terça-feira, 15 de maio de 2012

“Este é um dia triste para a América. Que Deus nos ajude”, disse Franklin Graham, ao falar sobre a defesa de Obama ao ‘casamento’ gay


Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, acredita que o presidente Barack Obama desafiou a Deus para mudar sua posição sobre o casamento gay.
“Na minha opinião, o presidente Obama agitando seu punho no mesmo Deus que criou e definiu o casamento”, disse Franklin Graham em um comunicado no site da Associação Evangelística Billy Graham.
O Presidente proclamou sua fé cristã em várias ocasiões, e antes de tomar posse disse que pensou que o casamento deve ser apenas entre um homem e uma mulher.
Ao longo dos anos, Obama mudou gradualmente seu tom sobre o assunto, finalmente, declarar em uma entrevista à ABC News na semana passada que a sua posição havia “evoluído” apoiar plenamente o casamento gay.
“Dói-me que o nosso presidente agora apóia o casamento homossexual, mas penso que Deus ainda mais triste”, acrescentou Graham.
O evangelista bem conhecido e líder do ministério do Samaritano bolsa vive na Carolina do Norte, onde os eleitores aprovaram uma emenda constitucional para definir o casamento como uma união apenas entre um homem e uma mulher.
“Enquanto o movimento para passar alterações que definem o casamento é relativamente nova, a definição de casamento é de 8.000 anos de idade e não é definido pelo homem, mas pelo próprio Deus”, disse Graham.
O evangelista disse que não há necessidade de o casamento é definido pelos presidentes, governadores ou do inquérito ou da mídia.
“Este é um dia triste para a América. Que Deus nos ajude”, concluiu Graham.
Franklin Graham criticou a política do presidente Obama no passado. No início deste ano, disse que Obama “parece mais preocupado com os muçulmanos do que cristãos.”
O presidente disse que mudou de idéia sobre o casamento gay, depois de conversar com amigos e família, incluindo duas de suas filhas.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Vinte anos depois do conflito da Bósnia


Vinte anos de conflito na Bósnia

O mês de Abril marcou os  20 anos desde o início da guerra na Bósnia. O conflito, que durou mais de três anos, deixou mais de 100.000mortos e quase dois milhões de deslocados, em um confronto de três culturas e uma única civilização, muçulmanos bósnios,croatas católicos e sérvios ortodoxos. Todos falando a mesma língua, servo-croata.Duas décadas depois, o país organizou um debate público aberto com a participação de quatro jornalistas que contaram o conflito do campo. Gervasio Sánchez, Maite Rico, Jose Luis Alberto Marquez e Sotillo  reuniram-se nas Belas Artes de Madrid no dia 12 de Abril Quinta-feira às oito da noite para tentar responder a algumas perguntas: Que mistérios conteve os 44 meses conflito? Sera que foram fechadas todas as feridas?


Entenda o conflito da Bósnia e a prisão de Radovan Karadzic

Ex-líder sérvio na Bósnia é acusado de crimes e genocídio durante a guerra.
Para seus seguidores, ele apenas 'defendia o seu povo'.


Foto: AFP
Montagem mostra Radovan Karadzic em 1994 (esq.) e em 2008. (Foto: AFP)
O ex-presidente sérvio da Bósnia Radovan Karadzic foi preso no dia 21 de julho na Sérvia e foi transferido nesta quarta (30) para a cidade holandesa de Haia para ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio -embora seus seguidores digam que ele apenas defendia o seu povo durante a Guerra da Bósnia.





Leia a seguir a cronologia do conflito:

1992
29.fev-1.mar - Os muçulmanos e croatas da Bósnia votam pela independência em relação à Iugoslávia, num referendo boicotado pelos sérvios.

6.abr - A União Européia reconhece a independência Bósnia. Começa a guerra, e os sérvios, sob a liderança de Radovan Karadzic, cercam a capital, Sarajevo. Eles ocupam 70 por cento do país, matando e perseguindo os muçulmanos e croatas a fim de estabelecer uma República Sérvia.

