domingo, 4 de março de 2012

Karl Marx, o pai do Comunismo. O homem que queria se vingar de Deus


Karl Marx, o pai do Comunismo. O homem que queria se vingar de Deus





“Assim, o Céu eu perdi, e sei disso muito bem. Minha alma, que já foi fiel a Deus, está escolhida para o Inferno.”
“Nada, senão a vingança, restou para mim.”
“Eu desejo me vingar contra Aquele que governa lá em cima.” 
(Karl Marx 1818-1883)

Não há registro, em toda a História, de um século mais sangrento do que o século vinte. E muito desse sangue derramado se deveu a um dos mais diabólicos regimes políticos jamais concebidos, o Comunismo. 

Fazendo as contas, e por baixo, podemos verificar pelos dados históricos que pelo menos 170 milhões de pessoas foram mortas em consequência direta da atuação desta ideologia anticristã, mais especificamente durante o período dos carniceiros Lênin na União Soviética e Mao Tse Tung na China. Esta é também foi a ideologia mãe de Pol Pot, do  Partido dos Trabalhadores, o PT, do monstruoso regime cubano e de tantas outras ideologias utópicas e ateias filhas das funestas concepções do prussiano Karl Marx.

Filho de judeus convertidos ao Cristianismo, Karl Marx nasceu em 1818 em Trier, na antiga Prússia. Recebeu a oportunidade de frequentar boas escolas e viveu sua infância sem conhecer a fome ou a necessidade. 

Estudou Direito, Filosofia e História na Alemanha. Recebeu ensinamentos cristãos e professava ser, ele mesmo, um servo de Cristo. Em sua juventude chegou a escrever uma obra intitulada de “Pensamentos de um Jovem antes de escolher uma Profissão” na época em que afirmava: “portanto, unidade com Cristo internamente exalta, conforta nas provações, e abre o coração para amar as pessoas, não por causa do nosso orgulho ou por sede de fama, mas por causa de Cristo.”

Todavia, por razões que somente Deus conhece,  esse homem virou as costas para Deus, aderindo aos mais satânicos ensinamentos e elaborando, ele próprio, idéias e conceitos totalmente de acordo com a vontade e os princípios de Satanás. 

Talvez o triste caso de Karl Marx tenha sido um dos mais notáveis e apavorantes casos de apostasia de que se tem notícia. Karl Marx tornou-se um professo inimigo de Deus e viveu sua vida em intensa e agonizante amargura e ódio, chegando  a escrever estas curiosas palavras: “Eu estabelecerei meu trono em cima; Frio e terrível será o seu apogeu”

Muito estranho, porém sabemos quem disse algo semelhante: “Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.” Isaías, 14:13,14

Para os que não sabem, foram estas as palavras proferidas por Lúcifer quando deu início à sua amarga e tresloucada rebelião contra o Criador, o que resultou em sua condenação eterna ao Lago do Fogo, segundo vemos em Apocalipse 20:10. Muito se fala sobre a famosa obra de Karl Marx chamada de O Capital (escrita em 1867), porém muito pouco se ouve de uma obra bem íntima que também escreveu chamada de Oulanem. Em meio às mentirosas  propagandas das ideologias ateias, opressoras e comunistas, O Capital é sempre mencionado, enquanto sua obra Oulanem é frequentemente ocultada. E por que? 

Vejamos um trecho desta tétrica e medúsica obra de Karl: “Evaporações infernais se levantam e enchem meu cérebro, até que eu enlouqueça e que meu coração não mude dramaticamente. Vêem esta espada? O rei das trevas a vendeu a mim.” Karl Marx, do verso Nidler; Oulanem

Vejamos mais uma amostra desta sórdida e nauseabunda obra do pai do Comunismo: “Pois ele está marcando o tempo e dando sinais. Mais audaciosamente ainda eu executo a dança da morte.E eles também: Oulanem, Oulanem. Este nome soa como a morte, E soará até que não pare em formas miseráveis. 

Alto! Agora eu já tenho. Se levanta da minha alma, claro como o ar, E duro como os meus ossos. E ainda assim tu personificas a humanidade. Eu te poderei tomar pelo poder de minhas poderosas mãos, E esmagar-te com força feroz, Enquanto o abismo se fende diante de mim, E tu na escuridão. Tu cairás no abismo e eu te seguirei, Gargalhando e sussurrando em teus ouvidos: “Venha para baixo juntamente comigo, companheiro!” Karl Marx, Oulanem

Mais uma amostra? Vamos a ela: “Pereci, pereci. O meu tempo se esgotou. O relógio parou, a pequena construção ruiu. Logo abraçarei a eternidade, e com um grito, Proferirei gigantesca maldição para toda a humanidade.” Karl Marx, Oulanem


A História também registra que Karl Marx era um indivíduo devasso e que vivia afundado em dívidas e que vivia constantemente embriagado. Ao mudar-se para a França, lhe foi oferecido um emprego em um jornal chamado de Anais Franco-Germânicos, onde trabalhavam Michael Bakunin, um anarquista russo, e Friedrich Engels, filho de um industrial alemão. Foi por essa época que Marx passou a se autodenominar comunista, alegando ter ficado impressionado com a pobreza do povo parisiense.

Afundado em dívidas, Marx passou a ser sustentado por Engels, podendo dedicar seu tempo à elaboração de suas conhecidas e bizarras teorias econômicas e sociais. De suas concepções mirabolantes e notavelmente anticientíficas surgiu o famoso Manifesto Comunista, uma obra influenciada pelos rascunhos de Engels em seu Princípios do Comunismo. O Manifesto Comunista foi publicado em fevereiro de 1848. Em 1867 Karl Marx publica Das Kapital (O Capital), um dos maiores embustes em termos de teorias econômicas jamais concebidos.

