quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Escola traumatiza crianças de 5 anos com “teatro transgênero”

Professora resolveu impor uma atividade que mostrava a transição de gênero de outra criança. 


Crianças do jardim de infância foram forçadas a assistir a uma encenação, na qual um menino foi inicialmente apresentado à sala com um nome masculino e, depois de ir ao banheiro, voltou com roupas de menina e foi apresentado novamente à sala de aula como tal.

Tais fatos ocorreram numa escola americana, a 'Rocklin Academy Gateway', na cidade de Sacramento (Califórnia, EUA).

O resultado imediato foi o abandono de pelo menos 73 alunos, que deixaram a escola.

Vários pais disseram que a atividade deixou seus filhos traumatizados e que não foram informados de antemão sobre a tarefa, ou seja, forçar crianças de cinco anos a fazerem uma lição sobre identidade transgênero.

Durante a atividade, a professora também leu "I'm Jazz", dedicado a ensinar sobre a ideologia de gênero, com uma linguagem infantil.

Alguns pais estão chateados porque não foram informados sobre a lição que deixou seus filhos perturbados e traumatizados. Muitas das crianças choravam enquanto perguntavam aos seus pais se elas também teriam que mudar de gênero.

Além disso, os pais ainda dizem que não sabem de tudo o que aconteceu na sala de aula, porque a professora e a coordenação da escola se recusam a contar, e o relato da coordenação difere do que vários pais dizem que seus filhos de cinco anos lhes contaram.

O fato é que a partir desse exemplo ocorrido numa escola americana, outras instituições de ensino também estão adotando a prática.

Parece que o negócio de forçar a barra e incutir na cabeça das crianças o tal conteúdo ideológico, está se alastrando.

Fonte: LifeSiteNews

Ideologia de gênero é um conjunto de ideias que surgiu com destaque em 2014 envolvendo a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE).

Os defensores da teoria defendem que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo da vida.

‘Homem’ e ‘mulher’, portanto, seriam apenas papéis sociais flexíveis, que cada um representaria como e quando quisesse, independentemente do que a biologia determine como tendências masculinas e femininas (Fonte: Gazeta do Povo).

O jornalista Alexandre Garcia, como base em um apelo do presidente da Federação Americana de Pediatras, detonou a teoria.

‘Todos nascem com sexo biológico’ é a afirmação defendida por Alexandre. ‘Nascemos machos e fêmeas’. ‘É um fato biológico, não é a ideologia que marca o nosso sexo’.

veja o vídeo.



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