Maio - A ONU impõe sanções à Belgrado por apoiar os rebeldes de etnia sérvia na Croácia e na Bósnia.

1993
Jan - Iniciativas de paz fracassam, e os muçulmanos e croatas, antes aliados, passam a guerrear entre si.

Abr - A ONU declara Srebrenica, Zepa e Gorazde, no leste da Bósnia, como "áreas protegidas". A Unprofor (Força de Proteção da ONU) envia tropas, e os ataques servo-bósnios param. Mas as cidades permanecem isoladas, e poucos comboios humanitários chegam até lá nos dois anos seguintes.

1994
Mar - Um acordo mediado pelos EUA encerra o conflito entre muçulmanos e croatas, que formam uma federação.

1995
Mar - O presidente servo-bósnio, Radovan Karadzic, ordena o isolamento total de Srebrenica e Zepa, impedindo o acesso de todos os comboios humanitários.

9.jul - Karadzic renova a ordem de conquistar Srebrenica.

11.jul - Tropas servo-bósnias, sob o comando do general Ratko Mladic, capturam o encrave do leste do país e a "área de segurança" da ONU em Srebrenica. Na semana seguinte, cerca de 8.000 homens e meninos muçulmanos são mortos. Karadiz e Mladic são indiciados pelo tribunal da ONU em Haia pelo cerco a Sarajevo.

Ago - A Otan bombardeia as tropas servo-bósnias.

21.nov - Depois dos bombardeios da Otan contra os servo-bósnios, os presidentes Alija Izetbegovic (líder muçulmano da Bósnia); Franjo Tudjman (Croácia) e Slobodan Milosevic (Sérvia) aceitam o acordo mediado pelos EUA em Dayton (Ohio).

14.dez - Os três líderes assinam o acordo de Dayton em Paris, permitindo a entrada dos 66 mil soldados da Força de Implementação da Otan na Bósnia. A comunidade internacional estabelece uma presença permanente no país por intermédio de um supervisor internacional da paz.

1996

Jul - O Ocidente obriga Karadzic a deixar a liderança servo-bósnia.

Set - Partidos nacionalistas vencem a primeira eleição do pós-guerra, confirmando a divisão étnica da Bósnia.

1997
Fora do poder, Karadzic cai na clandestinidade.

2002
12.fev - O ex-presidente iugoslavo Slobodan Milosevic é levado a julgamento por 66 acusações de genocídio e crimes de guerra na Bósnia, na Croácia e em Kosovo.

2003
Dez - Um ex-comandante da Otan diz ao tribunal que Milosevic sabia dos planos servo-bósnios de massacrar muçulmanos em 1995 na Bósnia.

2004
11.jun - Sob pressão internacional, o governo servo-bósnio finalmente admite que os sérvios massacraram milhares de muçulmanos em Srebrenica sob ordens de Karadzic.

2006
11.mar - Milosevic é achado morto na sua cela, em Haia.

2008
21.jul - A Sérvia anuncia a prisão de Karadzic.

domingo, 6 de maio de 2012

O historiador Geoffrey Blainey reconstrói a longa trajetória da maior religião do ocidente


O historiador best-seller Geoffrey Blainey reconstrói a longa trajetória da maior religião do ocidente em mais um título da série ‘Uma Breve História de...’ e conta como a doutrina cristã influenciou a cultura ocidental

