quinta-feira, 22 de março de 2012

Uruguai assume responsabilidade por assassinato da ditadura




MONTEVIDÉU, 21 Março 2012 - O Estado uruguaio assumiu na quarta-feira a responsabilidade pela morte de uma mulher que desapareceu em 1976, durante a última ditadura militar no país. A decisão foi tomada em resposta a uma sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos.



María Claudia García de Gelman desapareceu aos 19 anos em Buenos Aires, na companhia do marido, que era filho do poeta argentino Juan Gelman. Grávida de oito meses, ela foi transferida para um centro clandestino de detenção em Montevidéu, e seu corpo nunca foi achado.

A menina Macarena, nascida no cativeiro, foi entregue então a uma família adotiva vinculada aos militares que governaram o Uruguai entre 1973 e 85.

O atual presidente socialista do Uruguai, José Mujica, que participou da luta armada contra o regime militar e esteve preso por isso, disse reconhecer a responsabilidade do Estado pelo desaparecimento da jovem, mesmo após tantas década do fato.

Juan Gelman, ganhador do Prêmio Cervantes em 2007, disse que a decisão de Montevidéu foi "um ato comovedor, muito reparador, porque além do mais devemos assistir a uma espécie de paradoxo histórico, que o presidente da República, vítima da ditadura militar, tenha tido de reconhecer em nome do Estado (...) a responsabilidade dos seus verdugos. É preciso coragem moral para isso".

A neta do poeta só conheceu sua verdadeira identidade aos 23 anos, e em 2010 abriu um processo contra o Estado uruguaio por seu sequestro e pela desaparição da sua mãe.

A Corte Interamericana de Direitos Humanos decidiu-se a seu favor em fevereiro de 2011, e determinou ao Estado uruguaio que assumisse a responsabilidade pelo desaparecimento de María Claudia García, além de pagar a Macarena uma indenização equivalente a cerca de 50 mil dólares.

O desaparecimento de María Clara García ocorreu como parte da chamada Operação Condor, um esquema secreto de cooperação dos regimes militares sul-americanos da década de 1970 contra militantes de esquerda.

Cerca de 200 uruguaios desapareceram nessas operações, a maioria na Argentina. Juan e Macarena Gelman participaram da redação do discurso lido por Mujica no Parlamento, e estiveram presentes na sessão.

 A DITADURA URUGUAIA, ENTENDA



Lei de Anistia Militar é derrubada no Uruguai
Projeto de Lei determina julgamento a militares que praticaram crimes na ditadura





Após quase dez horas de discussão, o Senado uruguaio aprovou na madrugada do dia 27 um projeto de lei que permite o julgamento de crimes cometidos durante a última ditadura no país (1973 a 1985). A votação, que tornou imprescritíveis crimes cometidos por militares durante o período, foi regada a discussões entre o governo e a oposição.

As violações aos direitos humanos que aconteceram na época agora poderão ser julgadas, graças aos esforços da Frente Ampla, coalizão da esquerda uruguaia. A Frente Ampla já havia buscado várias vezes a aprovação do projeto de lei em questão, porém sem sucesso. No entanto, resolveram levar o projeto adiante após a Suprema Corte ter declarado, em maio, que os crimes cometidos durante a ditadura não eram de lesa humanidade, e sim delitos comuns.

A sentença da Suprema Corte defendia que os crimes seriam considerados prescritíveis após o dia 1° de novembro, e foi essa a razão pela qual a Frente Ampla enviou um novo projeto ao Parlamento.

A nova lei resultou em perda de força da Lei de Caducidade, que vigora desde 1986 e exime militares que praticaram delitos no período ditatorial de julgamento. De acordo com Marco Antônio Vargas Villalobos, professor da PUC-RS e especialista em ditadura militar uruguaia, os militares farão algum tipo de pressão a partir dessa decisão do Legislativo. “Não acredito em golpe, mas não duvido que o Presidente Mujica vete total ou parcialmente este projeto, abrindo assim uma grande crise na FA”. Marco acrescenta que, ao contrário do que acontece no Brasil, muitos militares e alguns civis que participaram das ditaduras no Uruguai foram punidos com prisão.

Segundo a Comissão para a Paz, a última ditadura uruguaia deixou 38 desaparecidos e cerca de 200 mortos, além dos milhares que foram torturados por militares e policiais no período.

sábado, 17 de março de 2012

Israel é cão que ladra e não morde, diz porta-voz do Parlamento do Irã

Israel é um cão que ladra mas não morde
Israel é cão que ladra e não morde, diz porta-voz do Parlamento do Irã
Para Ari Larijani, Israel não atacaria porque não estaria preparado para brincar com o próprio destino

 Estado de Israel foi comparado a um cachorro que ladra e não morde pelo porta-voz do Parlamento do Irã, Ali Larijani, neste sábado, em relação às críticas ao programa nuclear iraniano. "Israel faz muito barulho sobre este assunto, mas não se atreve a atacar o Irã", disse ele. Larijani disse que "Israel se comporta como cães que ficam latindo, mas não atacam".

O porta-voz disse que Israel não cometeria o erro de atacar o Irã porque o país não estaria preparado para brincar com o próprio destino. Larijani foi o principal negociador nuclear do Irã e é extremamente leal ao regime do país. As informações são da Associated Press

Como o Irã reagiria a um ataque de Israel ou dos EUA?

Mísseis iranianos/AFP
O Irã tem um arsenal de mísseis balísticos bastante diverso
O Irã deixou claro que, se atacado por Israel ou EUA, responderá à altura. Mas como seria uma represália iraniana?
E quais seriam as consequências, na região e no próprio Irã?

