DENÚNCIA GRAVÍSSIMA!
De Paulo Oisiovici sobre Neusah Cerveira!
CARTA ABERTA À PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF
Exmª Srª. Presidente da República, Dilma Rousseff:
Eu, Paulo Oisiovici, brasileiro, portador do CPF 223 114 085-34, R.G. 01298861 81 SSP/BA, telefone celular (77) 8817-8980, residente e domiciliado em Correntina-BA, divorciado, professor, escrevo-lhe essa carta, com todo respeito, a pedido de Drª. NEUSAH CERVEIRA, filha do desaparecido político pela ditadura militar/Operação Condor, Major Joaquim Pires Cerveira, que se encontra em risco iminente de morte, como queima de arquivo para que não deponha e não entregue documentação levantada à Comissão da Verdade.
As informações repassadas me foram dadas pela própria Drª Neusah Cerveira, a poucos minutos por telefone. Tendo sofrido atentado no dia 18/07/2012, à noite, nas proximidades do aeroporto de Natal, poucos dias após, sua casa foi arrombada mais de uma vez e documentos levados, culminando com uma mensagem pela internet ameaçando-a de morte e em seguida sua casa metralhada.
No dia 31, às 19:00h pessoas ditas enviadas pela Ministra Maria do Rosário, levaram Drª Neusah Cerveira e sua filha Nikole, de 12 anos, para o Hotel Soleil, de propriedade da governadora do Rio Grande do Norte, do DEM, Rosalva Ciarline, e de sua sobrinha, Fernanda, em Ponta Negra, Natal, garantindo estarem levando a ela e sua filha, para um lugar seguro por poucas horas e que, em seguida, a levariam para Brasília-DF, de onde poderia decidir se pediria asilo político ou não.
Ocorre que, hoje, imobilizada e impedida de falar com qualquer pessoa, cansada de esperar, percebendo o tempo passar e a situação se agravar, ligou para os telefones secretos de Brasília que lhe deram como canal de comunicação, denunciando que o quarto do hotel onde se encontra, de número 312, dá para um descampado e que não pode se aproximar da varanda ou da janela, por estar sendo vigiada e fotografada constantemente. Como resposta, Drª Neusah Cerveira foi orientada a pegar um táxi sozinha com sua filha Nikole, e dirigir-se ao Ministério Público Estadual, ligado ao governo do Rio Grande do Norte, do DEM, seu inimigo figadal, às 16:00h (em Natal o pôr-do-sol é às 17:30h).
Após ligar para os mesmos números recusando-se terminantemente a obedecer ao procedimento indicado, recebeu a notícia de que na sexta-feira, amanhã, 03/08/2012, seria ouvida pelo Procurador Geral do estado a informação de que não são seus inimigos e um pedido de desculpas pela orientação para que ela pegasse um táxi sozinha com sua filha.
Hoje, após o café da manhã do hotel, que ocasionou a ela e sua filha Nikole, de 13 anos, forte infecção intestinal, Drª Neusa Cerveira procurou a gerente do hotel lhe requisitou os documentos de sua reserva, que lhe foram entregues em cópias, com deboche. Os documentos entregues foram registro de sua entrada no hotel, reserva feita por ela mesma, Neusa Cerveira, pelo site booking.com, uma diária apenas, paga por Brasília pela Srª Josy Costa, e um depósito feito em nome do Centro Popular de Formação da Juventude constando CNPJ em nota fiscal eletrônica.
Avisada para deixar o hotel hoje, a Drª Neusah Cerveira, informa que a luz e o telefone de seu quarto foram cortados e que tudo se encaminha para queima de arquivo com o objetivo que não encaminhe documentos e não deponha à Comissão da Verdade.
Sua mãe, Malu Cerveira, desesperada, a orientou a se dirigir à Embaixada de Cuba. Ainda a poucos instantes, redigindo essa carta, a Drª Neusah Cerveira, por telefone, desesperada, me informou ter recebido agora, telefonema ameaçando a ela e sua família, no Rio de Janeiro e me pediu que transmitisse à presidente Dilma Rousseff a seguinte mensagem: “a presidente Dilma e a ministra Maria do Rosário estão sendo enganadas, estão mentindo! O que está em curso é queima de arquivo! Caso morra, o imprescindível a ser revelado à Comissão da Verdade, não o será.
O Rio Grande do Norte está na mão da direita. O Comandante Ustra tem casa em natal e suas filhas. Cuidem das pessoas senão não haverá testemunhas. Documentei tudo e enviei a outras pessoas. Se eu não sobreviver, desejo que a presidente Dilma sobreviva e continue o seu trabalho e tudo o que tem feito. Peço que não prejudiquem a anistia de minha mãe e de meus irmãos. Tudo que tenho deve ser destinado à Comissão da Verdade. E, se isso for um adeus, morro como meu pai: sem abrir a boca! Peço a todos amigos e companheiros que tiverem acesso, que me coloquem em comunicação com a Embaixada de Cuba! Peço-lhes socorro!”.
Paulo Oisiovici
Correntina-BA, 02 de agosto de 2012.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
O MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS. Brasil corre o risco de virar Chacota diante do mundo.
O MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS.
Em minha opinião o Maior Brasileiro de todo os tempos, sem dúvida foi Dom Pedro II, por tudo que fez por nossa Pátria.
Mas esperar o que de um povo sem conhecimento histórico? O “Maior Brasileiro” tinha tudo para fazer jus a seu título, mas, à primeira vista, isso ficará apenas na teoria. O SBT errou no formato, poderia fazer uma seleção entre os notáveis Brasileiros, nos campos das Artes, Ciência, Política, Educação, e deixar que a população escolhesse entre os 100 maiores nomes da nação.
Os religiosos que entraram na lista dos 100 mais votados ainda da para entender, pois o Brasil é um País religioso e o fanatismo de muitas pessoas chega ao estremo, e, as fazem perder a razão e o senso crítico. Pelo menos entre os líderes Evangélicos, o Silas Malafaia ainda briga pelo Evangelho de Cristo e luta por esta causa que é a causa de milhões de Brasileiros. R R Soares trabalha pelo crescimento do Evangelho.
Mas Edir Macedo e Valdemiro Santiago é notório que se preocupam e brigam por suas denominações e pelo “sucesso” delas.
Mas torço para que a sabedoria, a justiça e o bom senso prevaleçam no resultado final.
Mas verdadeiramente da tristeza de ver que, Ronaldo e Neymar foram mais votados que Rui Barbosa, Oswaldo Cruz e Dom Pedro, e que Luciano Hulk, Xuxa, Rodrigo Faro mais votados que Machado de Assis, e ainda que Tiririca, Gugu, Hebe, Dedé do Vasco serem mais votados que Carlos Chagas e Marechal Rondon.
Dá tristeza de um povo desse. Sinto-me envergonhado como Brasileiro com essa votação. Dom Pedro II, Princesa Izabel, Zumbi doa Palmares, José do Patrocínio, Carlos Chagas, Oswaldo Cruz, Monteiro Lobato, Carlos Drummont de Andrade, Machado de Assis, Vital Brazil, Duque de Caxias, Marechal Rondon, Paulo Freire, Santos Dumont, Visconde de Mauá, Chico Mendes, Rui Barbosa e tantos outros, devem estar se contorcendo de tristeza dentro de seus túmulos, ao constatar que fizeram tanto por uma parte tão medíocre de Brasileiros.
Triste, muito triste saber que podemos ter divulgado no mundo inteiro que escolhemos figuras como: Bispo Macedo, Rodrigo Faro, Fernando Collor, Luciano Hulk, Michél Teló, Luan Santana, Ronaldinho, Gugu , Tiririca e outros descartáveis iguais a esses como o Maior Brasileiro de todos os tempos.
É REALMENTE CONSTRANGEDOR !
Espero que alguém de senso no SBT ao perceber que, se um desses desconhecidos históricos e que em nada orgulham a Pátria corra o risco de ganhar, que, por favor, parem o programa, para que não corramos o risco de virarmos chacota diante do mundo.
VERGONHA PARA O BRASIL, VERGONHA!
É lamentável ver a falta de cultura de um povo, realmente o povo Brasileiro é um povo sem memória, que não reconhece os que realmente trabalharam para o bem do País, que fizeram algo de útil em prol da população.
Bispo Macedo está ganhando do Valdemiro Santiago, Silas Malafaia entre os dois.
Bom, claro que não concordo com esse fanatismo, pois os três estão longe de ser o maior Brasileiro de todos os tempos, mas no Brasil não se podia esperar outra coisa.
Mas esperar o que de um povo sem conhecimento histórico? O “Maior Brasileiro” tinha tudo para fazer jus a seu título, mas, à primeira vista, isso ficará apenas na teoria. O SBT errou no formato, poderia fazer uma seleção entre os notáveis Brasileiros, nos campos das Artes, Ciência, Política, Educação, e deixar que a população escolhesse entre os 100 maiores nomes da nação.
Os religiosos que entraram na lista dos 100 mais votados ainda da para entender, pois o Brasil é um País religioso e o fanatismo de muitas pessoas chega ao estremo, e, as fazem perder a razão e o senso crítico. Pelo menos entre os líderes Evangélicos, o Silas Malafaia ainda briga pelo Evangelho de Cristo e luta por esta causa que é a causa de milhões de Brasileiros. R R Soares trabalha pelo crescimento do Evangelho.
