Um grande retrocesso acontece no mundo, em especialmente no oriente médio, um barril de pólvora que a todo momento corre o risco de explodir e por vezes explode mesmo.
Vemos agora estupefatos e sem acreditar, um país inteiro sendo tomado por tropas Talibãs, fazendo com que o Afeganistão volte a perder a sua liberdade com leis retrógradas que oprime a todos, especialmente mulheres, homossexuais e mesmo homens contrário ao regime, e a ONU?
Hora, a ONU nada faz porque não lhe interessa, não há dinheiro envolvido, apenas seres humanos sendo oprimidos por um regime ditatorial.
MAS O QUE É O TALIBÃ?
O Talibã é um grupo fundamentalista islâmico que governou o Afeganistão entre 1996 e 2001, perdendo o poder após a invasão dos EUA ao país. A maioria de seus membros é da etnia Pashtun, que representa mais de 40% da população do Afeganistão.
O grupo surgiu em 1994, em uma época de guerra civil no Afeganistão, após a invasão soviética nos anos 1980 e a queda do presidente Mohammed Najibullah em 1992.
Alguns de seus membros, como o fundador e primeiro líder do Talibã, o mulá Mohammed Omar, lutaram contra a invasão comunista e participaram da derrubada de Najibullah, contudo, a maioria era estudante em escolas islâmicas, o que ajuda a explicar o nome Talibã, que significa “estudante islâmico que busca conhecimento”, de acordo com o escritor e especialista no tema Ahmed Rashid.
com a saída das tropas Americanas, o país ficou enfraquecido, dando possibilidade para os grupos talibãs se organizarem com o objetivo de tomar o poder, o que aconteceu nesta Domingo dia 15 de Agosto de 2021 quando tomaram o palácio presidencial e, com a fuga do presidente Ashraf Ghani, que afirma que fugiu para “evitar banho de sangue"...
A esquerda em todo o mundo e em especial no Brasil bate palma, pois também são ditadores. Tiraram o Donald Trump da Presidência Americana e, uma porta se abriu pra os terroristas.
O mesmo querem fazer no Brasil, tirando o presidente Bolsonaro para que os caminhos se abram para a volta da corrupção, da roubalheira e para a entrega do nosso país as forças socialistas.
Não deixaremos, aqui não, vamos reagir, não permitiremos um Brasil igual a Venezuela, Cuba e Argentina, mergulhado nas milícias socialistas, somos livres e queremos a liberdade a todo preço.