Maria Carolina Maia
“Se os oito cristãos citados a seguir, todos influentes em seu tempo, se reunissem em torno da mesa de jantar, que conversas surgiriam”, pergunta o historiador australiano Geoffrey Blainey antes de citar nomes como São Paulo, Francisco de Assis e Martinho Lutero. São fórmulas como essas que atraem os leitores – e não são poucos – a livros como Uma Breve História do Cristianismo (Fundamento, 328 páginas, 29,50 reais) que mal chegou ao Brasil e já encontrou seu espaço na lista dos mais vendidos do país.
O historiador australiano Geoffrey Blainey, um fenômeno comercial com livros de fórmula simples
O livro, em si, não é espetacular. É uma espécie de história for dummies, tomando de empréstimo a expressão usada pelos americanos para designar a informação mastigada e servida na colher, feita a partir de uma gama não necessariamente extensa de fontes de pesquisa. Aquele que talvez seja o seu conteúdo mais interessante – o legado do Cristianismo para a civilização ocidental – está esparso ao longo do livro e consolidado de maneira concentrada em suas últimas três páginas. Mas é exatamente esse formato simples, com apelo a imagens, que torna os livros de Blainey tão acessíveis e populares. E desperta olhares desconfiados em colegas acadêmicos.
Aos 82 anos e 36 livros lançados, além de passagens pelas universidades de Melbourne e de Harvard, nos Estados Unidos, o australiano é um best-seller mundial. Especialmente graças à série Uma Breve História de...: no Brasil, onde foi lançado em 2008, Uma Breve História do Século XX ficou 40 semanas na lista dos mais vendidos. E Uma Breve História do Mundoquarto título de não-ficção mais comprado no Brasil em 2009, passou 140.
Ainda que não as desenvolvam a contento, os livros de Blainey levantam questões instigantes como as que o historiador discute na entrevista abaixo, concedida em primeira mão ao site de VEJA. O australiano comenta a importância do cristianismo para a cultura ocidental, cujo conceito de justiça e democracia, ele defende, a religião influenciou. Confira os melhores momentos da conversa com Geoffrey Blainey.

Jesus realmente existiu?

Alguns acadêmicos duvidam. Eles o veem como um espantalho coberto de vestes brancas, um personagem definitivamente artificial. Para defender essa posição, argumentam que Jesus é raramente mencionado em documentos históricos de seu tempo, que comprovariam a sua existência. Eu analisei com atenção esses argumentos e discordo deles. Se você considera que Jesus não teve nenhum cargo público, era oriundo de uma família pobre e viveu uma vida curta numa esquina insignificante do enorme Império Romano, você tem é que se maravilhar com o volume de evidências que há sobre ele. Muitas dessas evidências foram feitas após sua morte, mas por pessoas que se lembravam dele ou que ouviram histórias sobre ele em primeira mão. Alguns desses registros, é verdade, é bastante contraditório. Mas a mesma coisa se dá com várias personagens históricas controversas.

O que fez do cristianismo uma religião tão forte, a ponto de servir de base para a cultura ocidental?

Em primeiro lugar, no início os cristãos podiam pregar nas sinagogas espalhadas em grande parte do sul e do sudeste da Europa e da Ásia Menor – e provavelmente um em cada dez habitantes do Império Romano era judeu. E no século IV d. C., com vistas a unificar a vasta e multirracial população romana, o imperador Constantino tomou a decisão de tornar o cristianismo, com sua reconhecida abertura a diversas etnias, a religião oficial de Roma. Isso seria uma bênção para a religião. Segundo ponto: muitos líderes e seguidores acreditavam mesmo que Jesus havia sido o homem mais notável da história. E também que ele continuava vivo, em corpo ou espírito, ou ambos. Os fiéis – especialmente as mulheres – admiravam as suas lições persuasivas e os seus provérbios convincentes, embora nem sempre fossem fáceis de seguir. Em terceiro lugar, o cristianismo defendia a caridade para com os pobres e os doentes, enquanto as igrejas pagãs raramente lhes prestavam ajuda. Quando a varíola se alastrou, entre os anos de 165 e 180, e a baixa imunidade às infecções provocou inúmeras mortes, os cristãos foram valorizados pelo auxílio que prestaram. As Igrejas cristãs são, de fato, as instituições mais caridosas da história universal. A crença no retorno de Jesus à terra, onde ele já estaria presente em espírito, e na vida após a morte foi outro fator que tornou a crença tão atraente. Por fim, para além de Constantino, a Igreja passou a receber o apoio de governantes mundo afora.

Como podemos distinguir a herança do cristianismo na cultura ocidental?