Mas Edir Macedo e Valdemiro Santiago é notório que se preocupam e brigam por suas denominações e pelo “sucesso” delas.
Mas torço para que a sabedoria, a justiça e o bom senso prevaleçam no resultado final.
Mas verdadeiramente da tristeza de ver que, Ronaldo e Neymar foram mais votados que Rui Barbosa, Oswaldo Cruz e Dom Pedro, e que Luciano Hulk, Xuxa, Rodrigo Faro mais votados que Machado de Assis, e ainda que Tiririca, Gugu, Hebe, Dedé do Vasco serem mais votados que Carlos Chagas e Marechal Rondon.
Dá tristeza de um povo desse. Sinto-me envergonhado como Brasileiro com essa votação. Dom Pedro II, Princesa Izabel, Zumbi doa Palmares, José do Patrocínio, Carlos Chagas, Oswaldo Cruz, Monteiro Lobato, Carlos Drummont de Andrade, Machado de Assis, Vital Brazil, Duque de Caxias, Marechal Rondon, Paulo Freire, Santos Dumont, Visconde de Mauá, Chico Mendes, Rui Barbosa e tantos outros, devem estar se contorcendo de tristeza dentro de seus túmulos, ao constatar que fizeram tanto por uma parte tão medíocre de Brasileiros.
Triste, muito triste saber que podemos ter divulgado no mundo inteiro que escolhemos figuras como: Bispo Macedo, Rodrigo Faro, Fernando Collor, Luciano Hulk, Michél Teló, Luan Santana, Ronaldinho, Gugu , Tiririca e outros descartáveis iguais a esses como o Maior Brasileiro de todos os tempos.
É REALMENTE CONSTRANGEDOR !
Espero que alguém de senso no SBT ao perceber que, se um desses desconhecidos históricos e que em nada orgulham a Pátria corra o risco de ganhar, que, por favor, parem o programa, para que não corramos o risco de virarmos chacota diante do mundo.
VERGONHA PARA O BRASIL, VERGONHA!
terça-feira, 17 de julho de 2012
Neurocientistas publicam manifesto afirmando que mamíferos, aves e até polvos têm consciência e esquentam debate sobre direitos dos animais
Quase humanos
Neurocientistas publicam manifesto afirmando que mamíferos, aves e até polvos têm consciência e esquentam debate sobre direitos dos animais
Chimpanzé alimenta um filhote de tigre dourado, em mini zoológico na cidade de Samutprakan, Tailândia: percepção de sua própria existência e do mundo ao seu redor (Rungroj Yongrit/EFE)
Os seres humanos não são os únicos animais que têm consciência. A afirmação não é de ativistas radicais defensores dos direitos dos animais. Pelo contrário. Um grupo de neurocientistas — doutores de instituições de renome como Caltech, MIT e Instituto Max Planck — publicou um manifesto asseverando que o estudo da neurociência evoluiu de modo tal que não é mais possível excluir mamíferos, aves e até polvos do grupo de seres vivos que possuem consciência. O documento divulgado no último sábado (7), em Cambridge, esquenta uma discussão que divide cientistas, filósofos e legisladores há séculos sobre a natureza da consciência e sua implicação na vida dos humanos e de outros animais.
Apresentado à Nasa nesta quinta-feira, o manifesto não traz novas descobertas da neurociência — é uma compilação das pesquisas da área. Representa, no entanto, um posicionamento inédito sobre a capacidade de outros seres perceberem sua própria existência e o mundo ao seu redor. Em entrevista ao site de VEJA, Philip Low, criador do iBrain, o aparelho que recentemente permitiu a leitura das ondas cerebrais do físico Stephen Hawking, e um dos articuladores do movimento, explica que nos últimos 16 anos a neurociência descobriu que as áreas do cérebro que distinguem seres humanos de outros animais não são as que produzem a consciência. "As estruturas cerebrais responsáveis pelos processos que geram a consciência nos humanos e outros animais são equivalentes", diz. "Concluímos então que esses animais também possuem consciência."
Apresentado à Nasa nesta quinta-feira, o manifesto não traz novas descobertas da neurociência — é uma compilação das pesquisas da área. Representa, no entanto, um posicionamento inédito sobre a capacidade de outros seres perceberem sua própria existência e o mundo ao seu redor. Em entrevista ao site de VEJA, Philip Low, criador do iBrain, o aparelho que recentemente permitiu a leitura das ondas cerebrais do físico Stephen Hawking, e um dos articuladores do movimento, explica que nos últimos 16 anos a neurociência descobriu que as áreas do cérebro que distinguem seres humanos de outros animais não são as que produzem a consciência. "As estruturas cerebrais responsáveis pelos processos que geram a consciência nos humanos e outros animais são equivalentes", diz. "Concluímos então que esses animais também possuem consciência."
O que é consciência?
PARA A FILOSOFIA
Filosoficamente, é o entendimento que uma criatura tem sobre si e seu lugar na natureza. Alguns atributos definem a consciência, como ser senciente, ou seja, sentir o mundo à sua volta e reagir a ele; estar alerta ou acordado ou ter consciência sobre si mesmo (o que, para a filosofia já basta para incluir alguns animais “não-linguísticos” entre os seres com consciência).Fonte: Enciclopédia de Filosofia de Stanford
Filosoficamente, é o entendimento que uma criatura tem sobre si e seu lugar na natureza. Alguns atributos definem a consciência, como ser senciente, ou seja, sentir o mundo à sua volta e reagir a ele; estar alerta ou acordado ou ter consciência sobre si mesmo (o que, para a filosofia já basta para incluir alguns animais “não-linguísticos” entre os seres com consciência).Fonte: Enciclopédia de Filosofia de Stanford
PARA A CIÊNCIA
A ciência considera como consciência as percepções sobre o mundo e as sensações corporais, junto com os pensamentos, memórias, ações e emoções. Ou seja, tudo o que escapa aos processos cerebrais automáticos e chega à nossa atenção. O conteúdo da consciência geralmente é estudado usando exames de imagens cerebrais para comparar quais estímulos chegam à nossa atenção e quais não. Como resumiu o neurocientista Bernard Baars, em 1987, o cérebro é como um teatro no qual a maioria dos eventos neurais são inconscientes, portanto acontecem “nos bastidores”, enquanto alguns poucos entram no processo consciente, ou seja, chegam ao “palco”.
A ciência considera como consciência as percepções sobre o mundo e as sensações corporais, junto com os pensamentos, memórias, ações e emoções. Ou seja, tudo o que escapa aos processos cerebrais automáticos e chega à nossa atenção. O conteúdo da consciência geralmente é estudado usando exames de imagens cerebrais para comparar quais estímulos chegam à nossa atenção e quais não. Como resumiu o neurocientista Bernard Baars, em 1987, o cérebro é como um teatro no qual a maioria dos eventos neurais são inconscientes, portanto acontecem “nos bastidores”, enquanto alguns poucos entram no processo consciente, ou seja, chegam ao “palco”.
Estudos recentes, como os da pesquisadora Diana Reiss (uma das cientistas que assinaram o manifesto), da Hunter College, nos Estados Unidos, mostram que golfinhos e elefantes também são capazes de se reconhecer no espelho. Essa capacidade é importante para definir se um ser está consciente. O mesmo vale para chimpanzés e pássaros. Outros tipos de comportamento foram analisados pelos neurocientistas. "Quando seu cachorro está sentindo dor ou feliz em vê-lo, há evidências de que no cérebro deles há estruturas semelhantes às que são ativadas quando exibimos medo e dor e prazer", diz Low.
Personalidade animal - Dizer que os animais têm consciência pode trazer várias implicações para a sociedade e o modo como os animais são tratados. Steven Wise, advogado e especialista americano em direito dos animais, diz que o manifesto chega em boa hora. "O papel dos advogados e legisladores é transformar conclusões científicas como essa em legislação que ajudará a organizar a sociedade", diz em entrevista ao site de VEJA. Wise é líder do Projeto dos Direitos de Animais não Humanos. O advogado coordena um grupo de 70 profissionais que organizam informações, casos e jurisprudência para entrar com o primeiro processo em favor de que alguns animais — como grandes primatas, papagaios africanos e golfinhos — tenham seu status equiparado ao dos humanos.
O manifesto de Cambridge dá mais munição ao grupo de Wise para vencer o caso. "Queremos que esses animais recebam direitos fundamentais, que a justiça as enxergue como pessoas, no sentido legal." Isso, de acordo com o advogado, quer dizer que esses animais teriam direito à integridade física e à liberdade, por exemplo. "Temos que parar de pensar que esses animais existem para servir aos seres humanos", defende Wise. "Eles têm um valor intrínseco, independente de como os avaliamos."
