidos, o IACS também tem coisas aproveitáveis. Por exemplo: as mais gatinhas da UFF são as de lá. Pena que as poucas que não são maconheiras, lésbicas ou lésbicas maconheiras sempre têm namorado (TRISTE VERDADE!), que não largam de jeito nenhum, pois lá no IACS é difícil encontrar um homem de verdade e que preste.
Além das meninas, há também o digníssimo "Trailer da Cida" (também conhecida como HomiCida, ApodreCida - nota: descanse em paz, Cida! Nós sempre te amaremos! In memoriam ☼1902 - +2008), que vende coxinhas com prazo de validade indeterminado e almoço por apenas R$ 3,00/3,50/3,80. É um "point" muito apreciado por alunos de todos os outros cursos - o que faz com que a fila sempre esteja no número 384 e a distribuição de pratos no 17, criando assim uma xenofobia uffiana.
Outro ponto importante na estrutura do IACS é a xerox das periguetes. Mulheres de beleza, no mínimo, questionável que assediam os estudantes de economia que fogem de sua xerox lotada pra fazer cópias por lá. O mesmo não acontece com os estudantes do próprio campus pois estes não vestem ternos ou camisa social (passando a impressão de serem bem sucedidos financeiramente) nem apresentam um padrão mínimo de masculinidade, o que inibe a ação das "xerocadoras".
O IACS é o único campus da UFF (quiçá do mundo) que tem uma praia particular (com areia, calçadão, palmeiras, paisagem, coliformes fecais e tudo). A praia é utilizada para manifestações, exposições e serve como caixinha de areia para os muitos gatos que habitam o campus. Tudo obra do mesmo mentecapto renomado (#NOT) professor (cof!) que instalou os benditos mictórios Duchampianos na entrada do campus.
Curiosidade (como se já não houvesse tantas): o campus do IACS é entrada de uma favela! E isso é sério. Vários moradores do morro atrás do IACS tem a CHAVE do cadeado do instituto. Não é surpresa, portanto, que o IACS tenha sido roubado em mais de R$ 300.000,00 há uns anos atrás, quando levaram televisores, DVDs e outros aparatos eletrônicos. E com as chuvas, as inundações entram exatamente na sala dos equipamentos de cinema, como num filme B americano. Assim, bem iacsiano mesmo. TODOS SÃO BEM VINDOS!


Alunos famosos




ALGUMAS PÉROLAS DA UFF

Você quis dizer: Boca de Fumo
Google sobre Universidade Federal Fluminense

 Você quis dizer: Concentração de desempregados
Google sobre Universidade Federal Fluminense

 ééé PORRAA TIREI 4, VOU PRA VS
Calouro de Calculo 1 feliz por conseguir ir para VS

 Ih foi mal. A minha é federal!
Aluno da UFF sobre única vantagem da UFF

 Qual é mesmo o seno de 60 ?
Aluno de engenharia no segundo ano de faculdade

 GREVEEEE
Comunistas do Gragoatá sobre seu dia a dia

 Vamos pro Bin laden! Lá a Cintra é baratinha!
Aluno de Sociologia

 Ir pro bandejão PODE
Dra. Lorca sobre UFF

 Você tem dois minutos
Marcelo BBB8 sobre VS

 Só me UFFodo!!!
Aluno da UFF ao final do período sobre sua performance acadêmica

 Cade aquele cachorro?
aluno da uff sentindo a falta de um dos muitos cachorros que habitam o Gragoatá

 Olha, carne moída.
Mesmo aluno minutos depois

 Carne moída, milho e azeitona.
Outro aluno sobre referência acima

 Põe mais uma concha, tia!
Aluno guloso no Bandejão sobre seu desejo de comer mais feijão

 Quem não faz UFF tem Universo todo à sua frente
Professor de Cursinho filosofando com os pré-calouros sobre UFF

 ALAMEDA ALCANTARA, ALAMEDA ALCAAAAAAAAAAAAAAAAAAANTRA!
Maluquinha da Van Alameda-Alcântara sobre Você pegar uma van

 DUAS BALA HALLS É UM REAL!
Vendedor de balas maluco sobre estudante carioca da UFF ao sair das barcas

 Vamu rachá uma farofa e refri?
Alunos a caminho do Bandeijão.