"A capacidade iraniana de atacar diretamente Israel é limitada", diz Mark Fitzpatrick, diretor do Programa de Desarmamento e Não-Proliferação do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos (International Institute for Strategic Studies ou IISS na sigla em inglês).Os resultados potenciais de um ataque israelense seriam sérios a ponto de tornar a ação militar a pior opção para interromper o programa nuclear iraniano?
"Sua Força Aérea ultrapassada é completamente superada pela dos israelenses e possui apenas um pequeno número de mísseis balísticos que poderiam chegar em Israel", afirma.
Fitzpatrick diz que o arsenal balístico iraniano inclui "uma versão modificada do Shahab-3, o Ghadr-1, que tem alcance de 1,6 mil km, mas o Irã tem só seis equipamentos do tipo transportador eretor lançador (TEL na sigla em inglês) para os mísseis".
"O novo míssil, o Sajjil-2, também poderia atingir Israel, mas este não está ainda totalmente pronto", afirma.
Fitzpatrick argumenta ainda que "ambos os mísseis são muito imprecisos para terem qualquer efeito em alvos militares quando armados com armas convencionais".
"Eles também não são formas muito eficientes de transportar armas químicas ou biológicas e o Irã não tem armas nucleares."
Aviões iranianos
A Força Aérea iraniana não é considerada páreo para a israelense
Resumindo, ele acredita que "um ataque iraniano com mísseis seria apenas um gesto simbólico".
Fitzpatrick acredita que é mais provável que o Irã responda a Israel "assimetricamente" e por meio de aliados como os grupos Hezbollah e o Hamas. O também xiita Hezbollah tem mais de 10 mil lançadores de foguetes no sul do Líbano, muitos deles fornecidos pelo Irã.
"A maioria é de Katyushas com alcance de 25 km, mas também Fahr (alcance de 45 km), Fajr-5 (75km), Zelzal-2 (200km) e potencialmente Fath 110 (alcance de 200 km), além de cerca de 10 mísseis Scud-D que carregam cerca de 750 kg de munição e atingiriam qualquer parte de Israel."
Ele diz que o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, poderia também atacar Israel com mísseis de curto alcance.
O maior perigo seria a deflagração de um conflito com qualquer um destes dois grupos.
Com tanta instabilidade no Oriente Médio, incluindo a crise na Síria, há um risco real de que um ataque israelense dê início a um conflito regional mais amplo.

Mar

A Marinha iraniana e especialmente o braço naval de sua Guarda Islâmica Revolucionária são bem equipados com pequenos barcos capazes de depositar minas ou atacar embarcações maiores.
O Irã tem ainda eficientes mísseis contra embarcações, baseados em solo.
Eles poderiam ser usados para fechar uma artéria vital para o suprimento de petróleo, o estreito de Hormuz.
Estreito de Hormuz
O Irã poderia tentar fechar o estreito de Hormuz
A Marinha americana tem confiança de que poderia reabrir o estreito, mas isso poderia dar início a um conflito entre EUA e Irã e, a curto prazo, teria um impacto significativo no preço do petróleo.
Daniel Byman, especialista em contra-terrorismo no Instituto Brookings de Washington disse que há ainda "uma preocupação considerável de que o Irã e grupos como o libanês Hezbollah possam se dedicar a ataques terroristas após um ataque israelense".
"O Irã tem por vezes usado esse tipo de ataque contra inimigos", diz ele. Já existe, diz ele, uma guerra clandestina em andamento.
"Israel e o Irã já estão se atacando (Israel com mais sucesso e foco)", explica Byman, se referindo ao assassinato de cientistas nucleares iranianos.
"Não tenho certeza se Israel aumentaria esses ataques se fosse alvejado, mas o Irã sim", completa.
"Os ataques que, acredita-se, teriam sido feitos pelo Irã na Índia e Tailândia mostram que o país (persa) permanece determinado a atingir Israel, presumidamente em retaliação por Israel ter assassinado chefes do Hezbollah como Imad Mughniyeh e os ataques contra cientistas nucleares iranianos."
"No entanto, esses ataques recentes não foram bem executados, sugerindo que o profissionalismo dos serviços iranianos é desigual", diz ele.
Especialistas acreditam que, de toda forma, o governo iraniano teria que medir bem sua resposta a qualquer ataque.
Para Karim Sadjadpour, especialista em Irã do Instituto Carnegie Endowment for International Peace, "se a resposta for insuficiente, eles seriam humilhados, se for demasiada, seriam aniquilados".

O Hezbollah pode atacar Israel com mísseis
"O Irã vai querer responder o suficiente para inflamar o ambiente de segurança regional e ter um impacto negativo na economia global, para atrair condenação internacional para Israel e os EUA, mas não fariam nada que pedisse uma resposta americana forte."

Legalidade

Após sofrer qualquer ataque, o Irã poderia obviamente buscar algum tipo de condenação na ONU. Isso levanta uma série de questões legais sobre a operação militar.
Uma coisa é clara, em termos de leis internacionais, um ataque israelense ao Irã seria ilegal.
A invasão americana do Iraque gerou um conflito que custou milhares de vidas e bilhões de dólares.
A professora de direito internacional na Universidade de Notre Dame, Mary Ellen O´Connell, diz que para ser considerado legal "seria necessária a autorização do Conselho de Segurança da ONU já que o Irã não lançou um ataque armado contra Israel ou os EUA".
"O regulamento da ONU deixa claro que o uso da força é proibido a não ser que um Estado aja em defesa própria em caso de ataque armado ou tenha a autorização do Conselho de Segurança".
Israel, claro, alegaria estar agindo de forma preventiva contra um futuro ataque nuclear do Irã (embora ninguém ainda acredite que o Irã já tenha uma bomba nuclear), mas O´Conell diz que ainda assim um ataque israelense não seria legítimo.
"Há um intenso debate entre advogados internacionais sobre até que ponto um Estado pode responder a um ataque armado: ele deve estar acontecendo ou poderia ser iminente?"