Questão moral - O manifesto não decreta o fim dos zoológicos ou das churrascarias, muito menos das pesquisas médicas com animais. Contudo, já foi suficiente para provocar reflexão e mudança de comportamento em cientistas, como o próprio Low. "Estou considerando me tornar vegetariano", diz. "Temos agora que apelar para nossa engenhosidade, para desenvolver tecnologias que nos permitam criar uma sociedade cada vez menos dependente dos animais." Low se refere principalmente à pesquisa médica. Para estudar a vida, a ciência ainda precisa tirar muitas. De acordo com o neurocientista, o mundo gasta 20 bilhões por ano para matar 100 milhões de vertebrados. Das moléculas medicinais produzidas por esse amontoado de dinheiro e mortes, apenas 6% chega a ser testada em seres humanos. "É uma péssima contabilidade", diz Low.
Contudo, a pesquisa com animais ainda é necessária. O endocrinologista americano Michael Conn, autor do livro The Animal Research War, sem edição no Brasil, argumenta que se trata de uma escolha priorizar a espécie humana. "Conceitos como os de consentimento e autonomia só fazem sentido dentro de um código moral que diz respeito aos homens, e não aos animais", disse em entrevista ao site de VEJA. "Nossa obrigação com os animais é fazer com que eles sejam devidamente cuidados, não sofram nem sintam dor — e não tratá-los como se fossem humanos, o que seria uma ficção", argumenta. "Se pudéssemos utilizar apenas um computador para fazer pesquisas médicas seria ótimo. Mas a verdade é que não é possível ainda."
Personalidade animal - Dizer que os animais têm consciência pode trazer várias implicações para a sociedade e o modo como os animais são tratados. Steven Wise, advogado e especialista americano em direito dos animais, diz que o manifesto chega em boa hora. "O papel dos advogados e legisladores é transformar conclusões científicas como essa em legislação que ajudará a organizar a sociedade", diz em entrevista ao site de VEJA. Wise é líder do Projeto dos Direitos de Animais não Humanos. O advogado coordena um grupo de 70 profissionais que organizam informações, casos e jurisprudência para entrar com o primeiro processo em favor de que alguns animais — como grandes primatas, papagaios africanos e golfinhos — tenham seu status equiparado ao dos humanos.
O manifesto de Cambridge dá mais munição ao grupo de Wise para vencer o caso. "Queremos que esses animais recebam direitos fundamentais, que a justiça as enxergue como pessoas, no sentido legal." Isso, de acordo com o advogado, quer dizer que esses animais teriam direito à integridade física e à liberdade, por exemplo. "Temos que parar de pensar que esses animais existem para servir aos seres humanos", defende Wise. "Eles têm um valor intrínseco, independente de como os avaliamos."
Questão moral - O manifesto não decreta o fim dos zoológicos ou das churrascarias, muito menos das pesquisas médicas com animais. Contudo, já foi suficiente para provocar reflexão e mudança de comportamento em cientistas, como o próprio Low. "Estou considerando me tornar vegetariano", diz. "Temos agora que apelar para nossa engenhosidade, para desenvolver tecnologias que nos permitam criar uma sociedade cada vez menos dependente dos animais." Low se refere principalmente à pesquisa médica. Para estudar a vida, a ciência ainda precisa tirar muitas. De acordo com o neurocientista, o mundo gasta 20 bilhões por ano para matar 100 milhões de vertebrados. Das moléculas medicinais produzidas por esse amontoado de dinheiro e mortes, apenas 6% chega a ser testada em seres humanos. "É uma péssima contabilidade", diz Low.
Contudo, a pesquisa com animais ainda é necessária. O endocrinologista americano Michael Conn, autor do livro The Animal Research War, sem edição no Brasil, argumenta que se trata de uma escolha priorizar a espécie humana. "Conceitos como os de consentimento e autonomia só fazem sentido dentro de um código moral que diz respeito aos homens, e não aos animais", disse em entrevista ao site de VEJA. "Nossa obrigação com os animais é fazer com que eles sejam devidamente cuidados, não sofram nem sintam dor — e não tratá-los como se fossem humanos, o que seria uma ficção", argumenta. "Se pudéssemos utilizar apenas um computador para fazer pesquisas médicas seria ótimo. Mas a verdade é que não é possível ainda."
A inteligência dos polvos
O vídeo mostra diversas situações em que o polvo consegue resolver problemas. Desde a captura de presas em diferentes tipos de recipientes até escapar de locais extremamente difíceis. As situações mostram que o animal é capaz de formular soluções para problemas específicos, o que denota, na opinião dos neurocientistas, um estado de consciência inteligente.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
LAS FASES DEL NEOCOMUNISMO O SOCIALISMO DEL SIGLO XXI ( Los Gobiernos del Foro de São Paulo )
LAS FASES DEL NEOCOMUNISMO O SOCIALISMO DEL SIGLO XXI
Primera Etapa. ETAPA DE IMPLANTACION. GOBIERNO POPULISTA. Esta etapa puede ocupar una o hasta tres presidencias del mismo gobernante o mismo partido o coalición de izquierda. Dependerá de la aceptación popular la implementación de cada uno de estos puntos pudiendo en consecuencia omitir algunos de ellos o bien, acelerar el proceso en su segunda etapa.
Asistencialismo: aumento de asignaciones familiares por hijo, embarazadas, planes de emergencia, subsidios, etc. Objetivo: siembra de votos para la próxima elección.
Aumento de cantidad de cargos publicos: Por cada nuevo empleo público se estiman 4 votos del grupo familiar. Los capitales privados comienzan a abandonar sus inversiones: sus empleados son absorbidos por el sistema público. Objetivo: siembra de votos.
Aumento de salarios y pasividades (incluye pasividades sin aportes jubilatorios): Inicialmente cuenta con el obvio beneplácito de la clase trabajadora y sindicatos. Más adelante, comienza la espiral inflacionaria que licuará todos los aumentos. Objetivo: fidelización de votantes y siembra de nuevos votos.
Medios de comunicación: A través de la publicidad oficial se asegura que sólo tengan voz aquellos periodistas, actores, conductores y artistas oficialistas. Comienza la autocensura.
Fuerzas armadas y de seguridad: Persecución de quienes los han combatido en la guerra contra la subversión 60/70 (Chile, Argentina, Uruguay, Bolivia). Persecución mediática y judicial.
Cultura: Campañas mediáticas e instalación de matrices de opinión contrarias a personalidades opositoras de la cultura local.
Corrupción: Se dan a conocimiento público hechos de corrupción de funcionarios de tercera o cuarta línea. Esto tiene un doble objetivo: impacto social de que el gobierno no admite la corrupción y al mismo tiempo, “alinear” tras de sí a toda la administración pública, que, temerosa de persecución judicial y complots armados en su contra (sumarios, juicios), actúan fielmente al gobierno. Esto, sumado a los funcionarios de confianza o políticos, incapaces de encontrar otro trabajo semejante, logran que los hechos de corrupción sean reducidos a una “mesa chica” del gobierno, pero ampliada en cuanto a montos se refiere.
Discriminación y Derechos Humanos: El gobierno encuentra un nicho de votantes en las minorías marginadas (indígenas, homosexuales, transexuales, etc) y legisla para ellas. Objetivo: creación de grupos ideológicos para defensa del modelo y fidelización de votantes. Se promueve con la especulación de acusaciones de discriminación en conflictos personales, laborales, etc.
Revisión de pasado reciente: Evocación permanente de pasadas dictaduras militares o gobiernos democráticos. Objetivo: recrear la imagen de un enemigo inexistente en la actualidad pero temido. Instalarse como la única opción posible de gobierno
Desvalorización de símbolos patrios: Modificaciones en banderas, escudos, himnos.
Aumento exponencial de la delincuencia común: La delincuencia es esencial a la implantación del neocomunismo. Los hechos de violencia neutralizan, atomizan, aíslan y recluyen los posibles actos de protesta de trabajadores de clase media. Los delincuentes ganan las calles. Incluye programas de desarme de la población civil. Al mismo tiempo, la misma delincuencia será en el futuro mano de obra barata del narcotráfico.
Fuerzas de seguridad: Desmantelamiento progresivo. Campañas de desprestigio por supuestos hechos de corrupción. Falta de equipamiento y autoridad para ejercer la tarea en pos de garantizar los derechos humanos de los delincuentes.
Impunidad en los hechos delictivos: Jueces de Garantías afianzan la impunidad. Utilización para delinquir de menores de edad inimputables.
Oposición: comienza a fragmentarse y a alinearse tras al bando oficialista. No hay referentes.
Iglesia: comienzan los choques con autoridades de la Iglesia Católica.
Ocupaciones de fábricas no operativas y de tierras fiscales o privadas. Como antesala de las expropiaciones, los capitales extranjeros comienzan a retirarse del país. Persecuciones mediáticas a empresarios nacionales. Estatización de empresas privatizadas . La clase media es incapaz de organizarse en oposición.
Aumento de ong`s de izquierda. Creación de redes trasnacionales para el asedio a opositores.
Creación de grupos de choque. Utilizados como sostén de violencia sin armas aún, promotores del modelo en actos políticos oficialistas y para neutralizar actos públicos de oposición. Vinculados a determinada dirigencia de sectores deportivos y narcotráfico.
Educación: Creación de nuevas Universidades. Becas indiscriminadas. Clientelismo y semilleros de grupos de izquierda que sostendrán ideológicamente al régimen. A esta altura el nivel educativo es muy bajo en todos los niveles de enseñanza.
