quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Refutando mitos ateus – sociedade sem Deus, o mito sueco

 Refutando mitos ateus – sociedade sem Deus, o mito sueco

Bandeira da Suécia com o símbolo da Cruz Nórdica
80% dos Suecos pertencem a Igreja Luterana.
                             
Quando se discute a ética e a moralidade com os ateus, uma questão que muitas vezes surge é a Suécia. A Suécia é um país com uma baixa taxa de observância religiosa (de 10% que vão à igreja) mas, ao mesmo tempo, uma baixa taxa de criminalidade – assassinato de cerca de 1 por 100.000 pessoas por ano.

Com base nisto temos uma prova clara de que “você não precisa de Deus para ser bom”.
Ou não é?

A Suécia foi totalmente cristianizados por volta de 1150. A New International Encyclopedia de 1904 notouque a religião na Suécia foi ensinada nas escolas públicas sob controle proeminente do clero. 

Até 1950, era ilegal viver na Suécia e não ser oficialmente vinculado a nenhuma religião. Até 2000, a Suécia teve um igreja oficial do Estado.

 É seguro dizer que os avós dos suecos medianos atuais foram luteranos devotos e seus ancestrais foram fervorosos cristãos dedicados por mais de 800 anos.

 Os suecos herdaram uma forte tradição ética luterana, incluindo as proibições contra o assassinato e roubo. Se isso vai mudar quando mais o tempo passar e Suécia vai se descaracterizar e se destruir no humanismo secular em outras poucas gerações, teremos que esperar e ver.

A melhor exemplo de uma sociedade livre de Deus provavelmente seria a Coréia do Norte. Uma minoria dos norte-coreanos converteram-se para o cristianismo principalmente entre 1881 e 1948. 

Além do fato dos norte-coreanos não terem nenhuma experiência com o monoteísmo e religiões abraâmicas. Desde 1948, o governo norte-coreano tem sido ativamente antireligioso. (Isto não é um conceito especificamente comunista. 

Richard Dawkins, um ateu não-comunista, tem chamado a educação religiosa dos filhos de “abuso“, ou seja, isto presumivelmente significa que todos os pais cristãos são criminosos.)
A Coreia do Norte é um paraíso. Todos os ateus devem ir para lá.


Igreja Luterana em Estocolmo - 80% dos Suecos pertencem a Igreja Protestante Luterana

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domingo, 10 de novembro de 2013

Incrível ! 40 presos viram um anjo dentro da prisão abraçando o pastor Marcos Pereira

  Um anjo dentro da prisão é visto abraçando o pastor Marcos Pereira


Na época a OAB Ordem dos Advogados do Brasil manifestou dizendo que os argumentos usados pela promotoria são apenas verbais. Um crime que aconteceu em 2006 não pode ser julgado por provas verbais de unicamente uma pessoa. AOB não defende o pastor Marcos Pereira, mas manifestou contra o julgamento respaldado em uma única prova verbal. A entidade também afirma que deveria ser analisado os fatos dos envolvidos na condenação ter contato direto com os acusadores, o promotor e o delegado do caso, tinham interesses na condenação.

Mas enfim, ele foi julgado e condenado. E desde que ficou preso, o pastor realiza culto todos os dias dentro da cadeia, e hoje conta com 250 convertidos que tem o prazer de ouvi-lo pregar. Semana passada por volta das 2h da manhã um varão de branco passeou entre a cela e foi a direção do pastor Marco Pereira e o abraçou.

Cerca de 40 presos que estavam acordados viram toda a cena e ficaram assustados. Um dos carcereiros também viu a cena, mas por medo de repreensão da diretoria do presidio preferiu não comentar o assunto aos seus superiores. Pastor Marco Pereira dormia nesse momento e ficou sabendo do relato por intermédio dos presidiários que presenciaram a cena. Um deles disse aos advogados do pastor "Entrou silencioso, sério, não olhou pra nós, suas vestes não eram brancas eram cinzas, estendeu a mão sobre a cabeça do pastor e desapareceu, todos nós vimos e não dormimos durante a noite, acordamos ele e falamos"

Pastor Marcos respondeu: "Eu fico feliz, Deus sabe do meu coração e sabe que estou aqui inocentemente. Tive falhas no passado, como qualquer homem tem. Mas já que me colocaram aqui, não vou abrir mão de pregar o evangelho, tem gente precisando aqui, Jesus já salvou 250 presos e alguns foram batizados com o Espírito Santo numa vigília que fizemos, Como Jeremias, estou sendo visto como falso profeta e jogado no calabouço. Deixa o plano de Deus se cumprir".