A cultura ocidental muda de século para século. Mas, na cultura que temos hoje, penso que o cristianismo – em especial o protestantismo do século XVI – ainda tem traços bastante presentes. A religião teve grande influência sobre a lenta ascensão da democracia. A declaração feita pelo apóstolo Paulo de que todas as almas têm o mesmo valor para Deus contribuiu para a configuração democracia moderna, assim como a decisão de uma parcela do protestantismo que, desobedecendo ao papa e ao bispo, conferiu poder à congregação reunida aos domingos. A religião também teve peso decisivo na educação das massas – meninos e meninas precisavam aprender a ler para ler a Bíblia. Além disso, contribuiu para a ideia de amor ao próximo e a ênfase na justiça. Você pode argumentar que a cultura ocidental não é muito justa. Mas, dentro de uma perspectiva histórica, ela é, sim. Por exemplo, nós hoje não toleramos a escravidão. Cristãos, principalmente os evangélicos, fizeram mais que qualquer outro grupo – as exceções são várias – pela abolição do mercado escravo. Eles levaram um longo tempo para fazer isso, mas fizeram.

Outro cerne da cultura ocidental é o helenismo. Que características da cultura da antiga Grécia se combinaram com outras da cultura cristã, e quais conflitaram?

Uma questão difícil. Não posso responder com segurança, mas vou fazer dois comentários. Por um lado, o cristianismo era mais generoso, mais compassivo, que a cultura grega. Por outro, ambas as formas de ver o mundo deram mais atenção para as questões culturais e mentais que para as materiais. Inicialmente, eles também comungaram de uma mesma linguagem. Na maioria das igrejas cristãs, mesmo em Roma, se falava em grego e não em latim. E a maior parte dos livros do Novo Testamento foram escritos primeiramente em grego, por eruditos. Assim, a filosofia grega emprestou um certo sabor ao Novo Testamento.

O Brasil é tradicionalmente católico, mas agora as religiões pentecostais têm adquirido uma grande penetração no país. Isso pode sugerir algo sobre nós?

Eu não posso responder com convicção. Mas posso fazer algumas observações relevantes. O Brasil, como a Austrália e os Estados Unidos, parcialmente reflete o que está acontecendo com a civilização ocidental. Nela, de modo geral, os rituais e costumes cristãos estão em declínio. O catolicismo perde espaço no Brasil da mesma forma como o protestantismo perde terreno nas Ilhas Britânicas. Mas é preciso ter em mente que esse declínio geral do cristianismo não é necessariamente permanente. Na civilização ocidental, o cristianismo vive ciclos de declínio e revitalização. O cristianismo já renasceu muitas vezes. Alguns de seus “parteiros” – São Benedito, Santo Inácio de Loyola, Martinho Lutero – são mundialmente famosos. Outros nomes vão certamente se somar a essa lista nos próximos séculos. Enquanto isso, o Brasil segue como prova da capacidade do cristianismo se reerguer ou mudar de curso. Ele é transportado por uma onda de entusiasmo e magnetismo, inflamada por líderes carismáticos. Mas é provável que, no tempo devido, o número de evangélicos vai atingir um determinado patamar, e então estabilizar ou recuar.

Por que o cristianismo mudou tanto?

Há muitas razões: ele se tornou uma religião oficial de diversos estados, absorveu elementos de novas culturas e situações, se reinventou diversas vezes. O mundo mudou demais – a maior parte dos países se tornou mais próspera e materialista nos dois últimos séculos. Há ainda uma outra explicação para a mudança. Como eu digo no meu livro, “A Bíblia é um violino em que inúmeras músicas podem ser tocadas. Ela pode tocar quase tudo, com sons e significados contrastantes”.
Fonte: Revista Veja

O Grande Benefício do Voto Nulo

LEIAM COM ATENÇÃO ESTE TEXTO:


Vamos divulgar para todos, vamos dar uma limpeza neste país e deixar que nossos filhos e netos tenham uma vida melhor que a nossa, livres desses bandidos, mentirosos e debochados.

VOTO NULO = 000 + TECLA VERDE
Ufa! até que enfim uma informação boa!

Ta esperando o que?
Você sabe como eliminar 90% dos políticos corruptos em uma única vez? Isso mesmo, em uma única vez....