Aumento de impuestos a las ganancias o riqueza. Estos impuestos alcanzan a trabajadores con salarios medios y medios-bajos cuyo fin confiscatorio se aplica a la “redistribución de la riqueza”.
Aumento del consumo de drogas y narcotráfico. Nuevas pistas clandestinas. Aumento de accidentes de avionetas por sobrecarga. Nacimiento de una nueva clase social opulenta, en su mayoría jóvenes menores a 40 años.
Censo habitacional. Su objetivo es conocer cantidad de viviendas desocupadas y propietarios con más de una vivienda. Los datos son registrados para la tercera fase.
Fragmentación de central sindical: Aquellos dirigentes no alineados con el incipiente régimen se retiran para formar centrales sindicales disidentes, sin menor éxito.
Quiebre del sistema de salud: Las prestadoras privadas de salud no logran brindar servicios de calidad en un escenario de creciente inflación y alto costo de salarios y riesgos laborales. Son casi obligadas a vender sus empresas a precio vil o bien serán estatizadas. Los hospitales estatales tendrán como público sectores bajos, medio bajo, medio y medio alto con el consiguiente colapso del sistema
Segunda Etapa. ETAPA DE IMPLANTACIÓN. CONSOLIDACIÓN
Quiebre de la clase media. Tal como fue el objetivo con las FFAA y FFSS en la primera etapa, ahora lo es con la clase media. Desesperanza, desamparo, subversión del orden establecido. El objetivo es destruirla; mejor aún, igualarla hacia abajo; más abajo aún que la clase baja. Estigmatizarla, hacerla culpable de la pobreza de otros, de las dictaduras militares, de la discriminación, del maltrato que sufrían los delincuentes, etc. Una clase media atomizada, culposa, temerosa, inexperiente y cómoda no podrá hacer frente a estos regímenes
Reforma Constitucional (para entronizarse en el poder). Puede o no ser necesario, dependerá de las posibilidades de otros candidatos “opositores” que para entonces o bien se habrán alineado al régimen o habrán salido de la escena política
Aprobación de matrimonio homosexual
Aprobación del aborto
Ley de medios o ley mordaza. Ley de censura
Persecución plena de opositores: Guerra mediática y judicial.
Judicialización de todos los conflictos: Judicialización de la política. El Poder Judicial colapsa, convirtiéndose en una escribanía del gobierno.
La delincuencia gobierna las calles, la impunidad es total.
Deterioro económico: Comienza aceleradamente la espiral inflacionaria.
Legalización de marihuana: Legalización, tenencia y plantación para consumo personal
Destrucción total moral y física de las Fuerzas Armadas y de seguridad
Oposición fragmentada puede ganar elecciones legislativas, pero son incapaces de generar una eficaz gestión y menos aún crecer en número de adherentes)
Se generan “nuevos enemigos” de izquierda. Grupos de choque ahora armados comienzan a actuar: Política, ideológica y operativamente responden al gobierno de turno; pero mediáticamente son “grupos de ultraizquierda opuestos al oficialismo”. En el futuro, formarán las milicias armadas
División de municipios, provincias o departamentos: Promueve el armado electoral, creación de cargos públicos y mayor control de grupos opositores a nivel local.
Persecución de minorías católicas (ley de cultos). La sanción de esta Ley permite la persecución de grupos católicos, evangélicos y cristianos de escuelas espirituales de orden abierto
Creación de milicias armadas: Los anteriores grupos de choque; sólo presentes en actos de gobierno o infiltrados en grupos opositores; ahora recibirán instrucción militar en reemplazo de las FFAA ya destruídas en la 2da. etapa
Tercera Etapa. ETAPA. FASE INICIAL DEL NEOCOMUNISMO
Expropiaciones
Presos y crímenes políticos
Ataque a la iglesia católica
Régimen electoral a la medida del partido de gobierno.
Elecciones espurias
Espiral inflacionaria
Esta enumeración cronológica nos permite identificar en qué etapa estamos. Dependerá de aquellos dispuestos a defender ya no los “derechos humanos”; sino los VALORES HUMANOS, evitar que esta re-involución siga su proceso.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Fernando Gabeira abre o jogo e afirma: "A nossa luta na verdade era para implantar uma Ditadura"
Fernando Gabeira afirma que as intenções da luta armada no Brasil eram de implementação de um regime de força ditatorial e proletária e não de retomada democrática.
Jango era marionete de seu cunhado, Leonel Brizola, que o incentivava a transformar o Brasil numa república sindicalista, promovendo o grevismo, a anarquia e o caos. No governo dele o Brasil passou a sofrer de estagnação econômica, inflação descontrolada, enquanto isso Brizola unificou as frentes de esquerda e criou o grupo dos '11 companheiros', a qual ele adorava comparar com a 'guarda vermelha' de 1917, pra tomar o poder pela luta armada.
Em 13 de março de 1964, num comício realizado na praça Central do Brasil, no Rio, que ficou conhecido como a 'Comissão das Reformas', mais de 100 mil comunistas participaram pedindo a legalização do PCB e a entrega de armas pra luta armada. No palanque estava João Goulart, Leonel Brizola e Miguel Arraes. Brizola e Arraes fizeram discursos violentíssimos, e houve uma enorme profusão de bandeiras com o símbolo do comunismo (foice e o martelo).
No dia 19 de março, em resposta ao comício do dia 13, mais de 500 mil pessoas realizaram a primeira Marcha da Família com Deus pela Liberdade, mostrando o descontentamento da população com os rumos que o Brasil tomava. Em 20 de março Brizola incentivou marinheiros a praticar motim, Luis Carlos Prestes manifestou o desejo que o Brasil deveria ser a primeira nação sulamericana a seguir o exemplo de Cuba.
Ele tentou fazer mudanças constitucionais que facilitariam essas medidas, e o PCB preparava um golpe em 1 de maio de 1964 caso essas mudanças não fossem aprovadas pelo congresso. A Esquerda preparava o Golpe de Estado, mas não teve tempo de executá-lo, e Jango era conivente com tudo.
Aqui Fernando Gabeira admite que a intenção da 'luta armada' não era de implantar democracia porcaria nenhuma, era de derrubar o governo e instaurar uma ditadura do proletariado:
Resumindo, a população ordeira e de bem pediu uma atitude por parte dos militares.
Jango tinha queda pelo Comunismo sim. Promoveu quebras de hierarquia e de disciplina nas forças armadas, sindicalizou sargentos, entre outras coisas. Em 4 de outubro de 1963 ele solicitou estado de sítio, que foi negado pelo Congresso, mesmo assim a partir dai ele começou a implementar medidas que terminariam num estado totalitário de esquerda.
Jango era marionete de seu cunhado, Leonel Brizola, que o incentivava a transformar o Brasil numa república sindicalista, promovendo o grevismo, a anarquia e o caos. No governo dele o Brasil passou a sofrer de estagnação econômica, inflação descontrolada, enquanto isso Brizola unificou as frentes de esquerda e criou o grupo dos '11 companheiros', a qual ele adorava comparar com a 'guarda vermelha' de 1917, pra tomar o poder pela luta armada.
Em 13 de março de 1964, num comício realizado na praça Central do Brasil, no Rio, que ficou conhecido como a 'Comissão das Reformas', mais de 100 mil comunistas participaram pedindo a legalização do PCB e a entrega de armas pra luta armada. No palanque estava João Goulart, Leonel Brizola e Miguel Arraes. Brizola e Arraes fizeram discursos violentíssimos, e houve uma enorme profusão de bandeiras com o símbolo do comunismo (foice e o martelo).
No dia 19 de março, em resposta ao comício do dia 13, mais de 500 mil pessoas realizaram a primeira Marcha da Família com Deus pela Liberdade, mostrando o descontentamento da população com os rumos que o Brasil tomava. Em 20 de março Brizola incentivou marinheiros a praticar motim, Luis Carlos Prestes manifestou o desejo que o Brasil deveria ser a primeira nação sulamericana a seguir o exemplo de Cuba.
Aqui Fernando Gabeira admite que a intenção da 'luta armada' não era de implantar democracia porcaria nenhuma, era de derrubar o governo e instaurar uma ditadura do proletariado:
Resumindo, a população ordeira e de bem pediu uma atitude por parte dos militares.
Esse documentário explica tudo isso
domingo, 24 de junho de 2012
Primavera Latino Americana deu seu início no Paraguay
A primavera Latino Americana já começou e o Paraguay deu o ponta pé inicial, tirando do governo um comunista amigo de terroristas, isso com certeza pode desencadear uma revolta popular em outros países do eixo Latino Americano. A Bolívia de Evo Morales caminha para isso. Na Venezuela, Argentina e Brasil já se vê grandes revoltas populares pelas políticas implantadas por seus governos socialistas. É hora de se fazer um grande balanço na região, é hora do povo ir as ruas, Paraguay deu o exemplo.
Primeira falsa questão. O tal “ciclo democrático” na América Latina existe de verdade ou é uma mera figurinha de retórica política empregada pelos radicalóides membros do Foro de São Paulo? Por aqui e acolá temos “democraduras”. O regime de insegurança jurídica e de desrespeito à razão pública, com componentes de corrupção e bagunça institucional, acontece no Brasil, na Argentina, no Equador, na Bolívia, na Venezuela e no Paraguai – onde ocorreu uma reação política conservadora.