Venezuelanos vão as ruas contra o Socialismo

O povo Venezuelano acordou, e seu ditador está desesperado, convocando o natal antes da data, (ele mudou a data do natal para novembro). Foram as ruas neste sábado em um protesto auto convocado em Merida, onde queimaram a bandeira Cubana, em protesto ao comunismo e interferência de Castro na Venezuela, a bandeira foi queimada, em meio ao hino da Venezuela

Segue as fotos abaixo:


















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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Ateus: Eternos Revoltados, Lógica Irracional

Ateus: eternos revoltados, lógica irracional



Recentemente li esta mensagem que tinha como autor desconhecido:

“A existência de Deus independe de crenças ou descrenças. Ao inverso do que procuram fazer crer alguns, o ateísmo nunca é conseqüência de madura reflexão, ou resultante inelutável do conhecimento científico ou filosófico, é fruto de orgulho e rebeldia, uma manifestação da puberdade intelectual, como a acne o é da biológica. Para afirmar o próprio ego, busca rejeitar a autoridade.

 O ateu militante, encara a descrença como dogma, e a destruição da fé em Deus como um apostolado, em sua revolta anti-espiritual elege o próprio ego como o deus de si mesmos.Buscando justificativas racionais para a escolha feita, encantam-se ainda mais com a própria inteligência. Mas, ao contrário do que propalam, sua opção nada tem de racional, explicando-se melhor por um processo emocional. Acreditando compor uma seleta elite, ao fazerem da própria descrença um dogma e da ciência uma seita, olham de cima para os que crêem em Deus, considera como pessoas de mentes infantis, Isso os infla ainda mais de auto-importância e satisfação."

Vamos analisar esta crítica com cuidado

I) “A existência de Deus independe de crenças ou descrenças.”
Ponto bastante complexo. A existência e a inexistência do que quer que seja independe da crença a ela atribuída. Porém, o fato de haver ou não crenças acerca da existência de algo não prova, de maneira nenhuma, sua existência. 

O que se deve pensar é : se é necessário que se creia na existência do que quer que seja, isso significa que esta existência não é absoluta. Por existência absoluta se entende aquele que é óbvia, clara, experienciável. Por exemplo, não há quem não acredite que o Sol exista pois , a cada dia, qualquer um pode vê-lo e senti-lo.Se qualquer outra categoria de existência necessita de fé para que se configure como viável, esta está errada. Aquilo que não é experienciado por nenhum dos sentidos e aptidões humanas (em dimensão conjunta e inquestionável, aliás) é a simples definição de "inexistente".

II) “Ao inverso do que procuram fazer crer alguns, o ateísmo nunca é conseqüência de madura reflexão, ou resultante inelutável do conhecimento científico ou filosófico, é fruto de orgulho e rebeldia, uma manifestação da puberdade intelectual, como a acne o é da biológica”
Esta afirmação é alvo de sua própria crítica. Se o Ateísmo não fosse fruto de madura reflexão , seus teóricos seriam pessoas influenciadas por um sentimentalismo débil.

A crítica Ateológica parte do princípio da observação filosófica , científica e histórica - tão empírica quanto for possível - que visa apontar as lacunas e contrariedades que a religião impõe à realidade. Procura tornar toda a produção teológica passível de debate e investigação, e repudia qualquer forma de censura ou imposição. Dizer que o Ateísmo é fruto de orgulho e rebeldia é tão ridículo quanto dizer que o Teísmo é fruto de humildade e obediência. 

É tão ridículo quanto dizer que a população ateísta o é porque tem afinidade com ações pecaminosas, e ignora qualquer regra imposta para evitá-las. Em primeiro lugar, o ateísmo nega a classificação do que quer que seja como "pecado". Quanto ao orgulho, o crítico pode estar se referindo a negação de Deus e à elevação do ser humano ao status de divindade. Tal posição também não confere : o ateísmo defenderá que não é necessário que haja uma entidade superior que governe a Natureza. Cai-se aqui no paradoxo inicial : o ateísmo nega a existência da entidade superior pois esta não é absoluta. Quanto a rebeldia, parte-se do princípio que o ateu se rebela de algum tipo de lei absoluta.