A invasão americana do Iraque custou caro ao país
"Não há praticamente apoio nenhum de especialistas para um ataque para prevenir um hipotético ataque futuro."
Mas os países fazem o que acham que devem fazer quando seus interesses vitais estão em risco?
A Otan por exemplo atacou a Sérvia e as forças sérvias no Kosovo e os EUA e seus aliados invadiram o Iraque, em ambos os casos sem a aprovação do Conselho de Segurança.
O'Connell diz que em ambos os casos o uso de força custou caro.
"Compare esses dois conflitos com o uso legal da força para libertar o Kuwait após a invasão iraquiana, quando os EUA saíram do conflito com ganhos morais e financeiros."
Muitos vão ainda levantar a questão das mortes causadas por um ataque israelense, sobretudo se a operação não seria sancionada por leis internacionais.
Há apoio generalizado dentro do Irã ao seu controverso programa nuclear.
Sem saber quais seriam o salvos, qual o momento do ataque e se eles seriam atacados mais uma vez, é difícil calcular o número de vítimas em potencial.
Especialistas dizem que o reator nuclear de Bushehr, em atividade, não deve ser um alvo militar porque ele não tem relação com o programa militar e o vazamento de radiação causaria muitas vítimas civis. Mas, obviamente que aviões podem ser derrubados e bombas ou outros disparos podem ser feitos.

Dentro do país


Um ataque pode aumentar o apoio ao aiatolá Khamenei
Há ainda as reações iranianas a um ataque. Como os iranianos responderiam? Qual o impacto sobre o programa nuclear e quais as implicações para o regime?
Atualmente, não está claro se o Irã está decidido a ir em frente com seu programa de armas nucleares.
Para Trita Parsi, autor do livro que analisa a postura da administração Obama frente ao Irã (A Single Roll of the Dice - Obama's Diplomacy With Iran), se Israel atacar, a postura do Irã vai mudar consideravelmente.
"Não encontrei nenhum analista que não acreditasse que a determinação do governo iraniano e seu desejo por armas nucleares não fossem aumentar consideravelmente se o Irã for atacado", diz ele.
E um ataque militar pode aumentar o apoio ao aiatolá Ali Khamenei.
Ele diz que o governo americano acredita que após um ataque israelense "os iranianos vão empurrar seu programa nuclear ainda mais clandestinamente, sair (ou ameaçar sair) do Tratado de Não-Proliferaçao, chutar os monitores da Agência Internacional de Energia Atômica e se dedicar a conseguir uma bomba".
"Como dizem alguns comandantes militares americanos, bombardear o Irã é o meio mais rápido de assegurar a bomba iraniana", diz ele.
Parsi, que preside também o Conselho Iraniano Americano Nacional, diz que um evento do gênero teria implicações dentro do Irã.
"O regime é muito impopular e as feridas causadas pelas violações de direitos humanos desde as eleições de 2009 ainda estão abertas e sangrando."
"Mas um ataque ao Irã, especialmente se tiverem muitas vítimas civis, deve unir facções contra um agressor externo. Isto já aconteceu em 1980 com a invasão de Saddam Husseim ao Irã," diz.

O programa nuclear iraniano tem forte apoio da população do país
Este pensamento deve inspirar cautela nos políticos ocidentais e israelenses, que de tempos em tempos flertam com a ideia de mudança de regime no Irã.
Tudo sugere que mesmo um ataque militar israelense bem-sucedido contra o Irã apenas atrasaria o programa nuclear do país em alguns anos.
O ataque pode ainda consolidar no Irã o desejo por armas nucleares. Pode unir a população em torno do regime. E as consequências regionais de qualquer ataque seriam consideráveis. Na pior das hipóteses, precipitaria um conflito no Golfo e nas fronteiras de Israel.
Não surpreende portanto que a administração Obama pareça tentar dissuadir Israel de qualquer ataque, pelo menos agora.
Muitos analistas acreditam que as sanções ainda podem funcionar no sentido de levar o Irã a buscar uma solução diplomática



sexta-feira, 16 de março de 2012

Governador do Rio Sergio Cabral manda polícia arrancar a força pequenos proprietários rurais para darem suas terras a Elke Batista

Produtores rurais são retirados à força de terras em São João da Barra
Policiais e oficiais de justiça cumprem os mandados de reintegração de posse no início da tarde desta terça-feira

A Polícia Militar e Oficiais de Justiça cumprem, no início da tarde desta terça-feira (13/03), mandados de reintegração de posse em terrenos próximos ao Porto do Açu, em São João da Barra. Cerca de 40 PM's estão no local desde às 5h. Segundo a assessoria de imprensa da Companha de Desenvolvimento Industrial do Estado, as últimas famílias que ocupam áreas da Codin estão sendo retiradas.

Mais de 40 homens da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros deram suporte aos cumprimentos de mandados de desapropriações de terra. Três propriedades rurais do 5º distrito de São João da Barra foram ocupadas pelo governo do estado na manhã desta terça (13). Neste terreno, as máquinas destruíram as plantações e demoliram uma casa.

O dono da terra entrou em desespero e tentou impedir a passagem de uma retroescavadeira. O produtor rural foi preso pela Polícia Militar por desobediência e resistência. O homem foi algemado e levado para o carro da Polícia. Veja o vídeo




Em outra propriedade, a família recusa a permitir a entrada dos Oficiais de Justiça. É um momento de muita tensão. Os oficiais estão tentando convencer a família a entregar a terra.

Os trabalhadores rurais tentaram uma última negociação. Depois de quase uma hora de conversa, os Oficiais conseguiram entrar na área para descrever os bens patrimoniais da família. O dono da terra estava em casa inconsolável. S. Antônio Toledo sofre com a perda da terra que aprendeu a amar.
A Companhia de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro informou que as famílias estão sendo reassentadas e que recebem auxílio produção no valor que varia de um a cinco salários mínimos.

De um lado produtores rurais que vivem no local há anos, até mesmo décadas. Do outro, o desenvolvimento batendo à porta. Todo esse impasse começou no início do ano passado.

São cerca de 400 desapropriações para a construção do distrito industrial. Muitos produtores rurais não concordam com esse processo. Não querem deixar as terras. Por diversas vezes, eles fizeram manifestações e interditaram a estrada que dá acesso ao Porto do Açu.