Quem analisa a realidade não pode ignorar que o continente, há muito, é governado pelos ditamos do Foro de São Paulo. Esta organização meio oculta, fundada por Fidel Castro e Lula da Silva em 1990, aparelha a Unasul. Só os imbecis completos não sabem e os FDP profissionais fingem ignorar que o Foro cumpre o papel de promover o capimunismo globalitário.
Seus membros fazem o discursinho de esquerda, com verniz socialista. Mas, na prática, aparelham o Estado para locupletar seus líderes, enquanto atuam como marionetes da Nova Ordem Mundial. Lula, Dilma, Cristina, Morales, Correa, Lugo, Mujica, Chavez e companhia servem aos interesses reais da Oligarquia Financeira Transnacional, que controla os negócios mais lucrativos do mundo, destruindo as soberanias dos próprios países que governam.
Os setores conservadores do Paraguai resolveram reagir depressa quando viram que Lugo praticava com o governo de lá o mesmo que fazia com mocinhas que o endeusavam nos tempos de “Bispo do Povo”. Dentro das regras institucionais e soberanas do Paraguai, Lugo sofreu um impeachment. A esquerdalhada, na retórica imbecilizante e mentirosa de sempre, chama este movimento de “golpe”. Curiosamente, não chamam de golpe tudo de errado que fazem contra a democracia, a liberdade de expressão, os valores humanos e a soberania econômica de seus países – entregues às feras do globalitarismo.
Agora, temos de agüentar o papo furado de um covarde interlocutor da temperamental marionete Dilma, alegando que “o governo brasileiro acredita que somente o clamor popular poderá salvar o agora ex-presidente Lugo. Havendo a constatação de que houve ruptura dos princípios democráticos no Paraguai, um dos caminhos é a evocação da cláusula democrática do Protocolo de Ushuaia, cujo efeito é o isolamento do país na região”.
Eis a comprovada democracia às avessas (na verdade, uma democradura) defendida pela bonequinha de Lula e seus comparsas do Foro de São Paulo – todos a serviço dos anti-valores da Nova Ordem Mundial. Os picaretas da democracia agora falam em isolar o Paraguai – como se isso tivesse algum efeito prático. Ou alguém divida que a manobra que tirou Lugo depressinha do poder não teve um oculto apoio norte-americano – que tem bases lá nos charcos? Blindados pela Águia, os militares paraguaios respaldaram a ação política contra Lugo.
É preciso ficar clara a verdade que nossa mídia amestrada e abestada vai sonegar dos seus leitores, ouvintes e telespectadores. Lugo foi derrubado por suas ligações estreitas com organizações guerrilheiras criminosas, que se travestem do manto bonzinho de “movimentos sociais no campo”, para ganhar muito dinheiro com tráficos de drogas, armas e outras mercadorias menos votadas. Foi tal ligação com o crime que derrubou Lugo, justamente no momento em que o esquema mafioso do Paraguai se preparava para faturar alto com a oculta gestão da polêmica “estatização” da venda de maconha no Uruguai.
O interessante, agora, é o cagaço gerado nos demais membros do Foro de São Paulo. Reparem que as reações mais fortes à queda de Lugo vieram dos radicalóides Cristina, Morales e Correa. Em seus países, pelos abusos que cometem contra a ordem democrática e institucional, sabem que podem ter um destino parecido com o do Lugo – que daria um livro: “Os crimes do Bispo do Povo”.
A petralhada também sabe que, apesar das aparências, muita gente não suporta mais a ação do governo do crime organizado corroendo as instituições brasileiras. A sorte momentânea deles é que aqui os urubus ainda parecem voar mais alto que as águias e os carcarás. Mas os reis do lixão da história uma hora podem se dar mal. Seria o ideal. Só não dá para saber se um milagre pode acontecer tão rápido quanto no Paraguai. Por viadas dúvidas, ninguém se espante se sair, num golpe de caneta do Diário Oficial, algum reajuste-cala-boca de salário para os nossos militares...
O Paraguai deu o sinal de que é possível reagir contra o Governo do Crime Organizado. Agora, resta esperar se o esquema mafioso-ideológico do Foro de São Paulo conseguirá jogar nas ruas o “quarto elemento” (guerrilha rural e urbana, junto com agitadores sociais) para desestabilizar o novo presidente Federico Franco – que representa o retorno dos conservadores e liberais ao poder. O que acontecer no laboratório paraguaio pode representar experimentos a se repetirem em outros campos de teste.
O certo é: não há câncer que dure para sempre. Não é verdade, Lula?
Jorge Serrão e Vini Silva
segunda-feira, 18 de junho de 2012
INÉDITO ! Documentos recentes revelam tortura sofrida pela Presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais
A presidente Dilma Vana Rousseff foi torturada nos porões da ditadura em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira, e não apenas em São Paulo e no Rio de Janeiro, como se pensava até agora. Em Minas, ela foi colocada no pau de arara, apanhou de palmatória, levou choques e socos que causaram problemas graves na sua arcada dentária. É o que revelam documentos obtidos com exclusividade pelo Estado de Minas , que até então mofavam na última sala do Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG). As instalações do conselho ocupam o quinto andar do Edifício Maletta, no Centro de Belo Horizonte. Um tanto decadente, sujeito a incêndios e infiltrações, o velho Maletta foi reduto da militância estudantil nas décadas de 1960 e 70.
Perdido entre caixas-arquivo de papelão, empilhadas até o teto, repousa o depoimento pessoal de Dilma, o único que mereceu uma cópia xerox entre os mais de 700 processos de presos políticos mineiros analisados pelo Conedh-MG. Pela primeira vez na história, vem à tona o testemunho de Dilma relatando todo o sofrimento vivido em Minas na pele da militante política de codinomes Estela, Stela, Vanda, Luíza, Mariza e também Ana (menos conhecido, que ressurge neste processo mineiro). Ela contava então com 22 anos e militava no setor estudantil do Comando de Libertação Nacional (Colina), que mais tarde se fundiria com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), dando origem à VAR-Palmares.
As terríveis sessões de tortura enfrentadas pela então jovem estudante subversiva já foram ditas e repisadas ao longo dos últimos anos, mas os relatos sempre se referiam ao eixo Rio-São Paulo, envolvendo a Operação Bandeirantes, a temida Oban de São Paulo, e a cargeragem na capital fluminense. Já o episódio da tortura sofrida por Dilma em Minas, onde, segundo ela própria, exerceu 90% de sua militância durante a ditadura, tinha ficado no esquecimento. Até agora.
Com a palavra, a presidente: “Algumas características da tortura. No início, não tinha rotina. Não se distinguia se era dia ou noite. Geralmente, o básico era o choque”. Ela continua: “(...) se o interrogatório é de longa duração, com interrogador experiente, ele te bota no pau de arara alguns momentos e depois leva para o choque, uma dor que não deixa rastro, só te mina. Muitas vezes usava palmatória; usaram em mim muita palmatória. Em São Paulo, usaram pouco este ‘método’”. Dilma foi transferida em janeiro de 1972 para Juiz de Fora, ficando presa possivelmente no quartel da Polícia do Exército, a 4ª Companhia da PE. Nesse ponto do depoimento, falham as memórias do cárcere de Dilma e ela crava apenas não ter sido levada ao Departamento de Ordem e Política Social (Dops) de BH. Como já era presa antiga, a militante deveria ter ido a Juiz de Fora somente para ser ouvida pela auditoria da 4ª Circunscrição Judiciária Militar (CJM). Dilma pensou que, como havia ocorrido das outras vezes, estava vindo de São Paulo a Minas para a nova fase do julgamento no processo mineiro. Chegando a Juiz de Fora, porém, ela afirma ter sido novamente torturada e submetida a péssimas condições carcerárias, possivelmente por dois meses.
Nesse período, foi mantida na clandestinidade e jogada em uma cela, onde permaneceu na maior parte do tempo sozinha e em outra na companhia de uma única presa, Terezinha, de identidade desconhecida. Dilma voltou a apanhar dos agentes da repressão em Minas porque havia a suspeita de que Estela teria organizado, no fim de 1969, um plano para dar fuga a Ângelo Pezzuti, ex-companheiro da organização Colina, que havia sido preso na ex-Colônia Magalhães Pinto, hoje Penitenciária de Neves. Os militares haviam conseguido interceptar bilhetinhos trocados entre Estela (Stela nos bilhetes, codinome de Dilma) e Cabral (Ângelo), contendo inclusive o croqui do mapa do presídio, desenhado à mão (veja reproduções ao lado).
Seja por discrição ou por precaução, Dilma sempre evitou falar sobre a tortura. Não consta o depoimento dela nos arquivos do grupo Tortura Nunca Mais, nem no livro Mulheres que foram à luta armada, de Luiz Maklouf, de 1998. Só mais tarde, em 2003, ele conseguiria que Dilma contasse detalhes sobre a tortura que sofrera nas prisões do Rio e de São Paulo. Em 2005, trechos da entrevista foram publicados. Naquela época, a então ministra acabava de ser indicada para ocupar a Casa Civil.