Preste muita atenção:
Você sabe para que serve o VOTO NULO?
Não sabe, não é mesmo?!

Não se preocupe, eu acredito que menos de 1% da população saiba algo sobre isso...
Agora, você sabe por que você não sabe para que serve o VOTO NULO?

Então, vamos a um exemplo:
Imagine uma eleição qualquer, onde os candidatos sejam: Paulo Maluf, José Dirceu, Marcos Valério, Delúbio Soares, Roberto Jefferson, Palocci... Entre outros.

Campanha vai e campanha vem, você se acha na obrigação de escolher uma dessas figuras (o tal do "menos ruim") e com isso acaba afundando mais o nosso país !!!
Mas, aí você diz: "Nesse caso, não temos saída!" Engano seu!

O QUE VOCÊ NÃO SABE É QUE SE UMA ELEIÇÃO FOR GANHA POR "VOTOS NULOS" É OBRIGATÓRIO HAVER NOVA ELEIÇÃO COM CANDIDATOS DIFERENTES DAQUELES QUE PARTICIPARAM DA PRIMEIRA!!!

Ainda não entendeu?
Se, no exemplo de eleição acima, você e todo mundo votasse nulo, seria obrigatório haver uma NOVA ELEIÇÃO e esses pilantras não poderiam concorrer ao mesmo cargo político pelo menos por mais 4 anos!

Isso, imagino que (como eu) você ainda não sabia, né?! Agora você entendeu por que isso nunca foi divulgado?

Acha que é mentira? Ligue para o Superior Tribunal Eleitoral... Ligue para OAB...
Aproveite e ligue também para a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, O Diário Catarinense, O Estado do Paraná, A Gazeta do Povo... e todas as revistas e jornais importantes desse país, e então lhes pergunte por que isso nunca foi divulgado.

Segundo a legislação brasileira, se a eleição tiver 51% de votos nulos, o pleito é ANULADO e novas eleições têm que ser convocadas imediatamente; e os candidatos concorrentes são IMPOSSIBILITADOS DE CONCORRER NESTA NOVA ELEIÇÃO!!!

É disso que o Brasil precisa: um susto nessa gente! Esta campanha vale a pena! "VOTO NULO" NELES!!!

DIVULGUEM PELO MENOS PARA QUE AS PESSOAS SAIBAM... SOU A FAVOR DO VOTO NULO!! NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES "VOTE NULO" VOCÊ TAMBÉM...

sábado, 5 de maio de 2012

Fotos de Carolina Dieckmann pelada caem na internet

Fotos de Carolina Dieckmann pelada caem na internet

Um Hacker invade computador da atriz e rouba fotos íntimas.
Carolina Dieckmann nua caem na web e transforma a atriz na nova mania nacional e a bola da vez na Internet. Carolina Dieckmann não é a única, não foi a primeira e nem será a última celebridade a ter suas fotos íntimas circulando na rede, para a alegria de fãs e curiosos. A lista é extensa, principalmente com atrizes americanas como Scarlett Johansson, Ashley Greene e Vanessa Hudgens.




( Gostaria de pedir desculpas aos leitores do Blog pela retirada das fotos. Tinham mais de vinte fotos da Carolina Dieckmann nua de todo jeito e qualidade, porém recebi um carinhoso e-mail dos advogados dela dizendo que já iam entrar com um processo contra minha humilde pessoa. Diante disso, achei melhor retirar as fotos, deixei somente essa pra não frustar muito os fãs da Carolina..
Mas quem sabe elas não voltam? Nada como o tempo, aguardem.. )
Vini Silva

terça-feira, 1 de maio de 2012

Vitória da Justiça! Juiz extingue processo contra o Pastor Silas Malafaia promovido pelo Movimento Gay


Juiz extingue ação contra pastor Malafaia e deixa claro: ele não foi homofóbico, e a Constituição brasileira não comporta a censura sob nenhum pretexto

