sexta-feira, 22 de março de 2013

Dawkins afirma: "feto humano tem menos valor do que um porco"



Dawkins: "feto humano tem menos valor do que um porco"

O ateu Richard Dawkins proselitista decidiu sacudir as gaiolas, afirmando em seu Twitter que um porco é mais humano do que um feto humano. Da sua Tweet:
“Com relação aos significados de "humano" que são relevantes para a moralidade do aborto, qualquer feto é menos humano do que um porco adulto.”

Dawkins em sua loucura, compara um ser humano com um porco, afirmando que o feto antes de ter cérebro não sente dor. E, claro, biologicamente, que é campo de Dawkins, é um total absurdo. Na verdade, ele erra em sua biologia do ensino médio com este Twitter:

"Humanos" funções relevantes para a moralidade do aborto incluem a capacidade de sentir dor, para ser lamentada por outros.


As opiniões de Richard Dawkins, ou de outro idiota qualquer, não me incomodam. Sempre existiram burros, e como escreveu C. Cipolla, a percentagem de estúpidos em circulação é sensivelmente idêntica em todas as sociedades de todas as épocas. O que me incomoda é caixa de ressonância dos incautos que o seguem, porque entre os pasquins — como, por exemplo, o jornal Público — a percentagem de estúpidos é superior ao normal; outras vezes propositada quando alinhada com um certo niilismo ético de uma política cultural de “terra queimada”.

Quando dizemos que “aquele animal sente dor”, essa nossa constatação é intuitiva.
Do ponto de vista estritamente do método científico positivista, nenhum cientista pode verificar e confirmar que um animal sente dor. O cientista pode inferir a dor de um animal, mas essa inferência tem origem intuitiva, e não uma origem estritamente científica no sentido de verificação empírica e positivista.

A presumível dor de um ser não é um critério científico — em sentido estrito do método científico — para estabelecer razões para o aborto ou para a eutanásia. A constatação da dor de um qualquer ser é intuitiva, e por isso, do domínio da ética, e logo, do domínio da filosofia. Quando a ciência diz que “um feto humano não sente dor”, incorre em um grave erro e abuso metodológicos.
Idiota. A capacidade de "sentir dor" não tem nada a ver com o "ser humano", biologicamente ou moralmente. Todos os mamíferos sentem dor.  Ele utiliza sua biologia lixo para chamar um feto humano apenas "potencialmente" humano:

“É claro potencial para ser humano está entre qualidades feto. Mas minha comparação porco teve o cuidado de especificar "relevante para a moralidade do aborto".

Qualquer livro de texto embriologia dirá Dawkins que é um absurdo. Um feto humano é plenamente humano "." Então é um embrião humano. Então, é um zigoto humano. Conforme Embriologia Humana e teratologia  (página 9) coloca:

Em circunstâncias normais, um organismo geneticamente distinto humano é formado quando os cromossomos da mistura pronúcleos masculino e feminino no ovócito. Isto continua a ser verdade mesmo que o genoma embrionário não é realmente ativado até 2-8 células estão presentes, em cerca de 2-3 dias ...

Apesar dos vários marcos embrionárias, no entanto, o desenvolvimento é um processo contínuo em vez de um processo solitário, e portanto a seleção de eventos pré-natal parece ser em grande parte arbitrário [para determinar se um organismo humano é "uma pessoa humana no sentido filosófico."]

Eu diria que inclui também o momento em que um feto pode sentir dor. E típico desta linha de sofisma, ele afirma unhas são "humanos".

Meu cabelo e unhas são humanos, mas não sinto dor quando eu cortá-los. Embrião, antes do cérebro se desenvolver não sentir dor. Feto tarde? Porco?
CLIQUE e leia: PRO-VIDA ! 

Não, eles são células humanas que vêm de um organismo que é um membro da nossa espécie. Um ser humano é um organismo de nossa espécie . Dawkins não é mais humano hoje do que quando ele era um organismo unicelular em trompa de Falópio de sua mãe. Talvez não mais moralmente astuto, também.