 Em primeiro lugar , o ateu nega e ignora estas leis, em vez de se rebelar. A sutil (ou não tão sutil) diferença entre as ações descritas é a chave do entendimento desta argumentação. Se o ateu se rebela contra as leis Cristãs (por exemplo) , os Cristãos se rebelam contra as leis muçulmanas, espíritas, pagãs, cabalistas, naturalistas e milhares de outras tantas. O que isso traz de autoridade ao argumento teísta? absolutamente nada. Finalmente, o crítico fala que o Ateísmo é manifestação de "puberdade intelectual".

 Ateus de plantão poderão dizer que se trata de liberdade de pensamento, crítica e expressão. Liberdade, não libertinagem. Aliás, a moral laica é universal enquanto a religiosa é restrita a grupos conflituosos. Além do que, se o pensamento teísta for "maduro" , esta maturidade é repudiável em cada um de seus sentidos : segregação, preconceito, morte,censura,guerras e tantas outras manifestações parvas de humanidade se apresentam entre a história das religiões.

 Poderão dizer que no lado laico e ateísta também há estas manifestações.Exatamente. E porque isso provaria que a religião é maior do que sua ausência?Esta constatação só exprime aspectos da natureza humana, que a religião clama tanto poder controlar. Além do que , enorme parte dos genocidas e assassinos da liberdade que a humanidade jamais conheceu se declaravam praticantes de grandes religiões.É incrível como estas os negam depois de realizadas suas obras...

III) “O ateu militante, encara a descrença como dogma, e a destruição da fé em Deus como um apostolado, em sua revolta anti-espiritual elege o próprio ego como o deus de si mesmos.Buscando justificativas racionais para a escolha feita, encantam-se ainda mais com a própria inteligência.”

Este pequeno trecho contém vários pontos importantíssimos. Em primeiro lugar, analisemos o apresentado ‘dogma da descrença’.

O que devemos analisar primeiro neste ponto é o significado e emprego da palavra ‘dogma’. ‘Dogma’ é explicado como “verdade de fé”, por mais paradoxal que o termo possa ser. Sendo assim, o texto nos afirma que todo ateu é descrente por fé na inexistência de Deus. Se este aspecto fosse minimamente verdadeiro, o Ateísmo como posição social seria tão ridículo quanto o alvo de suas críticas. Ao contrário, o Ateu professa tal posição justamente pelo fato de julgar insuficientes todos os argumentos que ‘provam’ a existência de Deus, os quais serão abordados futuramente.

Em sequência, o texto afirma que o ‘apostolado’ do Ateu é a ‘destruição da fé em Deus’.É desnecessário dizer que a prática do ‘apostolado’ é não só abominada como também não empregada por nenhum ateu consciente. O Ateísmo não quer nem precisa que as religiões se destruam, ou que a fé deixe de existir. O que o Ateísmo clama a plenos pulmões ao mundo todo é o direito de existir livre dos infinitos preconceitos que sofre por parte dos religiosos e dos líderes políticos e sociais. 

O Ateísmo exige o direito de se pronunciar abertamente em emissoras de televisão em horário nobre sem ser ridicularizado , exige ser socialmente aceito como as mais ridículas e aleatórias religiões e , o mais importante, exige que seus praticantes sejam tratados como merecem, e não como a expressão do campo “outros (cite)” em qualquer pesquisa ou dado estatístico oficial.

O texto ainda trata o Ateu como um revoltoso. Denomina sua postura cética em relação ao nocivo conceito de Deus de ‘revolta anti-espiritual’ e afirma que o Ateu elege seu ego como deus de si. Só uma pequena observação : me parece que o autor deste texto é o verdadeiro orgulhoso, revoltoso, infantil , parvo e militante. 




Mas voltemos à análise do texto. O Ateu não é um revoltoso, é um cidadão como qualquer outro,mas que clama por seu direito de nunca mais ser incomodado com qualquer tipo de discurso religioso, de qualquer religião e de quem quer que seja. A isso chamam de ‘revolta anti espiritual’. O Ateu não é anti espiritual pois não aceita o conceito de ‘espírito’ e ‘alma’, uma vez que estes nunca foram provados nem sequer remotamente sugeridos por qualquer processo científico. O ultimo argumento desse trecho me parece pura “dor de cotovelos”. Dizer que o ateu elege seu ego como deus de si é a prova cabal do analfabetismo do interlocutor.

Se Ateu é aquele que se nega a professar uma fé e a adorar qualquer tipo de divindade, como poderá eleger para si um Deus? Ao que consta , é a religião o fenômeno paradoxal por excelência, não a ausência desta.