Reinaldo Azevedo
O juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, contra a TV Bandeirantes e também contra a União. Vocês se lembram do caso: no programa “Vitória em Cristo”, Malafaia criticou duramente a parada gay por ter levado à avenida modelos caracterizados como santos católicos em situações homoeróticas. Ao defender que a Igreja Católica recorresse à Justiça contra o deboche, Malafaia afirmou o seguinte: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!”
Acionado por uma ONG que defende os direitos dos gays, o Ministério Público Federal recorreu à Justiça, acusando o pastor de estar incitando a violência física contra os homossexuais. Demonstrei por que se tratava de um despropósito. E o que queria o MPF? Na prática, como escrevi e também entendeu o juiz Victorio Giuzio Neto, a volta da censura. Pedia que o pastor e a emissora fizessem uma retratação e que a União passasse a fiscalizar o programa.
A decisão é primorosa. Trata-se de uma aula em defesa da liberdade de expressão. Fico especialmente satisfeito porque vi no texto muitos dos argumentos por mim desfiados neste blog — embora tenha sido esculhambado por muita gente: “Você não entende nada de direito”. Digamos que fosse verdade. De uma coisa eu entendo: de liberdade. O juiz lembra que o Inciso IX do Artigo 5º da Constituição e o Parágrafo 2º do Artigo 220 impedem qualquer forma de censura, sem exceção. De maneira exemplar, escreve:
Permite a Constituição à lei federal, única e exclusivamente: “… estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no artigo 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente”.
Estabelecer meios legais não implica utilização de remédios judiciais para obstar a veiculação de programas que, no entendimento pessoal, individual de alguém, ou mesmo de um grupo de pessoas, desrespeitem os “valores éticos e sociais da pessoa e da família” até porque seria dar a este critério pessoal caráter potestativo de obstar o exercício de idêntica liberdade constitucional assegurada a outrem.
Mais adiante, faz uma síntese brilhante:
Proscrever a censura e ao mesmo tempo permitir que qualquer pessoa pudesse recorrer ao judiciário para, em última análise, obtê-la, seria insensato e paradoxal.
Excelente!
Afirma ainda o magistrado:
Através da pretensão dos autos, na medida em que requer a proibição de comentários contra homossexuais em veiculação de programa, sem dúvida que se busca dar um primeiro passo a um retorno à censura, de triste memória, existente até a promulgação da Constituição de 1988, sob sofismático entendimento de ter sido relegado ao Judiciário o papel antes atribuído à Polícia Federal, de riscar palavras ou de impedir comentários e programas televisivos sobre determinado assunto.”
O juiz faz, então, uma séria de considerações sobre a qualidade dos programas de televisão, descartando, inclusive, que tenham influência definidora no comportamento dos cidadãos. Lembra, a meu ver com propriedade, que as pessoas não perdem (se o tiverem, é óbvio) o senso de moral porque veem isso ou aquilo na TV; continuam sabendo distinguir o bem do mal. Na ação, o MPF afirmava que os telespectadores de Malafaia poderiam se sentir encorajados a sair por aí agredindo gays. Lembrou também o magistrado que sua majestade o telespectador tem nas mãos o poder de mudar de canal: não é obrigado a ver na TV aquilo que repudia.
Giuzio Neto  analisou as palavras a que recorreu o pastor e que levaram o MPF a acionar a Justiça:
As expressões proferidas não são reveladoras de preconceito se a considerarmos como manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas.
Diante disto, não pode ser considerado como homofóbico na extensão que se lhe pretende atribuir esta ação, no campo dos discursos de ódio e de incentivo à violência, pois possível extrair do contexto uma condenação dirigida mais à organização do evento - pelo maltrato do emprego de imagens de santos da igreja católica - do que aos homossexuais.
De fato não se pode valorar as expressões dissociadas de seu contexto.
E, no contexto apresentado, pode ser observado que as expressões “entrar de pau” e “baixar o porrete” se referem claramente à necessidade de providências acerca da Parada Gay, por entender o pastor apresentador do programa, constituir uma ofensa à Igreja Católica reclamando providências daquela.
(…)
É cediço que, se a população em geral utiliza tais expressões, principalmente na esfera trabalhista, para se referir ao próprio ajuizamento de reclamação trabalhista (…) “vão meter a empresa no pau”. Outros empregam a expressão “cair de pau” como mera condenação social; “entrar de pau” ou “meter o pau”, por outro lado, estaria relacionado a falar mal de alguém ou mesmo a contrariar argumentos ou posicionamentos filosóficos.
Enfim, as expressões empregadas pelo pastor réu não se destinaram a incentivar comportamentos como pode indicar a literalidade das palavras no sentido de violência ou de ódio implicando na infração penal, como pretende a interpretação do autor desta ação.
Bem, meus caros, acho que vocês já haviam lido algo semelhante aqui, não?, escrito por este “não-especialista em direito”, como sempre fazem questão de lembrar os petralhas. Caminhando para a conclusão de sua decisão, observa:
Por tudo isto e diante da clareza das normas acima transcritas, impossível não ver na pretensão de proibição do pastor corréu de proferir comentários acerca de determinado assunto em programa de televisão, e da emissora de televisão deixar de transmitir, uma clara intenção de ressuscitar a censura através deste Juízo.”
Mas e quem não se conforma com fim da censura na TV? O juiz dá um conselho sábio, com certo humor e uma pitada de ironia:
Para os que não aceitam seu sepultamento - e de todas as normas infraconstitucionais que a previram - restam alternativas democráticas relativamente simples para a programação da televisão: a um toque de botão, mudar de canal, ou desliga-la. A queda do IBOPE tem poderosos efeitos devastadores e mais eficientes para a extinção de programas que nenhuma decisão judicial terá.