Por isso é que Richard Dawkins é perfeito idiota, pra não dizer burro, porque ele deveria estar concentrado na verdadeira biologia em vez de se meter pela filosofia adentro. Porém, para além de burro, é estúpido, porque ele consegue intuir a dor de um animal qualquer, mas já não consegue intuir a presença de um ser humano num feto humano. 

terça-feira, 12 de março de 2013

O tribunal totalitário do sindicalismo gay


O tribunal totalitário do sindicalismo gay. Ou ainda: Daqui a pouco, os políticos terão de se ajoelhar diante de Pedro Abramovay, o juiz supremo de um tribunal de exceção

Não vou desistir, não! Os fascistas — vistam vermelho, preto ou rosa — fazem linchamentos morais do lado de lá, eu continuarei, do lado de cá, a lembrar como funciona uma sociedade democrática e de direito. Grupos de pressão agora deram pra fazer das ONGs e das redes sociais verdadeiros tribunais de exceção. As pessoas são julgadas e condenadas sem nem mesmo direito de defesa. E têm contado, sim, com o apoio de amplos setores da imprensa. Raramente tantos foram tão intolerantes em nome da tolerância. Ora, defender a liberdade de expressão daqueles que pensam como a gente é coisa fácil. Stálin, Hitler, Mao Tsé-tung ou Kim Jong-Il não fariam melhor. Quero ver é a defesa da dita-cuja para os que pensam de modo diferente.
Ontem, li nos sites dos grandes portais que o Grupo Gay da Bahia, chefiado por Luiz Mott, resolveu conferir o troféu, atenção para o nome!, “Pau de Sebo” para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para o ex-governador José Serra e para o ministro da Educação Aloizio Mercadante. Eles foram considerados “inimigos dos homossexuais” porque teriam se oposto ao chamado kit gay nas escolas. É uma vigarice intelectual, uma trapaça, uma safadeza — ou os gays estariam imunes a esses males? Nenhum dos três, é evidente, é “inimigo dos homossexuais”. Haddad e Mercadante podem ter muitos defeitos — este, que se saiba, não! Incluir Serra na lista, então, evidencia mais uma vez o rigor intelectual com que opera o tal Mott, professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia. Em outras circunstâncias, ele já teve a chance de demonstrar que, como intelectual, é um excelente candidato a animador de auditório… É uma vergonha!
Haddad, longe de ser “inimigo dos homossexuais”, poder ser considerado até mais do que um “amigo”: é um verdadeiro “gayzista”. Foi na sua gestão que se criaram os famigerados kits gays para ser distribuídos nas escolas — a crianças do Ensino Fundamental também. Entre as pérolas que lá estavam, vocês devem se lembrar, havia um filminho que declarava a superioridade da bissexualidade sobre a heterossexualidade porque a pessoa aumentaria em 50% a chance de ter com quem sair no fim de semana. Ainda que se desconte o erro de matemática, sobra a estupidez moral e pedagógica. Seria oferecido a crianças um pega-palavras para identificar o nome da pessoa que está insatisfeita com a sua genitália. Um outro filme defendia que os travestis usassem o banheiro das meninas e que fossem chamados pelos professores por seu nome feminino.  E isso era apenas parte da estupidez. Na gestão Haddad, esse material foi preparado por ONGs e custou dinheiro. Ninguém sabe quanto ao certo. Só não chegou às escolas porque houve uma forte mobilização de parlamentares — especialmente, sim, da bancada evangélica. A própria presidente Dilma Rousseff ordenou que o material não fosse distribuído, o que lhe rendeu o troféu “Pau de Sebo” de 2012. O fato de o Grupo Gay da Bahia ser estúpido também com petistas não o faz menos… estúpido!