O relato pessoal de Dilma, que agora se torna público, é anterior a isso. Data de 25 de outubro de 2001, quando ela ainda era secretária das Minas e Energia no Rio Grande do Sul, filiada ao PDT e nem sonhava em ocupar a cadeira da Presidência da República. Diante do jovem filósofo Robson Sávio, que atuava na coordenação da Comissão Estadual de Indenização às Vítimas de Tortura (Ceivt) do Conedh-MG, sem remuneração, Dilma revelou pormenores das sessões de humilhação sofridas em Minas. “O estresse é feroz, inimaginável. Descobri, pela primeira vez, que estava sozinha. Encarei a morte e a solidão. Lembro-me do medo quando minha pele tremeu. Tem um lado que marca a gente pelo resto da vida”, disse.
Humilde Apesar de ser ainda apenas a secretária das Minas e Energia, a postura de Dilma impressionou Robson: “A secretária tinha fama de durona. Ela já chegou ao corredor com um jeito impositivo, firme, muito decidida. À medida que foi contando os fatos no seu depoimento, ela foi se emocionando. Nós interrompemos o depoimento e ela deixou a sala com uma postura diferente em relação ao momento em que entrou. Saiu cabisbaixa”, conta ele, que teve três dias de prazo para colher sete depoimentos na capital gaúcha. Na avaliação de Robson, Dilma teve uma postura humilde para a época ao concordar em prestar depoimento perante a comissão. “Com ou sem o depoimento dela, a comissão iria aprovar a indenização de qualquer jeito, porque já tinha provas suficientes. Mas a gente insistia em colher os testemunhos, pois tinha a noção de estar fazendo algo histórico”, afirma o filósofo.
As terríveis sessões de tortura enfrentadas pela então jovem estudante subversiva já foram ditas e repisadas ao longo dos últimos anos, mas os relatos sempre se referiam ao eixo Rio-São Paulo, envolvendo a Operação Bandeirantes, a temida Oban de São Paulo, e a cargeragem na capital fluminense. Já o episódio da tortura sofrida por Dilma em Minas, onde, segundo ela própria, exerceu 90% de sua militância durante a ditadura, tinha ficado no esquecimento. Até agora.
Com a palavra, a presidente: “Algumas características da tortura. No início, não tinha rotina. Não se distinguia se era dia ou noite. Geralmente, o básico era o choque”. Ela continua: “(...) se o interrogatório é de longa duração, com interrogador experiente, ele te bota no pau de arara alguns momentos e depois leva para o choque, uma dor que não deixa rastro, só te mina. Muitas vezes usava palmatória; usaram em mim muita palmatória. Em São Paulo, usaram pouco este ‘método’”. Dilma foi transferida em janeiro de 1972 para Juiz de Fora, ficando presa possivelmente no quartel da Polícia do Exército, a 4ª Companhia da PE. Nesse ponto do depoimento, falham as memórias do cárcere de Dilma e ela crava apenas não ter sido levada ao Departamento de Ordem e Política Social (Dops) de BH. Como já era presa antiga, a militante deveria ter ido a Juiz de Fora somente para ser ouvida pela auditoria da 4ª Circunscrição Judiciária Militar (CJM). Dilma pensou que, como havia ocorrido das outras vezes, estava vindo de São Paulo a Minas para a nova fase do julgamento no processo mineiro. Chegando a Juiz de Fora, porém, ela afirma ter sido novamente torturada e submetida a péssimas condições carcerárias, possivelmente por dois meses.
Nesse período, foi mantida na clandestinidade e jogada em uma cela, onde permaneceu na maior parte do tempo sozinha e em outra na companhia de uma única presa, Terezinha, de identidade desconhecida. Dilma voltou a apanhar dos agentes da repressão em Minas porque havia a suspeita de que Estela teria organizado, no fim de 1969, um plano para dar fuga a Ângelo Pezzuti, ex-companheiro da organização Colina, que havia sido preso na ex-Colônia Magalhães Pinto, hoje Penitenciária de Neves. Os militares haviam conseguido interceptar bilhetinhos trocados entre Estela (Stela nos bilhetes, codinome de Dilma) e Cabral (Ângelo), contendo inclusive o croqui do mapa do presídio, desenhado à mão (veja reproduções ao lado).
Seja por discrição ou por precaução, Dilma sempre evitou falar sobre a tortura. Não consta o depoimento dela nos arquivos do grupo Tortura Nunca Mais, nem no livro Mulheres que foram à luta armada, de Luiz Maklouf, de 1998. Só mais tarde, em 2003, ele conseguiria que Dilma contasse detalhes sobre a tortura que sofrera nas prisões do Rio e de São Paulo. Em 2005, trechos da entrevista foram publicados. Naquela época, a então ministra acabava de ser indicada para ocupar a Casa Civil.
O relato pessoal de Dilma, que agora se torna público, é anterior a isso. Data de 25 de outubro de 2001, quando ela ainda era secretária das Minas e Energia no Rio Grande do Sul, filiada ao PDT e nem sonhava em ocupar a cadeira da Presidência da República. Diante do jovem filósofo Robson Sávio, que atuava na coordenação da Comissão Estadual de Indenização às Vítimas de Tortura (Ceivt) do Conedh-MG, sem remuneração, Dilma revelou pormenores das sessões de humilhação sofridas em Minas. “O estresse é feroz, inimaginável. Descobri, pela primeira vez, que estava sozinha. Encarei a morte e a solidão. Lembro-me do medo quando minha pele tremeu. Tem um lado que marca a gente pelo resto da vida”, disse.
Humilde Apesar de ser ainda apenas a secretária das Minas e Energia, a postura de Dilma impressionou Robson: “A secretária tinha fama de durona. Ela já chegou ao corredor com um jeito impositivo, firme, muito decidida. À medida que foi contando os fatos no seu depoimento, ela foi se emocionando. Nós interrompemos o depoimento e ela deixou a sala com uma postura diferente em relação ao momento em que entrou. Saiu cabisbaixa”, conta ele, que teve três dias de prazo para colher sete depoimentos na capital gaúcha. Na avaliação de Robson, Dilma teve uma postura humilde para a época ao concordar em prestar depoimento perante a comissão. “Com ou sem o depoimento dela, a comissão iria aprovar a indenização de qualquer jeito, porque já tinha provas suficientes. Mas a gente insistia em colher os testemunhos, pois tinha a noção de estar fazendo algo histórico”, afirma o filósofo.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Pesquisas revelam os perigos de famílias com pais homossexuais
Dois estudos divulgados na última semana contrariam as ideais amplamente divulgadas que famílias com dois pais ou duas mães gays são iguais – ou talvez melhores que – casais tradicionais.
“A alegação empírica que não existem diferenças notáveis devem desaparecer”, acredita o professor de sociologia na Universidade do Texas, Mark Regnerus ao publicar seu estudo na revista científica de Ciências Sociais.
Usando conjunto de dados de entrevistas com cerca de 3.000 adultos jovens selecionadas aleatoriamente, Regnerus dividiu os dados em 40 tipos de grupos, considerando os resultados sociais, emocionais e de relacionamento. Ele descobriu que, quando comparados com adultos criados em casais tradicionais, as pessoas criadas por duas mães lésbicas tiveram resultados negativos em 24 das 40 categorias, enquanto os adultos criados por pais gays tiveram resultados negativos em 19 categorias.
Mark Regnerus norteou outro estudo de impacto na sociedade pela pergunta: “Qual a diferença dos adultos criados por pais homossexuais?”. A resposta, tanto na literatura acadêmica quanto no imaginário do público americano, provou ter mudado drasticamente nos últimos 15 anos.
Durante um evento promovido pelo Institute for American Values, ele mostrou que no final da década de 1990, famílias heterossexuais eram “consideradas o melhor ambiente para crianças”. Agora, já predomina a noção de que não há “nenhuma diferença significativa” na criação de crianças por casais gays. Finalmente, ele mostra que existe uma tendência crescente de afirmar-se que crianças “podem ser melhores se forem criadas por um casal gay”.
Embora existam pouquíssimas evidências que poderiam comprovar essa conclusão, defensores do casamento homossexual e da adoção gay declararam que isso já está provado. Segundo o professor Regnerus, o material mais famoso sobre esse ponto de vista foi publicado em 2010, assinado pelos cientistas sociais Judith Stacey e Timothy Biblarz, que afirmaram que pais homossexuais são iguais ou melhores do que as estruturas familiares tradicionais. O artigo já foi usado inclusive em tribunais norte-americanos em julgamentos de casos de adoção e raramente é questionado.
Os novos estudos de Regnerus foram desenvolvidos para reexaminar essa questão. Ele lembra que muitos estudos acadêmicos utilizam a chamada “técnica bola-de-neve”, que usam amostragens pequenas para fazerem projeções maiores. O problema com essa abordagem popular é que ela restringe as entrevistas a uma fatia do público que são muito próximos em termos de educação, renda e posição social, resultando em uma compreensão limitada.
Em busca de um novo padrão, Regnerus e sua equipe entrevistaram 15.088 pessoas. Destas, 175 pessoas foram criadas por um casal de lésbicas, e 73 que foram criadas por pais gays.