Caminhando para o encerramento

Sábias palavras a do juiz federal Victorio Giuzio Neto! Tenho me batido aqui, como vocês sabem, contra certa tendência em curso de jogar no lixo alguns valores fundamentais da Constituição em nome de alguns postulados politicamente corretos que nada mais são do que os “preconceitos do bem” de grupos de pressão influentes. Os gays têm todo o direito de lutar por suas causas. Mas precisam aprender que não podem impor uma agenda à sociedade que limite a liberdade de expressão, por exemplo, ou a liberdade religiosa.
No caso em questão, a ação era, em essência, absurda. É claro que o contexto deixava evidente que o pastor recorria a uma linguagem metafórica — de uso corrente, diga-se. Se alguém foi vítima de preconceito nessa história, esse alguém foi Malafaia. Não fosse um líder evangélico — e, pois, na cabeça de alguns, necessariamente homofóbico —, não teria sido importunado por uma ação judicial. Há um verdadeiro bullying organizado contra os cristãos, pouco importa a denominação religiosa a que pertençam. Infelizmente, a “religião” que mais cresce no mundo hoje é a cristofobia.
Eu, que tenho criticado com certa frequência a Justiça, a aplaudo desta vez.

COMENTÁRIO VINI SILVA:

Graças a Deus, a justiça prevaleceu mais uma vez em detrimento dos abusos cometidos pelos intolerantes do movimento gay que querem a todo custo calar os que se diferem deles.

Seria um absurdo condenar o Pastor Silas Malafaia por expressar sua opinião sobre as aberrações cometidas por estes grupos. Suas intolerâncias quanto a religião, a Heterossexualidade, a Cristandade, querendo impor a sociedade seus privilégios e querendo se fazer um grupo com direitos especiais ao resto da população.

Parabéns ao Juiz que foi sóbrio em seus argumentos e acima de tudo fazendo justiça.
Mais uma vez os grupos homossexuais perdem uma causa que sem dúvida nenhuma não passa de perseguição contras os Cristãos e contra aqueles que pensam diferente deles. 

É o grupo mais intolerante da pós modernidade, querendo impor seus desejos, o que certamente não conseguirão. Deus é justo e não dorme, e não deixará que um grupo minoritário praticante de atos abomináveis, perversos e anti naturais, que tanto desagrada ao próprio Deus e as famílias, prevalecer contra os que defendem uma sociedade sadia e voltada para princípios Cristãos.