Finalmente, o último argumento do trecho deste tópico mostra as intenções difamatórias do autor. Parece assombrar e ofender profundamente o autor o fato de que o Ateísmo justifica-se com ciência e produção intelectual séria. Ora, seria ridículo justificar o que quer que seja com somente argumentos irracionais e não baseados na experimentação e discussão científica, não é mesmo? O autor discorda. Ainda é dito que os Ateus se espantam cada vez mais com sua inteligência, o que é tendencioso e mentiroso. 

Os Ateus não se espantam com a evolução científica e com o avanço das experimentações que oferecem respostas coerentes às dúvidas mais inerentes à humanidade. Não. O que os espanta é ver que , mesmo com esses avanços e essas respostas, ainda há pessoas que se negam a abrir os olhos a tantas realidades e a modificar suas crenças , para tornar seu discurso menos ridículo.

IV) “Mas, ao contrário do que propalam, sua opção nada tem de racional, explicando-se melhor por um processo emocional. Acreditando compor uma seleta elite, ao fazerem da própria descrença um dogma e da ciência uma seita, olham de cima para os que crêem em Deus, considera como pessoas de mentes infantis, Isso os infla ainda mais de auto-importância e satisfação.”

Analisemos o último trecho do texto. A primeira frase é chocante. O autor afirma que o Ateísmo nada tem de racional e se explica por um processo emocional. Qual? Revolta? Não, caro filho de Deus, o Ateísmo não se fundamenta sobre o pantanoso terreno das ‘certezas’ emocionais. O Ateísmo nega o Criacionismo pelo simples argumento lógico de que nada “existe desde sempre”.

O Ateísmo nega que exista um Espírito de qualquer origem que dite as ações dos altos líderes religiosos do mundo pelo simples fato de que estes foram os autores de algumas das maiores atrocidades que a humanidade já conheceu. Porém, o Ateísmo tem a humildade de reconhecer-se falho no dia em que ficar absolutamente provado que suas críticas estão infundadas e que, de fato, existe um Deus. 

Os Ateus não se consideram uma “seleta elite”. Ao contrário, são uma “seleta minoria” que, com o desenvolver de suas vidas, adquiriu um passaporte direto, sem escalas e em velocidade surpreendente, aos quintos dos Infernos, diriam os religiosos. Agora, pense, quem é que se considera superior e seleto aqui?! Também não é dogmática sua descrença, como já dissemos, nem a Ciência é a sua seita.

 A Ciência é sua ferramenta, através da qual suas teorias podem ser comprovadas ou destruídas e sua concepção de realidade expandida. O Ateu não olha prepotente para aqueles que professam uma fé. Ele olha, geralmente, pelo canto dos olhos, procurando correr o mais que pode da multidão armada de Bíblias, água benta, carteirinhas de Dízimo, cruzes, panfletos sobre a pós morte e palavras ininteligíveis que crêem serem a “língua dos anjos”. 

O Ateísmo não pode considerar os religiosos como possuidores de mentes infantis ou inferiores. Alem de a Ciência haver provado a inexistência de qualquer grupo superior entre os Homo sapiens, existem inúmeros grandes cientistas que são religiosos, como Francis Collins, por exemplo.

O Ateu não é sádico, vingativo ou marginal. Pelo contrário, geralmente é contra isso que luta, intelectualmente, aliás. Não organiza passeatas, marchas, romarias, procissões, cultos campais nem qualquer outra manifestação pública de sua descrença pelo simples fato desta ser proibida e ridicularizada pela sociedade. Porém, não quero deixar a impressão de que os Ateus são “pobres coitados”. 

Os Ateus não se sentem intimidados pelos processos citados acima. Ao contrário, se sentem obrigados a , cada vez mais, contribuir para a laicização da sociedade e sua evolução rumo ao respeito e tolerância mútuas, à igualdade de direitos e , o mais importante, de posição religiosa.




Gulags: os mortíferos campos de trabalho forçado soviéticos

Gulags: os mortíferos campos de trabalho forçado soviéticos


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“Uma morte é uma tragédia, milhões mera estatística”. Josef Stalin

Talvez muitas pessoas não conheçam a história dos Gulags soviéticos, campos de trabalho forçado instalados por Stalin, que foram responsáveis por uma verdadeira chacina, que té nos dias atuais, muitas pessoas ignoram, e que muito pouco se fala.
O mesmo ocorre com o extermínio dos cossacos do Don, pelos comunistas, na década de 1920, dos alemães do Volga em 1941 e as execuções em massa e deportações para campos de concentração de lituanos, letões, estonianos e poloneses. Ao final da Segunda Guerra, os “gulag” de Stalin mantinham 5,5 milhões de prisioneiros, 23% deles ucranianos e 6% bálticos.