 Todo ano ímpar tem greve!
Mestre Yoda sobre as verdades da UFF

 Todo ano par também tem!
Obi-Wan Kenobi sobre as verdades da UFF II

 Fuma, fuma, fuma, folha de bananeira
Estudantes de história em momento de descontração

 A UFF tem alojamento?!?
1.000.000.000.000 Pré-calouro sobre a mesma dúvida de sempre via Orkut

 Vou processar a UFF!!!
Aluno de Direito após escorregar em banheiro alagado

 Fluminense? Se fosse do Mengão seria boa!!!
Flamenguista sobre Universidade Federal Fluminense

 Eu sei lá! Pára de perguntar bobagem!
Professor da Uff ao ser questionado sobre a sua matéria

 Desculpa, mas isso eu não aprendi não...
Monitor da uff ajudando estudantes. (Isso quando cumpre o horário da monitoria)

 Seminário Marxista? É dez real!
Pseudo-comunista no bandejão.

 Porque Jesus falou que de 1000 passarás, de 2000 não passarás. Então por causa disso o mundo vai acabar em 2012.
Professora da uff sobre suas crenças.

Fonte: Deciclopédia

domingo, 22 de abril de 2012

Estamos controlados, Facebook armazena todos seus dados

Max Schrems, que estuda direito na Áustria, resolveu processar o Facebook pelo armazenamento de seus dados. Ele descobriu que a rede social não excluía as mensagens deletadas por ele em seu perfil. Depois de muito esforço, ele conseguiu que o Facebook lhe enviasse um CD com todas as informações geradas em seu perfil durante três anos. Para ter ideia do tamanho, o arquivo tem mais de 1200 páginas de informação em várias categorias, como 'cutucadas', pedidos de amizade, religião e, inclusive, as mensagens deletadas, motivo do processo.


Num primeiro momento pode parecer absurdo alguém reclamar do armazenamento de dados que foram inseridos por ele mesmo na rede social, mas quando você nota a profundidade desses arquivos a coisa fica realmente assustadora.

Lógico que a maioria de nós não vai sair da rede por conta disso, mas é sempre bom saber até pra ficarmos mais atentos com o que publicamos por lá.

NÃO ADIANTA RECLAMAR, NÃO EXISTE MAIS PRIVACIDADE NO MUNDO


ELES SABEM MAIS DO QUE VOCÊ IMAGINA

Facebook sabe o que você faz na rede mesmo após o logout. É possível pedir dados recolhidos sobre você e bloquear a espionagem

Nada fica para trás. Os relatórios têm centenas de páginas com informações. Os PDFs mostram todo o histórico de notificações, amigos desfeitos e acessos à rede
Que o Facebook é fofoqueiro todo mundo sabe. Basta passar um tempo na rede social para perceber que todos sabem o que todo mundo faz – e essa é, afinal, um dos motivos da graça de estar ali. Ao entrar no Facebook, as pessoas sabem que estão deixando a sua privacidade de lado – o problema é que isso pode estar indo muito além do esperado. Você realmente sabe o que o Facebook sabe sobre você?

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• Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

Um hacker australiano chamado Nik Cubrilovic descobriu que o Facebook rastreia usuários mesmo após o logout. Um dos segredos do sucesso da rede social é sua ligação com outros sites. Desde que os botões Curtir e Compartilhar foram espalhados pela web e outros sites começaram a conectar-se à rede social pelo Facebook Connect, a web aos poucos foi sendo levada para dentro da rede social. Você curte uma notícia, aquilo vai para o seu perfil, e todos ficam sabendo daquela sua interação.