Regnerus afirma que as crianças do estudo raramente passaram a infância inteira na casa de seus pais gays e seus parceiros. Por exemplo, 57% das crianças passaram mais de 4 meses com mães lésbicas, mas apenas 23% passaram mais de 3 anos com elas. Por fim, Mark Regnerus buscou responder se crianças com os dois pais gays percebiam desvantagens quando comparadas com crianças criadas por seus pais biológicos.
Crianças com pais em relacionamentos homossexuais tiveram baixo desempenho em quase todos os quesitos. Um dado é particularmente preocupante: menos de 2% das crianças de famílias biológicas convencionais sofreram algum tipo de abuso sexual, mas o número correspondente às crianças de casais homossexuais é de 23%. Além disso, 14% das crianças de casais homossexuais passaram algum tempo em abrigos governamentais, comparado com 2% da média nos EUA. Os índices de prisão, uso de drogas e desemprego são bem maiores dentre filhos de casais homossexuais.
O estudo de Regnerus parece responder à questão hoje tão debatida, se crianças criadas por casais homossexuais são diferentes: está claro que sim. De fato, a maior conclusão do relatório não é de que famílias homossexuais sejam negativas, porém é mais uma afirmação de que famílias biológicas pai-mãe são mais positivas.
Mesmo assim, Regnerus adverte que sabe das críticas que receberá e que seu estudo não tenta “minar os argumentos” de quem defende os direitos dos homossexuais, nem deseja ligar os resultados de adultos problemáticos unicamente à paternidade gay. Seu objetivo é gerar mais discussão e possíveis novas pesquisas sobre a parentalidade gay.
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Veja também !!
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- Casal Gay adota criança para ficarem abusando dela. Polícia está a procura
- Vejam a última nojeira que os Gays estão praticando, uns urinam na boca dos outros
- Estudo comprova que homossexuais não “nasceram assim”
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quinta-feira, 14 de junho de 2012
O direito de Israel a Jerusalém
As eleições no Egito não resultaram em surpresas. O candidato da Irmanadade Muçulmana, Mohamed Morsi está na frente. Em um rally no dia 1o. de maio Morsi prometeu liderar o Egito na formação do novo Califato Muçulmano com sua capital em Jerusalém. Morsi também prometeu expulsar todos os cristãos coptas do Egito se não se converterem ao islamismo ou a reduzi-los a cidadãos de segunda classe, ou dhimmis.
E foi nesta semana que passou, 45 anos atrás, que o exército de Israel libertou a Cidade Velha e reunificou a capital do país. A maioria das batalhas travadas hoje são só uma lembrança distante descritas em livros de história. Quando se visita Jerusalém é difícil visualizar que o exército jordaniano se encontrava alí, no coração da cidade, cercando as muralhas em três flancos. As forças iraquianas estavam do outro lado do Jordão prontas a mandar reforços. Quando os jordanianos abriram fogo, mais de 6 mil projéteis de artilharia choveram sobre os residentes judeus da cidade, deixando mais de mil feridos.
Depois de vários avisos aos jordanianos, o exército de Israel finalmente não teve outra opção senão atravessar a linha de cessar-fogo de 1949 e capturar os territórios usados pelos árabes para atacar o estado judeu. Logo após a Guerra dos Seis Dias, a ONU discutiu o direito das partes que reclamavam Jerusalém e para tanto teve que analisar as circunstâncias de como cada uma delas tomou posse da cidade.
A captura de Jerusalém em 1948 pela Jordânia, foi na época descrita pelo secretário geral da ONU, Trygve Lie, como o primeiro caso de “agressão armada” desde a Segunda Guerra Mundial. Em contraste, a entrada de Israel nas porções leste da cidade em 1967, foi descrita como uma ação em defesa própria. Esta distinção ficou ainda mais aparente quando a União Soviética não conseguiu, apesar de repetidos esforços, rotular Israel de “agressor” no Conselho de Segurança em Junho de 1967 e depois na Assembléia Geral da ONU.
O grande jurista americano Stephen Schwebel, que se tornou presidente da Corte Internacional de Justiça de Haia, escreveu em 1970 que “quando um ocupador anterior de um território, o tomou de forma ilegal, o estado que subsequentemente toma aquele território exercendo auto-defesa, tem um título de propriedade melhor que o ocupador anterior”.
Israel tem um direito histórico milenar sobre Jerusalém, reconhecido pelo Mandato Britânico. Mas isto infelizmente sumiu do discurso internacional depois de 1967. Pelo direito internacional, Israel tem mais direito sobre Jerusalém que a Jordânia. Hoje, depois de qualquer guerra, o mundo tenta restaurar o status quo territorial anterior ao conflito. Mas isto não pode ser feito com Jerusalém já que a ocupação da cidade pela Jordânia foi considerada ilegal pela comunidade internacional.
O fato das Nações Unidas não terem enviado forças para proteger Jerusalém em 1948, e evitar a expulsão dos judeus que lá viviam, fez com que as clausas de internacionalização da cidade do Plano de Partilha, se tornassem inviáveis. Assim, quando o Conselho de Segurança da ONU se reuniu para discutir um plano de paz após a Guerra dos Seis Dias, havia muita ambivalência sobre o que deveria ocorrer com o território e especialmente Jerusalém. A linha de cessar-fogo de 1949 não era sacrossanta. Nunca fora uma fronteira internacional reconhecida. Era apenas e tão somente a linha de trégua separando dois exércitos inimigos após a Guerra da Independência de Israel.
Quando finalmente o Conselho de Segurança da ONU adotou a Resolução 242, se absteve de exigir que Israel se retirasse de “todos os territórios” que havia capturado, como queria a União Soviética, mas chamou para que novas fronteiras seguras e reconhecidas, fossem delineadas. É o que hoje chamamos o direito de Israel a fronteiras defensáveis.
A resolução 242 não só não pediu para Israel se retirar para trás das linhas de 1967, mas nem se referiu a Jerusalém. E essa omissão foi proposital. O presidente americano da época Lyndon Johnson deixou aparente seu entendimento, nunca se referindo à Jerusalém do Leste como “território ocupado” e insistindo que as linhas de armistício que dividiam Jerusalém não eram mais viáveis. Estas declarações tinham implicações legais muito claras.
Desde 1988, os palestinos dizem que substituiram os jordanianos na arena diplomática e procuram ter reconhecida uma soberania sobre Jerusalém à qual nem a Jordânia teria direito.
Para corroer o direito de Israel, eles começaram a introduzir linguagem nas resoluções da ONU sobre “territórios palestinos ocupados”, incluindo Jerusalém do Leste. Em 1994, a administração do presidente Clinton se colocou firmemente contra estas tentativas quando a embaixadora americana na ONU Madeleine Albright explicou o veto americano no Conselho de Segurança dizendo que “hoje estamos votando contra uma resolução exatamente porque ela implica o fato que Jerusalém seja um território palestino ocupado”.
A estratégia diplomática dos árabes e palestinos tem sido fazer a comunidade internacional adotar seu discurso e terminologia legal mentirosa. Infelizmente, muitos israelenses levantaram as mãos fazendo com que a nova geração de isralenses não conheça seus direitos legais e históricos à cidade de Jerusalém, à Judéia e à Samária. Direitos infinitamente mais fortes que os reclamados pelo lado árabe.
Estes detalhes ainda são muito importantes 45 anos depois. Em março deste ano, os palestinos conseguiram aprovar uma resolução no Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, descrevendo Jerusalém como “território palestino ocupado”.
Numa época em que o ataque à legitimidade dos direitos de Israel está no centro da agenda dos seus inimigos, precisamos levar à frente a verdade histórica do que ocorreu 45 anos atrás e não deixar esta narrativa mentirosa e deturpada tornar-se o discurso oficial dos árabes, da mídia e das Nações Unidas.
Por Deborah Srour
40 anos depois da Guerra do Vietnã, menina da famosa foto conta como Deus mudou sua vida
Phan Thin Kim Phuc é personagem de um dos registros fotográficos mais famosos do mundo, a foto foi tirada há quarenta anos, em um vilarejo no Vietnã, durante o bombardeio aéreo feito pelos Estados Unidos. Kim, a garota que aprece nua na foto, tornou-se símbolo da dor da guerra em seu país.
Kim conta que sua infância era feliz até o trágico dia em que seu vilarejo fora bombardeado, simplesmente por estar na rota dos aviões que se dirigiam à capital do Vietnã do Norte. Ela sofreu queimaduras de terceiro grau com Napalm (líquidos inflamáveis à base de gasolina em gel) lançado pelos aviões, mas, mesmo assim sobreviveu, após 14 meses internada e após passar por 17 cirurgias: “Napalm é a dor mais terrível que você pode imaginar”, contou Kim.
Mas, mesmo com as marcas em seu corpo, Kim não deixou de sonhar, ela voltou a estudar com a intenção de se tornar médica, porém foi impedida pelo governo do Vietnã por ser um “Símbolo nacional de guerra”, assim, ela teve que deixar a escola e voltar à sua província.
Durante anos ela tentou se livrar das lembranças, mas o governo a usava para mostrar os fatos da guerra, “Centenas de entrevistas em todo o mundo se seguiram com a realeza, primeiros-ministros, presidentes, bem como papéis de filmes de propaganda”, conta Kim. “Por que eu? Por que isso aconteceu comigo?”, questionava a jovem, “Eu estava vivendo com raiva, com rancor, e eu via minha vida como um fardo. Eu odiava minha vida. Eu não queria mais viver”, revela.