Militância cegaO troféu conferido a Serra evidencia a cegueira dessa militância. O ex-ministro da Saúde merecia ser considerado, isto sim, quase um herói — não exatamente da causa gay, mas, se me permitem, de uma causa humanista de especial interesse para os gays. Quando o mundo praticamente não olhava para o problema, ele foi à luta, enfrentou resistências internas, a indústria farmacêutica, uma série de preconceitos e quebrou a patente de remédios que compõem o chamado “coquetel anti-AIDS”. Estruturou aquele que foi considerado pela ONU o maior e mais eficaz programa de prevenção e combate à doença. Milhares de gays — e também de héteros e de hemofílicos — se salvaram em razão desse programa, que, de outro modo, não teria essa extensão. Quando governador de São Paulo, Serra criou o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais, um grupo que tem particularidade e que requer tratamento específico.
Por que ele seria, então, “inimigo dos homossexuais”? Ah, porque ele se opôs ao kit gay!  Aí se evidencia a essência totalitária disso que chamo “sindicalismo gay”. Para que alguém, então, possa ser considerado um “amigo” da turma, é preciso que se lhe conceda também o direito EXCLUSIVO de educar as nossas crianças. Ou nada feito! Notem: a essa fatia do sindicalismo gay, o que um governante efetivamente faz em defesa de homossexuais não tem a menor importância. Eles exigem é a comunhão de valores. Dado o seu tamanho, a entidade que mais atende homossexuais pobres vítimas da AIDS é a… Igreja Católica! Mas isso, para essa turma, é também irrelevante. Se a Igreja não amparasse um só doente, mas fosse favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, então ela seria considerada uma entidade “amiga dos homossexuais”.
Essa gente está mais empenhada numa guerra de valores do que propriamente em ajudar os que sofrem. E não veem problema nenhum em sair por aí enlameando reputações. O GGB explica por que o troféu se chama “Pau de Sebo”: “Para mostrar o ridículo de ser inimigo dos LGBT: por mais que queiram espezinhar os gays e destruir o movimento de libertação homossexual, nunca chegam a seu objetivo, caindo e se lambuzando no pau de sebo da intolerância”. É evidente que essa é a versão, digamos, “de família”. Não é preciso ser muito sagaz para desconfiar que, para a plateia de Mott, a graça do “pau” e do “sebo” do título está na ambiguidade… Asqueroso!
Reitero: se Serra jamais tivesse movido uma palha em favor da quebra de patentes e da distribuição do coquetel; se jamais tivesse criado qualquer centro de referência de tratamento de homossexuais, se jamais tivesse salvado uma vida, mas se dissesse favorável ao kit, então ele ganharia um “Triângulo Rosa”, que é o troféu que o grupo confere aos “amigos dos gays”.
Mott, o irresponsávelA irresponsabilidade intelectual de Mott, um “professor” (Deus meu!), não é recente. Ele elaborou uma lista de supostos 100 gays VIPs do Brasil. Este senhor não precisa de fonte, de pesquisas, de nada. Basta-lhe a afirmação desairosa de alguém sobre um desafeto e pronto! Uma carta gentil a um amigo ou uma amiga é o suficiente para que decrete: “É gay”. Até as primeiras décadas do século 20, era comum, em Portugal e no Brasil, que amigos se despedissem em missivas com um “Do teu… Fulano de Tal”. Mott veria coisa ali…  É assim que os poetas Olavo Bilac e Álvares de Azevedo entraram na lista. Também Dom João VI e Dona Leopoldina. Ou Zumbi do Palmares. O raciocínio que ele faz para concluir pela homossexualidade de alguém é mais uma evidência de seu refinamento teórico. Ele acha que Cristo, por exemplo, muito provavelmente era gay. E explica assim: “Ele era delicado com as crianças, sensível aos lírios do campo e nunca se casou. Parece até que tinha um caso com João Evangelista”. 
Esse cara dá aula! É doutor em antropologia! Mesmo com essa ignorância, como direi?, alastrante! 
De novo, AbramovayComo é que se salta de Mott a Pedro Abramovay, o chefão no Brasil do site de petições Avaaz? Eu explico. Esse petista, ex-secretário nacional de Justiça, é hoje o comandante de uma organização que promove linchamentos online de quem lhe der — e a seu grupo — na telha. Concedeu ontem uma entrevista ao Estadão. Uma entrevista dos tempos modernos: fala o que bem quer, mesmo os maiores absurdos, e não precisa se explicar. Como comandou a petição contra Renan Calheiros, então pode se fingir de promotor do bem público.