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• Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

Essa ligação fez o Facebook se espalhar pela internet, e vice-versa. E, para os usuários, é interessante saber qual dos seus amigos curtiu determinada notícia. Só que apenas uma pequena parcela dos usuários sabem que, por causa dessa ligação, o Facebook tem acesso a todos os seus passos online: o navegador envia constantemente informações dos usuários para o Facebook através de cookies, arquivos que armazenam dados de navegação que permitem a ligação com outros sites. Isso já acontece quando o usuário está logado na rede e, agora, descobriram que o Facebook também pode seguir sua navegação mesmo após o logout.

Segundo Cubrilovic, o Facebook não apagava os cookies de rastreamento após a saída do usuário da rede. Ao se deslogar da rede, os cookies continuam mandando requisições aos servidores do Facebook.

“Mesmo se você se deslogar, o Facebook continua sabendo e pode rastrear todas as páginas que você visita”, escreveu Cubrilovic em seu blog. “O Facebook está apenas alterando o estado dos cookies, em vez de removê-los quando o usuário se desloga. Se eu visitar qualquer página com o botão de curtir ou qualquer outro widget, a informação, como o ID da minha conta, continua sendo enviado para o Facebook.”

O Facebook consegue saber todos os usuários que se logaram em determinada máquina ou browser. “O Facebook argumenta que os cookies que eles preservam poderiam impedir que spammers e usuários menores de idade criem contas. Porém, os usuários maliciosos poderiam facilmente limpar seus cookies, enquanto o Facebook expõe o resto de seus usuários ao rastreamento indesejado”, diz Brian Kennish, o desenvolvedor responsável pela extensão Facebook Disconnect, que promete eliminar os rastros de navegação da rede de Mark Zuckerberg.

Um funcionário do Facebook respondeu a Cubrilovic, por meio dos comentários do blog, dizendo que a rede “não tinha interesse em monitorar as pessoas”. A resposta oficial chegou dias depois: o Facebook diz usar cookies para plugins sociais para personalizar conteúdo ou para segurança. E o rastreamento indevido após o logout foi causado por uma falha em três cookies, que foi resolvida.

O engenheiro do Facebook Gregg Stefancik diz que “como todos os sites na internet que personalizam o conteúdo e tentam proporcionar uma experiência segura, o Facebook coloca cookies no computador do usuário”. “No entanto”, explica, “o Facebook não armazena esses identificadores com os usuários desconectados e não usa as informações para rastreamento ou qualquer outra finalidade”.

“O argumento do Facebook é fraco”, diz Brian Kennish, que além do Facebook Disconnect criou um série de plugins para bloquear o rastreamento. “Estudos mostram que, quando as pessoas entendem exatamente o rastreamento online, a maioria (cerca de 80%) não quer ser rastreada. Eu acho que as pessoas estão aos poucos pedindo mais controle de seus dados”, diz Kennish.

Para ele, a recomendação para proteger-se é que o usuário compartilhe apenas os dados que deseja que sejam públicos, e use ferramentas que ajudam a preservar sua privacidade – como as inventadas por ele. “O Facebook Disconnect previne que os plugins sociais do Facebook apareçam em sites e mandem a informação sobre o que você está lendo, assistindo ou ouvindo de volta para o Facebook”, explica Kennish.

O desenvolvedor tem um perfil no Facebook, mas não confia nos mecanismos de privacidade da rede social. Em vez disso, ele só posta informações que podem se tornar públicas. Não se esqueça: Facebook não esquece nada, nem a sua navegação e nem mesmo as cutucadas que você um dia levou.