COMENTÁRIO VINI SILVA

Dá para entender agora como se chega a ser o 8° homem mais rico do mundo...
Hoje, pequenos agricultores de São João da Barra foram expulsos de suas terras, tiveram suas casas e lavouras destruídas e um deles foi detido por resistir! 

Esta é a ação do Governo do Estado (ou seria desgoverno?), através da Companhia de Desenvolvimento Industrial (CODIN), ligada a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, deu-se para construção do Complexo Industrial do Super Porto do Açú de Eike Batista. 

Retira-se as terras de pequenos agricultores e repassa para a LLX de Eike Batista.

É o Estado a serviço dos interesses econômicos do grande e obscuro capital. Vivemos hoje em um estado de exceção – ditadura – antes a ditadura militar – agora a ditadura mafiosa, corrupta e arrogante deste desgoverno do maior criminoso e mau caráter que já passou pelo Palácio Guanabara. Faz parecer a “Cosa Nostra”, Siciliana, coisa de amadores. Pena que o último enforcamento no Brasil deu-se aos 06 de Março de 1855 com a execução de Manoel da Motta Coqueiro - a “Fera de Macabu”, sentença esta que também cairia muito bem na “Fera do Palácio Guanabara”... 

Desenvolvimento para quê? 
Desenvolvimento para quem?
Qual o custo social deste desenvolvimento?
Que país é este?

Presidente Dilma autoriza construção da Usina de Belo Monte, Raoni Chora

A autorização para o início das obras trouxe preocupação para movimentos indígenas, Ministério Público e procuradoria da República. 



O Cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o inicio das construções de Belo Monte. Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.


O Ibama autorizou nesta quarta-feira (1º) o início das obras de construção da usina de Belo Monte, no Rio Xingu. A autorização para o início das obras trouxe preocupação para movimentos indígenas.


“Os povos indígenas, pescadores, ribeirinhos e trabalhadores que vão ser afetados não vão aceitar assim, simplesmente por aceitar, querem de fato pressionar o governo para haver esse diálogo e, se for o caso, de fazer essa moratória ou de parar mesmo Belo Monte", afirma Claudomir Monteiro, do Conselho Indigenista Missionário.

O Ministério Público Federal também reagiu. A Procuradoria da República no Pará criticou a decisão do Ibama. Segundo o MP, pelo menos três condicionantes para a liberação de Belo Monte não foram cumpridas. Os procuradores estudam entrar com a décima primeira ação judicial contra a instalação da usina.

"Em cada fase do processo de licenciamento de Belo Monte foram violados os direitos ambientais, de comunidades indígenas e ribeirinhas na região. E nessa fase do procedimento se constata que, mais uma vez, direitos ambientais foram violados”, argumenta o procurador da República Felício Pontes.

Segundo o Ibama, as 40 condicionantes da fase de construção da usina estão sendo cumpridas pelo consórcio responsável pela obra. Serão investidos R$ 3,2 bilhões para compensar o impacto ambiental e social.

“As medidas mitificatórias e compensatórias fazem com que esse impacto deixe de ser um prejuízo e se torne um custo ambiental”, diz o presidente do Ibama Curt Trennepohl.

A usina será instalada no rio Xingu e tem custo previsto pelo governo de R$ 19 bilhões. A obra vai alagar uma área de 516 quilômetros quadrados. Um trecho do Xingu terá a vazão reduzida pelas barragens.

“Estamos preocupados com questões sociais e de qualidade de vida urbana, mas também preocupados de que se garanta a construção de negócios locais que sejam capazes de levar aquela população a um desenvolvimento melhor do que hoje”, aponta a ministra do Planejamento Miriam Belchior.


Xingu Vivo divulga nota contra a liberação de Belo Monte pelo Ibama

Nota do movimento Xingu Vivo - Comitê Metropolitano sobre a licença de instalação da usina Hidrelétrica Belo Monte

Há muito já se sabe que a Usina Hidrelétrica (UHE) Belo Monte não tem viabilidade econômica, social, ambiental, cultural e mesmo política. Mais uma prova disso foi a carta enviada à presidente Dilma Rousseff no dia 19 de maio/2011, assinada por 20 das mais importantes associações cientificas brasileiras, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que após se debruçarem por um longo tempo sobre os estudos até aqui realizados, manifestaram preocupação e pediram a suspensão do processo de licenciamento da UHE Belo Monte.

Há muito também já se sabe que a UHE Belo Monte infringe frontalmente a constituição e a legislação ambiental do Brasil. É por isso que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), nacional e seção Pará, e o Ministério Público Federal (MPF) estão pedindo que sejam suspensas as operações de Belo Monte enquanto as condicionantes não forem realmente cumpridas. Nesse sentido, no dia 11 de maio/2011 o MPF emitiu uma recomendação ao presidente do IBAMA, pedindo que este se abstenha de emitir a Licença de Instalação da UHE Belo Monte, enquanto as questões relativas às condicionantes da Licença Prévia 342/2010 não forem definitivamente resolvidas.

Nem mesmo o consorcio Norte Energia S.A. (NESA), montado pelo Governo Federal as vésperas do leilão, apresenta consistência. Esta semana foi amplamente divulgado que as empresas Galvão Engenharia, Serveng e Cetenco já fizeram pedido formal de desligamento do consórcio, a Contern fará o pedido nos próximos dias, e a J. Malucelli e Mendes Junior estão apenas a procura de alguém que compre os seus percentuais no negócio, seguindo os mesmos passos da Gaia Energia, que já vendeu a sua parte para a VALE. Antes mesmo de iniciar suas atividades a NESA já está caindo de podre.

A UHE Belo Monte é hoje uma bandeira política do Governo Federal, só isso explica a obsessão por esta obra, que vai repassar no mínimo 30 bilhões de reais para as empreiteiras, setor que, coincidentemente, ficou em 1º lugar no repasse de verbas para a campanha da presidente Dilma Rousseff.