O Avaaz recebeu petições, por exemplo, contra os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano, mas recusou as petições a favor de ambos. A organização tem bastante dinheiro — tanto que já encomenda pesquisa ao Ibope e conta com braços em Brasília. Ele não conta quanto isso custa. Diz não saber. Ele revelou como funciona a coisa. Leiam (em vermelho)
A Avaaz deleta alguns abaixo-assinados, como um proposto em defesa do pastor Silas Malafaia. Qual o critério para deletar ou bloquear algumas petições?
Abramovay - O critério mais utilizado, e foi o caso da petição do Malafaia, que se tornou um caso bastante conhecido, é quando alguém da comunidade reclama. Porque a gente vê a Avaaz como um movimento, não é uma rede social, não é um espaço neutro, ela é um movimento que tem princípios. Quando uma parte dessa comunidade diz que essa petição vai contra o princípios do movimento, a gente faz uma pesquisa entre os nossos membros, perguntando, para uma amostra aleatória e por critérios cientificos, se isso representa a vontade dos membros. A gente tem três milhões de membros no Brasil, e pergunta: Vocês acham que essa petição deve continuar ou deve ser retirada? No caso do Malafaia, 77% das pessoas disseram que ela deveria ser retirada, e foi por isso que ela foi retirada.
Mas se a maioria decidisse que a petição teria que ficar, ela ficaria?
Fica.
O Malafaia, assim como o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), atual presidente da Comissão de Direitos da Câmara, disseram que vão processar vocês por terem apagado a petição deles.
Isso mostra que de fato essas manifestações têm tido um efeito político grande, isso é positivo. Mas acho que qualquer tentativa de se reprimir, judicialmente ou não, movimentos políticos, acho que é muito complicado para a democracia. De qualquer maneira, a Avaaz está muito tranquila, existem regras claras na política da publicação e retirada de petições que estão no site. Do ponto de vista do risco jurídico, a gente não vê nenhum risco nessa forma de conduzir esse movimento (…).
Voltei
Mott é professor de antropologia, e Abramovay, de direito. Vejam que grande democrata é esse rapaz: a “maioria” que conta para saber se alguém será ou não demonizado sem chance de defesa é a maioria formada pela turma, entenderam? São os juízes. Juízes que, como ele revela, não são “neutros”.
Assim, Abramovay, que se quer a voz da sociedade — basta ler a entrevista para constatá-lo —, não quer saber, de fato, o que pensa a maioria, mas o que quer a maioria da minoria que ele representa. Com ela, ele mobiliza a imprensa (como se vê), o Congresso, as redes sociais… Quisesse mesmo ser um reflexo da sociedade, ele permitiria que as petições fluíssem sem censura. As pessoas fariam, então, suas escolhas livremente.
Não com ele! A “democracia” deles guarda incrível semelhança, embora sejam mais sofisticados, com a de Hugo Chávez: fazem o que quer a “maioria”, desde que estejam excluídos, em princípio, os adversários.
Ah, sim: vocês notaram que, até agora, não existem mobilizações contra a presença de João Paulo Cunha e José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Juntos, eles  somam 17 anos de cadeia…
Ao comentar, peço-lhes, por favor, moderação, equilíbrio, bom senso, tudo o que esses fascistas não têm.
Texto originalmente publicado às 5h14
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/


sexta-feira, 1 de março de 2013

Porque o Socialismo é um Erro?

UM PEQUENO EXEMPLO PORQUE O SOCIALISMO NUNCA DEU E JAMAIS DARÁ CERTO E QUE ESTÁ LONGE DE SER A MELHOR FORMA DE GOVERNO PARA UM PAÍS E SEU POVO.




Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.

O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividí-la;
5. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.