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A organização Europe versus Facebook (leia entrevista) defende que os usuários tenham acesso aos dados armazenados. Ela foi formada por três europeus estudantes de direito que, depois de estudar nos EUA, se assustaram com a maneira como os dados pessoais são usados pelas empresas por lá. Eles descobriram que o Facebook armazena mais de 50 dados, família, mensagens apagadas, amigos desfeitos e cutucadas. A sede internacional do Facebook fica na Irlanda. Por isso, é regulada pela lei europeia sobre proteção de dados. Ela prevê que o Facebook entregue em no máximo 40 dias um CD com os dados pessoais que coleta. Vários usuários já fizeram o pedido. Os dados estão no site da entidade e os PDFs dos arquivos chegam a mais de mil páginas.

O CASO DO MEGAUPLOAD

O fechamento repentino do Megaupload pegou muitos de surpresa, já que juntamente com muitos arquivos de material pirata, o site hospedava muitos arquivos legítimos, compartilhados pelos usuários, como documentos, fotos e vídeos de produção própria, entre muitos outros, que também ficaram indisponíveis com o fechamento do site.

Embora parte dos dados tenham voltado a ficar disponíveis após o fechamento, através de endereços IP e domínios temporários, a maior parte dos dados está sob a posse de duas empresas de hospedagem externas: a Carpathia Hosting e a Cogent Communications Group, dados estes que ficaram inacessíveis após o congelamento do domínio. Os dados ainda continuam armazenados nos servidores das duas empresas, mas com o congelamento das contas bancárias do Megaupload, os pagamentos cessaram e, por contrato, as duas poderiam começar a deletar os dados dos usuários a partir de quinta-feira, 02/02.

Segundo o advogado do grupo, Ira Rothke, ambas as empresas concordaram em preservar os dados por pelo menos mais duas semanas, dando chance de conseguirem encontrar alguma solução que possa beneficiar os 50 milhões de usuários atingidos. Oficialmente, os porta-vozes do Megaupload dizem que "a preservação dos dados é importante para o Megaupload, para que ele possa se defender nos tribunais", mas é difícil saber o que realmente pretendem, já que na melhor das hipóteses o acesso aos dados das contas daria muita munição aos promotores, que poderiam citar vários milhões de exemplos de conteúdo pirata compartilhado através do site.

O caso mostra também a fragilidade de muitos serviços de hospedagem de arquivos na nuvem, já que assim como o Megaupload, a grande maioria das empresas que vendem hospedagem de arquivos na nuvem na verdade não possuem data-centers, simplesmente terceirizando a hospedagem para outras empresas, que são pagas mês a mês, com contrato similares aos do Megaupload. Se a empresa vai à falência, tem problemas legais ou fica sem ter como honrar seus compromissos financeiros, todos os dados podem ser deletados no início do mês seguinte. Em outras palavras, você nunca tem garantia de que seus dados serão mantidos por mais de 30 dias, mesmo que pague adiantado por um ano de hospedagem.
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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Aprovada a Lei que permite Torturar animais



Aprovada Lei que permite Tortura  de animais. 
O Deputado Edson Portilho, do Rio Grande do Sul, teve a desventura de criar um projeto de lei que permite que os animais 


sejam torturados e sacrificados em rituais religiosos. O parlamentar, sabendo que os protetores dos animais se manifestariam , fez a seguinte trama: marcou a apresentação para votação da lei num dia de julho , mas fez um chamado urgente e marcou a reunião às pressas, mais cedo. 


Os únicos avisados foram os demais deputados . Ou seja : não havia defesa. Os animais não tiveram oportunidade de ter pessoas que os representassem . 


Quem poderia responder por eles? E aconteceu o que mais temíamos: houve 32 votos contra os animais e apenas 2 a favor . 


Os animais agora poderão ter olhos e dentes arrancados e cortados em vários pedaços para fazer o tal Banho de Sangue. Os animais que não servem mais para o ritual são mortos a sangue frio , conscientes e sem qualquer anestesia. 


Por isso, vamos garantir que o deputado nunca mais consiga se reeleger . Divulgue , para que EDSON PORTILHO não se eleja para mais nenhum tipo de cargo. Se você tem CORAÇÃO e ama os animais, entre nesta luta.