Mostrando maios uma vez força e determinação, reuniram-se entre os dias 20 e 23 de maio/2011, na Aldeia Piaraçu, mais de 200 lideranças, representando 12 etnias, índios Kayapó, Juruna, Kaiabi, Xavante, Cinta larga, entre outros, além de lideranças dos movimentos sociais, que reafirmaram em alto e bom tom “NÃO À CONSTRUÇÃO DE BELO MONTE”. Reiterando a intenção de todos e todas em lutar até o ultimo suspiro contra esta usina.

É por tudo isso que repudiamos a emissão da Licença de Instalação ilegal de Belo Monte. Exigimos que esse projeto seja definitivamente encerrado. Alertamos ao governo da presidente Dilma Rousseff que ele será o único responsável pelas conseqüências que decorrerão de sua insistência nesse projeto. Conseqüências que poderão ser expressas, literalmente, em dor, lagrimas e sangue.

Pedimos o apoio de todos os brasileiros e brasileiras. Conclamamos as pessoas do mundo todo para que possamos estar juntos nesta decisiva batalha para barrar os mais pesados ataques que o capital já desferiu, até hoje, contra a floresta, os rios, os povos e a vida na Amazônia, no Brasil, e no Planeta Terra.
Somos fortes.

Estejam conosco, estamos com vocês.

A FLORESTA E A VIDA NOS CHAMAM!
TODOS E TODAS EM SUA DEFESA!

Assinam esta nota:

Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes (APACC)
Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG)
Associação Indígena Tembé de Santa Maria do Pará (AITESAMPA)
Comissão Pastora da Terra (CPT/PA)
Conselho Indigenista Missionário Regional Norte II (CIMI)
Comitê Dorothy
Companhia Papo Show
Coletivo de Juventude Romper o Dia
Central Sindical e Popular CONLUTAS
Diretório Central dos Estudantes/UFPA
Diretório Central dos Estudantes/UNAMA
Diretório Central dos Estudantes/UEPA
Federação de Órgãos para Assistência social e educacional (FASE)
Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense (FMAP)
Fundação Tocaia (FunTocaia)
Fórum da Amazônia Oriental (FAOR)
Fórum Social Pan-amazônico (FSPA)
Fundo Dema/FASE
Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB)
Instituto Amazônia Solidária e Sustentável (IAMAS)
Instituto Universidade Popular (UNIPOP)
Instituto Amazônico de Planejamento, Gestão Urbana e Ambiental (IAGUA)
Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade do Estado do Pará (MMCC-PA)
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Movimento Luta de Classes (MLC)
Mana-Maní Círculo Aberto de Comunicação, Educação e Cultura
Movimento Hip-Hop da Floresta (MHF/NRP)
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
Partido Comunista Brasileiro (PCB)
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU)
Rede de Educação Cidadã (RECID)
Rede de Juventude e Meio Ambiente (REJUMA)
Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH)
Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do Pará (SINTSEP/PA)
Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN)
Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Gestão Ambiental do Estado do Pará (SINDIAMBIENTAL)
Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Belém e Ananindeua
Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (AEBA)

sábado, 10 de março de 2012

Associação de Ex Homossexuais e Lésbicas defende Silas Malafaia dos ataques de fúria dos ativistas gays



A Associação Brasileira de Ex-LGBTT (ABEXLGBTT, ou, resumidamente, Abex) emitiu uma nota de repúdio público contra as declarações do procurador federal Jefferson Aparecido Dias por sua atitude de perseguição religiosa ao Pr. Silas Malafaia.



A Abex, associação formada por ex-homossexuais e presidida pelo ex-travesti Joide Miranda, declarou na nota “que não aceitará qualquer ato de perseguição contra qualquer pessoa que pacificamente se posicione contra a homossexualidade”.
A nota oficial de repúdio, assinada por Joide Miranda e pelo Dr. Matheus Sathler em Brasília em 10 de março de 2012, diz no restante da mensagem:

“Nesse sentido, declara que está tomando as devidas medidas legais junto ao Conselho Nacional do Ministério Público para dar início a um pedido de abertura de processo administrativo disciplinar em relação à atuação do procurador Jefferson Aparecido Dias para que explique na ótica do direito positivo pátrio de onde tirou a tipificação alienígena de “declaração homofóbica” em relação a fala do pastor Malafaia.

Por fim, vem declarar com profundo pesar que é extremamente preocupante uma autoridade da República Federativa Brasileira, livre e democrática, estar aparentemente utilizando um órgão tão estimado como o Ministério Público para atuar em prol de um pequeno grupo intolerante e que não aceita as diferenças de opiniões com relação a homossexualidade.

O que nos parece é que uma doutrinação totalitária da sociedade brasileira está aos poucos tentando ser implementada. Mas que com a atuação de homens de coragem, que não temem a própria morte e não se curvam frente ao mal, não evitarão esforços para impedir que tal doutrinação sem base racional e científica venha
a ocorrer”
.
Fonte: www.juliosevero.com
COMENTÁRIO VINI SILVA:

Primeiro quero dar os Parabéns ao Joide Miranda, servo de Cristo convertido ao Evangelho, que foi Liberto por Jesus das garras maléficas do Homossexualismo.

E parabenizar também pela atitude de Justiça praticada ao defender o Pastor Silas Malafaia que é um dos pouquíssimos Pastores que se levantam em defesa do Evangelho.
A Associação Brasileira de Ex-LGBTT , deve continuar em sua luta de mostrar aos homossexuais e Lésbicas que há saída e libertação desta prática que tanto ofende a Deus e a Jesus Cristo, Joide Miranda é a prova viva disto, ex travesti, hoje liberto, casado e Glorificando a Deus.

Devemos orar pelo Ministério de Joide Miranda e também orarmos pela A Associação Brasileira de Ex-LGBTT, pois certamente serão e muito perseguidos pelos ativista gays. Que Jesus abençoe e guarde esta entidade e a vida do irmão Joide Miranda.