Foi no meio de tantos questionamentos e dúvidas que Kim foi alcançada por Deus, proibida de ir à escola, ela começo a frequentar uma biblioteca, onde encontrou uma Bíblia e começou a ler, “Eu não conseguia parar de ler”, relata. Aos 19 anos, querendo conhecer mais sobre o Deus sobre o qual lia, Kim procurou uma igreja, onde ouviu o evangelho pela primeira vez. Lá ela conheceu a Jesus e perguntou a Ele, “Você me perdoa?”. A partir desse dia a vida da jovem Kim mudou, ele descobriu a fé, a esperança e começou a confiar em Deus.
Hoje Kim e casada e mãe de dois filhos, atualmente ela mora no Canadá, onde é membro de uma igreja Batista. Há 15 anos ela é embaixadora da Boa Vontade da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
A Evangélica Phan Thin Kim Phuc nos dias atuais
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Reflexões de Fidel Castro: Um Esclarecimento Honesto
Reflexões de Fidel: Um Esclarecimento Honesto
Há alguns dias, em 28 de maio, foi comemorado com merecidas referências o violento Combate de Uvero. Um dever elementar me obriga a esclarecer os fatos.
Por aquelas semanas Manuel Piñeiro, "Barbarroja", gênio e figura até a sepultura, como diz o provérbio, enviou a Santiago de Cuba um caminhão com armas, das que foram utilizadas no ataque ao Palácio Presidencial, por parte do Diretório Revolucionário, que de alguma maneira foram parar a suas mãos. Frank País, responsável de ação, em nível nacional, de nosso Movimento 26 de Julho, enviou uma parte importante desse carregamento à difícil zona da Serra Maestra, onde nosso nascente Exército Rebelde renascia de suas cinzas.
Aquela aprendizagem tinha sido sumamente dura. Passo a passo fomos travando as primeiras ações vitoriosas, nas quais aumentavam nossas forças em armas e homens, sem termos baixas. Ao mesmo tempo, fomos obrigados a encarar a perigosa traição de Eutimio Guerra, camponês solidário com os rebeldes até o momento em que sucumbiu às abundantes ofertas do inimigo. Apesar dos obstáculos, e com o apoio de homens e meios que nos enviava Frank, fomos criando o primeiro destacamento guerrilheiro: com a vanguarda, sob o comando de Camilo; a retaguarda, com Efigenio Ameijeiras; o centro, com pequenos pelotões; e o Comando Geral. Contávamos já com um experiente grupo de combatentes, adaptados ao terreno quando, em tanques de espessa graxa lubrificante, chegou um importante lote das armas resgatadas por "Barbarroja".
Será que foi correto desde o ponto de vista militar e revolucionário atacar a guarnição entrincheirada e bem armada na beira do mar, onde era embarcada a madeira extraída daquela zona? Por que fizemos isso?
Aconteceu que nesse momento, no mês de maio, teve lugar o desembarque do iate "Corynthia", liderado por Calixto Sánchez White. Um forte sentimento de solidariedade fez com que atacássemos a guarnição de Uvero.
Devo salientar, com toda a honestidade, que a decisão adotada, se for excluído o mérito da solidariedade que entranhava, não foi absolutamente correta. Nosso papel, ao qual se subordinava qualquer outro objetivo, tal como foi feito durante nossa vida revolucionária, não se ajustava àquela decisão.
Lembro o primeiro disparo do fuzil de mira telescópica que eu utilizava, dirigido ao aparelho de rádio da guarnição. Após aquele disparo, dezenas de balas caíram sobre o posto de comando inimigo. O adversário não soube por isso que estavam atacando sua guarnição. Tivemos a nosso favor três horas ao menos, sem que bombas e metralha caíssem sobre nós; o que acontecia invariavelmente apenas 20 minutos depois que começasse qualquer combate. Sem esses fatores é muito provável que aquela decisão, inspirada só na solidariedade, reduzisse nossas forças de quase cem veteranos e fosse necessário começar novamente seu azarento caminho, no melhor dos casos.
Naquelas condições Almeida foi atingido no peito e protegido de uma ferida mais grave por algo de metal, segundo recordou, que levava no bolso; Guillermo García, com um capacete obtido no primeiro combate, manteve renhido duelo com o defensor de um fortim de grossos troncos; o Che, com fuzil-metralhadora que engasgou, se separou de seu posto para levar a cabo um duelo com os que combatiam contra Almeida; e Raúl com seu pequeno pelotão avançou contra os soldados entrincheirados atrás dos troncos dispostos para o embarque; tudo antes de que aparecessem os caça-bombardeiros. Julio Díaz, corajoso combatente que disparava com uma metralhadora com tripé, não pôde avançar; jazia a meu lado com um balaço mortal na testa.
Compreende-se agora o que aconteceu naquele 28 de maio de 1957, há 55 anos?
Fidel Castro Ruz
1 de Junho de 2012
16h36
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Luiz Felipe Pondé declara que os Comunistas mataram muito mais que os Nazistas
Por Luiz Felipe Pondé*
Os comunistas mataram muito mais gente no século 20 do que o nazismo, o que é óbvio para qualquer pessoa minimamente alfabetizada em história contemporânea.
Disse isso recentemente num programa de televisão. Alguns telespectadores indignados (hoje em dia ficar indignado facilmente é quase índice de mau-caratismo) se revoltaram contra o que eu disse.
Claro, a maior parte dos intelectuais de esquerda mente sobre isso para continuar sua pregação evangélica (no mau sentido) e fazer a cabeça dos coitados dos alunos. Junto com eles, também estão os partidos políticos como os que se aproveitam, por exemplo, do caso Pinheirinho para “armar” a população.
O desespero da esquerda no Brasil se dá pelo fato de que, depois da melhoria econômica do país, fica ainda mais claro que as pessoas não gostam de vagabundos, ladrões e drogados travestidos de revolucionários. Bandido bom é bandido preso. A esquerda torce para o mundo dar errado e assim poder exercer seu terror de sempre.
Mas voltemos ao fato histórico sobre o qual os intelectuais de esquerda mentem: os comunistas (Stálin, Lênin, Trótski, Mao Tse-tung, Pol Pot e caterva) mataram mais do que Hitler e em nome das mesmas coisas que nossos intelectuais/políticos radicais de esquerda hoje pregam.
Caro leitor, peço licença para pedir a você que leia com atenção o trecho abaixo e depois explico o que é. Peço principalmente para as meninas que respirem fundo.
“(…) um novo interrogador, um que eu não tinha visto antes, descia a alameda das árvores segurando uma faca longa e afiada. Eu não conseguia ouvir suas palavras, mas ele falava com uma mulher grávida e ela respondia pra ele. O que aconteceu em seguida me dá náuseas só em pensar. (…): Ele tira as roupas dela, abre seu estômago, e arranca o bebê. Eu fugi, mas era impossível escapar do som de sua agonia, os gritos que lentamente deram lugar a gemidos e depois caíram no piedoso silêncio da morte. O assassino passou por mim calmamente segurando o feto pelo pescoço. Quando ele chegou à prisão, (…), amarrou um cordão ao redor do feto e o pendurou junto com outros, que estavam secos e negros e encolhidos.”
Este trecho é citado pelo psiquiatra inglês Theodore Dalrymple em seu livro “Anything Goes – The Death of Honesty”, Londres, Monday Books, 2011. Trata-se de um relato contido na coletânea organizada pelo “scholar” Paul Hollander, “From Gulag to the Killing Fields”, que trata dos massacres cometidos pela esquerda na União Soviética, Leste Europeu, China, Vietnã, Camboja (este relato citado está na parte dedicada a este país), Cuba e Etiópia.
Dalrymple devia ser leitura obrigatória para todo mundo que tem um professor ou segue um guru de esquerda que fala como o mundo é mau e que devemos transformá-lo a todo custo. Ou que a sociedade devia ser “gerida” por filósofos e cientistas sociais.
Pol Pot, o assassino de esquerda e líder responsável por este interrogador descrito no trecho ao lado, estudou na França com filósofos e cientistas sociais (que fizeram sua cabeça) antes de fazer sua revolução, e provavelmente tinha como professor um desses intelectuais (do tipo Alain Badiou e Slavoj Zizek) que tomam vinho chique num ambiente burguês seguro, mas que falam para seus alunos e seguidores que devem “mudar o mundo”.
De início, se mostram amantes da “democracia e da liberdade”, mas logo, quando podem, revelam que sua democracia (“real”, como dizem) não passa de matar quem não concorda com eles ou destruir toda oposição a sua utopia. O século 20 é a prova cabal deste fato.
Escondem isso dos jovens a fim de não ter que enfrentar sua ascendência histórica criminosa, como qualquer idiota nazista careca racista tem que enfrentar seu parentesco com Auschwitz.
Proponho uma “comissão da verdade” para todas as escolas e universidades (trata-se apenas de uma ironia de minha parte), onde se mente dizendo que Stálin foi um louco raro na horda de revolucionários da esquerda no século 20. Não, ele foi a regra.
Com a crise do euro e a Primavera Árabe, o “coro das utopias” está de volta.
*Luiz Felipe Pondé, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap.
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