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Quase desconhecido é o genocídio de dois milhões de muçulmanos de povos da ex-URSS: chechenos, inguchétios, tadjiques, tártaros da Criméia, basquires e casaques. Os guerrilheiros que lutam pela independência da Chechênia e que hoje são rotulados de “terroristas” por Estados Unidos e Rússia são netos dos sobreviventes dos campos de concentração soviéticos. Adicione-se a esta lista de atrocidades esquecidas o assassinato, na Europa Oriental, entre  1945 e 1947, de pelo menos dois milhões de alemães étnicos, a maioria deles mulheres e crianças, e a violenta expulsão de mais 15 milhões de alemães, quando dois milhões de meninas e mulheres alemãs foram estupradas.
Dentre estes crimes monstruosos, a Ucrânia aparece como a maior vítima em termos de números. Stalin declarou guerra ao seu próprio povo em 1932, ao enviar os comissários V. Molotov e Lazar Kaganovitch 9judeu9 e o chefe da NKVD (polícia secreta) Genrikh Yagoda para esmagar a resistência de fazendeiros ucranianos à coletivização forçada. A Ucrânia foi isolada. Todas as reservas de alimentos e animais foram confiscadas.

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Os esquadrões da morte da NKVD assassinavam “elementos antipartido”. Furioso porque poucos ucranianos estavam sendo executados, Kaganovitch – em tese o Adolf Eichmann da União Soviética – estabeleceu uma cota de 10.000 execuções por semana. Oitenta por cento dos intelectuais ucranianos foram assassinados. Durante o áspero inverno de 1932-33, 25.000 ucranianos eram executados, por dia,  ou morriam de inanição e frio. Tornou-se comum o canibalismo. A Ucrânia, diz o historiador Robert Conquest, “parecia uma versão gigante do futuro campo da morte de Bergen-Belsen.”

A execução em massa de sete milhões de ucranianos, três milhões deles crianças, e a deportação para o “gulag” de mais dois milhões (onde a maioria morreu) foi oculta pela propaganda soviética. Os ocidentais pró-comunismo, como Walter Duranty, do “New York Times”, os escritores britânicos Sidney e Beatrice Webb e o primeiro-ministro francês Edouard Herriot viajaram pela Ucrânia, mas negaram denúncias de genocídio e aplaudiram o que eles chamaram de “reforma agrária” soviética. Aqueles que se levantaram contra o genocídio foram rotulados de “agentes do fascismo”. Os governos dos EUA, Reino Unido e Canadá, contudo, estavam bem informados sobre o genocídio, mas fecharam os olhos, inclusive bloquearam grupos de ajuda que iriam para a Ucrânia.



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Os únicos líderes europeus que gritaram contra os assassinatos cometidos pelos soviéticos foram, ironicamente e por razões cínicas e de autopromoção, Hitler e o ditador italiano Benito Mussolini. Como Kaganovitch, Yagoda e outros veteranos e oficiais do Partido Comunista e da NKVD eram judeus, Adolfo Hitler rotulou o comunismo como “uma conspiração judaica para destruir a civilização cristã.” Esta versão, amplamente divulgada pelo Ministério da Propaganda e Publicidade do 3° Reich (comandado por Paul Joseph Goelbels – 1897-1945), tornou-se amplamente aceita por toda uma amedrontada Europa.

Quando veio a guerra, o presidente dos EUA Franklin D. Roosevelt e o primeiro-ministro britânico Winston Churchill se tornaram aliados de Stalin, embora eles soubessem que seu regime já tinha matado pelo menos 30 milhões de pessoas muito antes que o extermínio de judeus e ciganos por Hitler tivesse sequer começado. No estranho cálculo moral de extermínios em massa, apenas os alemães foram culpados. Mesmo Stalin tendo assassinado três vezes mais gente do que Hitler, para Roosevelt ele ainda era o “Uncle Joe” (“Tio Joe”).



A aliança EUA-Reino Unido com Stalin fez deles parceiros no crime. Roosevelt e Churchill ajudaram a preservar o regime mais assassino da história, para o qual eles entregaram metade da Europa em 1945. Após a guerra, as esquerdas tentaram encobrir o genocídio soviético. Jean-Paul Sartre chegou a negar que o “gulag” tenha existido. Para os aliados ocidentais, o Nazismo era o único mal; eles não poderiam admitir serem aliados de assassinos em massa. Para os soviéticos, promover o holocausto judeu perpetuava o antifascismo e mascarava seus próprios crimes. Os judeus, inexplicavelmente, viram seu holocausto como o único. Foi a “raison d’être” de Israel.