Silas Malafaia fala sobre ação da ABGLT

Ativistas se basearam em vídeo manipulado para acionar MPF contra Malafaia
Tomando por base um vídeo manipulado, onde induz que o pr. Silas Malafaia mandou agir com violência contra gays, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT) acionou a Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, Gilda Pereira de Carvalho, para que tome providências contra o pastor Malafaia.
A ABGLT enviou um documento tentando tirar o programa Vitória em Cristo do ar.  O ofício também foi enviado ao Ministro de Comunicação, Paulo Bernardo. Após tomar conhecimento do fato, Malafaia gravou um vídeo resposta.
O pastor afirma que não é a primeira vez que os ativistas agem assim e que vai, pela primeira vez, acioná-los judicialmente.
No vídeo, o pastor pede para que os internautas não fiquem calados enviem para a Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão (pfdc@pgr.mpf.gov.br) e para o Ministro da Comunicação (gabinete@mc.gov.br), informando que o movimento gay manipulou um vídeo para tentar incriminá-lo.
COMENTÁRIO:
O vídeo que a ABGLT (entidade que congrega várias associações gays de todo o Brasil) refere-se na carta enviada ao Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia foi retirado da internet, pois ao perceberem que a situação ficaria vergonhosa para o movimento gay, pois é flagrante a manipulação,  o ativista  responsável pela postagem na internet retirou-o após o assunto ganhar repercussão.
O link  http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tzZFJHm_Zto  destacado na carta abaixo, ABGLT ao MPF, publicada no site do PT, ao ser acessado aparece a mensagem: “este vídeo foi removido pelo usuário”. Isto mostra mais uma vez que o movimento gay tenta sustentar-se na mentira para obter apoio da sociedade e dos poderes constituídos.

sexta-feira, 9 de março de 2012

A pedido das Lésbicas, Crucifixos, Bíblias e símbolos Cristãos são retirados do RS


A pedido da Liga Brasileira de Lésbicas, o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) determinou a retirada de todos os crucifixos, Bíblias e outros símbolos religiosos das repartições da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. A desculpa das ativistas lésbicas é que o “Estado é laico”.
Quer dizer agora que “laico” significa que o Estado deve amputar e repudiar o Cristianismo, que está profundamente enraizado na história e cultura do Brasil, e entronizar o lesbianismo, homossexualismo e outros ismos de perversão sexual como símbolo “cultura

Pedidos de milhões de brasileiros não são atendidos

Nós, a maioria cristã do Brasil, temos tido o maior trabalho para fazer o governo ouvir nossa voz. Num legítimo regime democrático, é de supor que o governo deveria ser sensível à voz do povo. Mas não é o que está acontecendo. Quantas e quantas vezes, nós, a maioria, não pedimos ao governo: não queremos PLC 122, não queremos ditadura gay, não queremos “casamento” gay, não queremos adoção de crianças por duplas de pervertidos gays, etc.
O que é que ganhamos pedindo? Nada! O governo faz de conta que é surdo. Podemos gritar, fazer protestos e tudo o que ouvimos, da mídia amplamente comprada, é que somos intolerantes, odiadores, cúmplices de assassinatos de prostitutos gays que andam de madrugada em ruas perigosas, e muitas outras difamações. Veja este vídeo sobre a ditadura gay: http://www.youtube.com/watch?v=q0Uv9CUIQB8



Estamos gritando há anos, e o governo e a mídia sistematicamente fecham a porta na nossa carta. E para mostrar que a vontade da maioria do povo não tem valor algum, o Supremo Tribunal Federal rasgou a Constituição na cara do Congresso ao impor ditatorialmente a união estável gay, o que é explicitamente proibido na Constituição.
Nossos milhões de pedidos de nada valeram. Os anticristãos no governo estão determinados a erradicar a cultura cristã do Brasil, seja sob qual pretexto for. Daí, nem foi preciso que a Liga Brasileira de Lésbicas ficasse, como nós, anos insistindo para que o TJ-RS removesse os símbolos cristãos. O pedido das pervertidas lésbicas foi atendido com prazer e sem demora.

Só símbolos “não religiosos” serão aceitos?

O que vão colocar no lugar agora? Perguntem para a Liga Brasileira de Lésbicas. Elas agora é que têm toda a atenção do “Estado laico”! Afinal, na interpretação dos radicais ateus e socialistas, só a religião deve ficar separada do Estado. Nessa interpretação, só o Cristianismo é religião. (Façam o favor de lembrar que agora as religiões afro-brasileiras são “cultura”, tendo passe-livre de ateus, socialistas, lésbicas e gays para terem seus símbolos e apetrechos “culturais” pendurados nos tribunais. Os juízes ficarão uma gracinha tendo em cenário de fundo esses símbolos politicamente corretos.)
Ei, não se esqueçam de que o lesbianismo também não é religião! Daí, não há motivo algum para os nobres radicais proibirem seus símbolos sexuais nos tribunais, bastando um pedido da Liga Brasileira de Lésbicas para que as paredes dos tribunais sejam enfeitadas com objetos que expressem o supremo, sagrado e adorado sexo homossexual!
Deixando as piadas de lado, o precedente do TJ-RS vai criar problemas, pois tribunais de outros estados só vão esperar um mero pedido de grupos homossexuais para virem correndo de bandeja na mão: Seu pedido é uma ordem, amo!

Associação de Capelania Evangélica Hospitalar

Os pedidos, é claro, não vão parar. Gays exigentes são tão chatos que até seus amantes gays não suportam. A pior coisa é enfrentar um gay exigente e birrento, e o Estado laico parece um paizão frouxo determinado a alimentar todas as birras dos adoradores do sexo homossexual. O ataque mais recente deles é contra a Associação de Capelania Evangélica Hospitalar.
Com a desculpa enfadonha de que o “Estado é laico”, ativistas gays estão exigindo que o governo remova capelães cristãos dos hospitais. Ter um pastor para fazer uma leitura reconfortante da Bíblia ou oração no leito de um doente é — na visão dessa minoria barulhenta, descontente e insatisfeita — “fundamentalismo religioso”, “homofobia”, etc.
O que as nobres criaturas vão sugerir ao “Estado laico” em troca? Gays e lésbicas nos leitos dos doentes narrando as maravilhas do sexo homossexual? Oh, como se já não bastasse o péssimo ambiente e tratamento dos hospitais públicos, agora os doentes vão ter de aguentar imposições gays em seus momentos de sofrimento físico? Isso só pode ser preparação psicológica para dar aos doentes depressão, e em seguida lhes oferecer eutanásia.
Pena que não tenhamos no Brasil a força dos russos que, com todas as suas imperfeições e fraquezas, estão enxotando esses birrentos anticristãos para fora dos espaços governamentais e públicos.
Gays e lésbicas não deveriam, jamais, ser atendidos em prejuízo do bem-estar da vasta maioria da população, dando ordens aos tribunais e hospitais e recebendo pronto atendimento governamental.

Por que é que o PT não volta a imitar a Rússia?

A Rússia não está cedendo a essas criaturas chatas porque está determinada a proteger a história e a cultura da vasta maioria de sua população, cujas tradições cristãs estão na Igreja Ortodoxa Russa.
Por que é que a Igreja Católica e as igrejas evangélicas do Brasil não mandam uma delegação à Rússia para aprender como proteger sua própria cultura cristã do ataque bárbaro dos fanáticos do sexo homossexual?
Na sociedade russa, não há espaço ou permissão alguma para paradas gays, kits gays e imposições gays que ameacem seus filhos e famílias. Os russos podem ter milhares de defeitos, mas um deles não é a covardia.
Se não imitarmos os russos, o governo retirará dos espaços públicos e governamentais tudo o que as criaturas birrentas exigirem: crucifixos, Bíblias, moralidade, decência, etc.
Se não imitarmos os russos, os ativistas gays imporão sua imoralidade goela abaixo em nós e nossos filhos. Nessa altura, já não precisaremos mais de crucifixos como símbolos cristãos, pois eles mesmos estarão crucificando a nós e nossa cultura cristã. Aliás, por amor a eles, já estamos sendo crucificados nos tribunais, nos meios de comunicação, no Congresso Nacional, nas leis, etc.
Nada parece impedir o governo brasileiro e a mídia na sua corrida enlouquecida de atender os desejos homossexualistas de nos crucificar.
O paranoico é que na década de 1980, o PT e outros partidos socialistas tinham a Rússia e seu socialismo como padrão máximo de imitação. Eles eram radicalmente apaixonados por tudo o que era russo. Por que é que não voltam à sua antiga paixão? Por que é que não voltam a imitar os russos, agora que a Rússia está protegendo sua cultura ortodoxa cristã contra as investidas gayzistas e islâmicas?
Por que é que o PT também não envia uma delegação à Rússia?
Quando a delegação católica, evangélica e petista perguntar “Ei, o que vocês fazem na Rússia quando os ativistas gays exigem a retirada de símbolos cristãos dos tribunais e de capelães cristãos dos hospitais?”, tenho certeza de que os russos não lhes darão uma resposta covarde!
Os russos têm mantido sua postura de defender sua cultura cristã ortodoxa mesmo em face de ameaças e pressões da ONU e dos EUA.
É desconcertante que enquanto a ONU, com a mão amiga do governo americano, está lutando para fortalecer e impor o homossexualismo e o islamismo no mundo inteiro, o governo russo está combatendo ambos a fim de proteger a Igreja Ortodoxa Russa.
No meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado em 1998 pela Editora Betânia, eu prognostiquei que o Brasil imitaria cada vez mais a agenda gay que já estava importando dos EUA. É triste ver hoje acontecendo o que escrevi no meu livro.
É igualmente triste ver o Brasil, o maior país católico do mundo, impotente para proteger o catolicismo das incessantes agressões gayzistas importadas principalmente dos EUA. E é repugnante ver os Estados Unidos, o maior país evangélico do mundo, protegendo, fortalecendo e impondo o homossexualismo e o islamismo no mundo inteiro.
Que o Brasil soubesse proteger sua cultura majoritária católica (e minoritária evangélica) do jeito que a Rússia sabe proteger sua cultura cristã ortodoxa.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A Igreja Católica e os Escândalos: Padres Estupram Freiras


Vaticano confirma relato de abuso sexual e estupro de freiras por padres em 23 países
Por Frances Kennedy em Roma

http://www.independent.co.uk/news/world/europe/vatican-confirms-report-of-sexual-abuse-and-rape-of-nuns-by-priests-in-23-countries-688261.html

A Igreja Católica em Roma fez a admissão extraordinária ontem que está ciente de sacerdotes de pelo menos 23 países foram abusar sexualmente de freiras.

A Igreja Católica em Roma fez a admissão extraordinária ontem que está ciente de sacerdotes de pelo menos 23 países foram abusar sexualmente de freiras.
A maioria dos abusos ocorreu na África, onde os sacerdotes prometeram o celibato, que já procurou as prostitutas, que caçava freiras para evitar contrair o vírus da Aids.

Relatórios confidenciais do Vaticano obtidos pelo National Catholic Reporter , uma revista semanal em os EUA, revelaram que os membros do clero católico foram explorando sua autoridade financeira e espiritual para obter favores sexuais das freiras, particularmente os do Terceiro Mundo que são mais susceptíveis ser culturalmente condicionado a ser subservientes aos homens.
Os relatórios, algumas das quais são recentes e alguns dos que estiveram em circulação por pelo menos sete anos, disse que tais sacerdotes tinha proposto relações sexuais em troca de favores, como a certificação para trabalhar em uma determinada diocese.
Em casos extremos, os sacerdotes tinham feito freiras grávidas e, em seguida, encorajou-os a ter abortos.