O holocausto russo promovido por Stalin, um dos maiores crimes contra a humanidade, ainda hoje é praticamente desconhecido. Enquanto historiadores, academias, imprensa e Hollywood concentram suas atenção no holocausto judeu, ignoram a Ucrânia. Nós ainda caçamos assassinos nazistas, mas não caçamos assassinos comunistas. Há poucas fotos do genocídio ucraniano e do “gulag” stalinista, e muito poucos sobreviventes. Homens mortos não contam histórias.

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A Rússia nunca perseguiu nenhum de seus assassinos em massa, como se fez na Alemanha. Mas todos nós conhecemos os crimes de Adolf Eichmann e Heinrich Himmler, e sabemos o que foi Babi Yar e Auschwitz. Mas quem lembra os assassinos em massa soviéticos Dzerzhinsky, Kaganovitch, Yagoda, Yezhov e Beria? Não fosse o escritor Alexander Solzhenitsyn, nós poderíamos nunca ter sabido dos campos da morte soviéticos como Magadan, Kolyma e Vorkuta. A todo tempo aparecem filmes sobre o terror nazista, enquanto o mal soviético some da visão ou se dissolve na nostalgia.
As almas das milhões de vítimas de Stalin ainda clamam por justiça…
Eric Margolis é Colunista do Toronto Sun – Canadá.

A seguir, alguns vídeos relativos aos Gulags,imagens originais, depoimentos, etc.



Documentário muito interessante. Vale a pena assistir.



A terceira foto foi retirada daqui: http://wyolife.com/Gulags%20and%20Deathcamps/Gulags.htm
Fique a vontade para conferir.
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sábado, 2 de novembro de 2013

ABSURDO !!! Vejam a última nojeira que os Gays querem trazer para o Brasil. Uns urinam na boca dos outros

 Vejam o que os Gays querem trazer para o Brasil.

Peço a todos os pais de família que nos acompanham que nos perdoem. Somos obrigados a publicar essas cenas grotescas e deprimentes afim de que você saiba o que realmente está por trás da Agenda Gayzista

Eles bebem cerveja para urinarem uns na boca dos outros, numa demonstração clara de perversidade moral sem limites.

 Não há dúvida que há uma parcela insignificante de homossexuais que não concordam com isso, e por esta mesma razão são ignorados pelos LGBT. Agora imaginem crianças adotadas por esses seres depravados e imorais. Pense se os tais que querem "Casamento" pretendem ser fiéis a alguém, senão a coletividade gay para a qual, estarão disponíveis a qualquer hora do dia e da noite.

Isso que os senhores passarão a ver agora, será trazido para o Brasil pelo atual movimento gayzista. Lutem, reajam ou será tarde demais. Por isso a Russia proibiu por 100 anos as Paradas Gays em seu território e agora entendemos porque. E pela mesma razão, sabemos que os EUA caminha para a depravação total e destruição das famílias

É contra isso que lutam Pr. Silas Malafaia, Dep. Jair Bolsonaro, Dep. Marco Feliciano, Sen. Magno Malta e tantos outros, apoiados pela UNIDEFAN. Não esqueçam que os donos do Facebook, que são os maiores Ativistas Gays do mundo, moram nesta região. Eles bloqueiam conteúdo Cristão - Como meu perfil que já foi bloqueado por 8 vezes por lhes denunciar - Mas, permitem conteúdo Pedófilo. Agora eu pergunto: é isso que vocês querem apoiar? é isso que vocês querem para as crianças no futuro? é isso que você que apoia a causa gay quer para a geração futura?




































































VOCÊS QUEREM QUE ISSO CHEGUE AO NOSSO PAÍS? VOCÊS QUEREM QUE ISSO TRAGA A MALDIÇÃO PARA O NOSSO PAÍS? COMO VEMOS O PAÍS JÁ ESTÁ PRATICAMENTE DESTRUÍDO E SE ISSO VIER PRA CÁ SERA O PASSAPORTE PARA O CAOS E A DESTRUIÇÃO TOTAL. PENSEM NISSO E POIEM OS QUE LUTAM CONTRA ESSA PRATICA!

E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem.
Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos.

Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam;

Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos.
Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar. (Lucas 17:26-30)