O artigo dos EUA foi baseada em cinco documentos, que as mulheres seniores de ordens religiosas e sacerdotes têm apresentado ao Vaticano na última década. Eles descrevem uma situação particularmente ruim na África. Em um continente devastado pela Aids, freiras, junto com início as adolescentes, são percebidos por alguns como seguro alvos sexual. Os relatórios disseram que as autoridades da igreja tinha feito pouco para combater o problema.

Os relatórios do Vaticano citou inúmeros casos de freiras forçada a ter relações sexuais com padres. Alguns foram obrigados a tomar a pílula, outros ficaram grávidas e eram encorajados a fazer abortos. Em um caso em que uma irmã Africano foi forçado a fazer um aborto, ela morreu durante a operação e seu agressor levou a missa fúnebre. Outro caso envolveu 29 irmãs da mesma congregação que tudo ficou grávida aos sacerdotes da diocese.
Os relatórios, disse que as culturas em alguns países Africano tornou quase impossível para uma mulher jovem a desobedecer a um homem mais velho, especialmente um visto como espiritualmente superior. Houve casos de novatos que se candidataram ao seu sacerdote ou bispo locais de certificados de boas práticas bom católico que foram necessários para os a prosseguir a sua vocação. Em troca, eles foram feitos para ter relações sexuais. Alguns incidentes de abuso sexual teriam ocorrido quase dentro dos muros do Vaticano.
Certos clérigos sem escrúpulos aproveitaram freiras jovens que estavam tendo dificuldade em encontrar alojamento, escrever seus ensaios e financiamento dos seus estudos teológicos.

Forçados a reconhecer o problema, o Vaticano tentou minimizar sua gravidade. Em um comunicado emitido ontem o porta-voz oficial do Papa, Joaquín Navarro Valls, disse: "O problema é conhecido e envolve uma área geográfica restrita Certas situações negativas não deve ofuscar a fé, muitas vezes heróico da esmagadora maioria dos religiosos, religiosas e sacerdotes.".

Um dos documentos mais abrangente foi compilado pela Irmã Maura O'Donohue, um Aids coordenador para Cafod, o Fundo de Londres Católica para o Desenvolvimento do Ultramar.
Ela observou que as irmãs religiosas foram identificados como "seguro" para a atividade sexual. Ela cita um caso em 1991 de uma comunidade superiores sendo abordado por padres que pediram que as freiras ser disponibilizados a eles por favores sexuais.

"Quando a superiora recusou os sacerdotes explicou que eles seriam obrigados a ir à aldeia para encontrar as mulheres e podem, assim, obter Aids." Irmã O'Donohue disse que sua reação inicial ao que lhe foi dito pelo seu companheiro religiosa "foi de choque e descrença com a magnitude do problema ".

Enquanto a maioria dos abusos ocorreram em países Africano, Irmã O'Donohue relataram incidentes em 23 países, incluindo Índia, Irlanda, Itália, Filipinas e Estados Unidos.
Ela ouviu os casos de sacerdotes incentivando as freiras de tomar a pílula dizendo-lhes que iria prevenir o HIV. Outros "aborto realmente incentivado para as irmãs" e hospitais católicos e pessoal médico relatou a pressão dos sacerdotes para realizar terminações de freiras e outras mulheres jovens.

O'Donohue escreveu em seu relatório como um vigário em uma diocese Africano tinha falado "abertamente" sobre sexo, dizendo que "o celibato no contexto Africano significa um padre não se casar, mas não significa que ele não tem filhos."
O chefe da Congregação vaticana para a vida religiosa, o Cardeal Martinez Somalo, criou uma comissão para analisar o problema. Mas parece ter feito pouco além de "sensibilização" entre os bispos.

Mais recentemente, em 1998, a Irmã Marie McDonald, madre superiora das Missionárias de Nossa Senhora da África, reuniu um documento intitulado O Problema do Buse Sexual dos Religiosos Africano na África e em Roma .

Ela apresentou o documento para o Conselho, de 16, formado por delegados da associação internacional de mulheres e homens das comunidades religiosas e do escritório do Vaticano responsável pela vida religiosa. Ela observou que uma das causas que contribuiu foi a "conspiração do silêncio".
Quando se dirigiu a bispos sobre o problema, muitos deles sentiram que era desleal das irmãs para enviar relatórios.

"No entanto, as irmãs alegam ter feito uma e outra vez. Às vezes, eles não foram bem recebidas. Em alguns casos eles são culpados pelo que aconteceu. Mesmo quando são escutadas com simpatia, nada mais parece ser feito" Um dos mais elementos trágicos que emerge é o destino das vítimas. Enquanto os sacerdotes ofender são normalmente movidos ou enviadas para estudos, as mulheres são normalmente expulsos de suas ordens religiosas, que são, então, quer para com medo de retornar às suas famílias ou são rejeitados por eles.muitas vezes eles terminaram como párias, ou, em uma cruel ironia, como prostitutas, ganhando a vida pobre de um acto que tinha jurado nunca fazer.

Um dos poucos religiosos em Roma disposto a falar sobre o relatório foi o padre Giulio Albanese, de MISNA, a agência de notícias missionária. "Os missionários são seres humanos, que muitas vezes vivem sob pressão psicológica imensa em situações de guerra e violência em curso. Por um lado é importante para condenar este horror e é importante dizer a verdade, mas não podemos enfatizar isto à custa do trabalho feito pela maioria, muitos dos quais têm estabelecido vidas para testemunhar ", disse Pe. Albanese" A imprensa só fala de missionários quando eles são mortos, raptados ou estão envolvidos em algo escandaloso ", acrescentou.

Como o Vaticano digere a evidência intragável de como seus próprios sacerdotes estão arruinando as vidas de suas irmãs, muitos católicos esperam uma mensagem forte pode vir do alto. Com os bispos americanos, o Papa falou em termos claros sobre padres pedófilos, dizendo-lhes este era um flagelo que tinha que ser enfrentado. Alguns agora esperança de que ele pode ser igualmente corajosa ao denunciar um mal que tem sido coberto pelo silêncio e vergonha por muito tempo.