Na realidade, o que está por trás das idéias de Karl Marx não são preocupações humanitárias e muito menos amor ao próximo. Vejamos o que diz Richard Wurmbrand, autor do livro Marx & Satan (Marx & Satanás): "Não há evidências para a crença de que Marx mantinha nobres ideais com relação à humanidade e teria adotado uma postura anti-religiosa por ter visto a religião como obstáculo a esses ideais. 

Do contrário, Marx odiava qualquer noção de Deus ou deuses e estava determinado a ser o homem que ia tirar Deus do cenário - tudo isso antes de abraçar o socialismo, que seria apenas a isca para que proletários e intelectuais adotassem para si esse intento demoníaco."

Para piorar a situação (de Marx), um de seus amigos mais íntimos, Mikhail Bakunin, ao lado de quem Karl Marx fundou a Primeira Internacional Comunista, deixou trechos que nos podem mostrar a explícita e estreita relação do Marxismo-Comunismo com o Satanismo. 

Senão vejamos: "Satanás o rebelde eterno, o primeiro livre-pensador e o emancipador de mundos. Ele faz com que o homem se sinta envergonhado de sua bestial ignorância e de sua obediência; ele o emancipa, estampa em sua fronte o selo da liberdade e da humanidade, instando-o a desobedecer e comer o fruto do conhecimento."
  


Ora, que resultados se poderiam obter de um sistema político-ideológico que teve suas origens em um homem cujo coração exalava ódio, amargura e rancor? Na foto, da esquerda para a direita: Fidel Castro, Lula da Silva, Nestor Kirschner e Hugo Chavez. Todos membros do Foro de São Paulo, uma Organização que planeja transformar toda a América Latina em um continente totalmente dominado e manipulado pelo Comunismo. 

O autor Paul Johnson conseguiu sintetizar bem os resultados práticos da obra de Karl Marx: "No devido tempo, Lênin, Stálin e Mao Tsé-Tung puseram em prática, numa imensa escala, a violência que Marx trazia em seu íntimo e que transpira em sua obra."

Conclusão:

1- É fato inquestionável que por onde quer que tenha passado o Comunismo (Rússia, China, Coréia do Norte, Albânia, Cuba, etc) o resultado é invariavelmente o mesmo: Propagação do Ateísmo, perseguições religiosas, totalitarismo, opressão, chantagens, mentiras, ruína, atraso, miséria e morte.

2- É igualmente fato que todos os postulados teóricos econômicos de Karl Marx resultaram em, no mínimo, um espetacular e catastrófico fracasso quando postos em prática.

3- Também é fato que muitos que se alegam ou que se alegaram socialistas, esquerdistas, populistas, populares, ou termos equivalentes, e que pregaram o Comunismo/Socialismo como mera desculpa permissiva para se lançarem em busca de poder político e econômico não 
passaram de um bando de pilantras, facínoras, mentirosos e criminosos. Os exemplos de Fidel Castro, de Lênin, Stalin, Mao Tse-Tung, e outros mais, são autênticas evidências disto.
Nada melhor para um bando de bandidos e de ladrões, famintos por dinheiro e poder, do que se travestirem de “líderes socialistas” e lançarem suas patas e caudas pelo lamacento território ideológico marxista-comunista desprezando a menor noção de verdadeira justiça. Ou seja, o Comunismo além de ser uma mentira em si mesmo, é um excelente veículo para todo tipo de fraude que se pode querer imaginar cometer. 

4- O Comunismo e a Bíblia são frontalmente opostos!

5- O Satanismo e o Comunismo têm muito em comum, e o que os une é o ódio comum contra Deus e contra os homens. Não infrequentemente, homens libertinos, vagabundos e preguiçosos abraçam os ideais comunistas apenas como forma de expressarem seu ódio e inveja contra os que são prósperos economicamente ( prosperidade às custas de seus próprios esforços e trabalho árduos). Alguns desses crápulas conseguem obter cargos políticos, lideranças sindicais e alguns até conseguem se tornar presidente da república.

6- O Comunismo foi responsável pela tortura e morte de cerca de 200 milhões de seres humanos, mais do que o total de mortos da Primeira Guerra Mundial e da Segunda Grande Guerra somados!

Os Símbolos do Comunismo

.A Foice simboliza a Morte
.O Martelo a Destruição
.A Estrela vermelha, o Pentagrama Satânico
.O vermelho, o sangue dos adversários

"De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más." Eclesiastes 12:13,14

Referências:
1- Dr. Fred C. Schwarz, Why Communism Kills: The Legacy of Karl Marx, a tract published by Christian Anti-Communism Crusade (C.A.A.C.), pp. 4-6.
2- 2006, Mídia sem Máscara, Norma Braga: Era Marx Satanista?
3- 2004, Huascar Terra do Valle: As origens satânicas do comunismo
4-1997, Georgi Marchenko: Karl Marx?

Clique no link abaixo e leia também:



sábado, 3 de março de 2012

José Dirceu a mente Maligna e reacionária do PT fala contra Evangélicos


Aborto e homossexualismo: ex-ministro José Dirceu (PT) diz que quem dá guarida a certos ‘setores evangélicos’ presta desserviço à democracia


Dirceu critica tentativa de barrar o aborto e leis pró-homossexuais.
Mal assentou a poeira levantada por Gilberto Carvalho (homem forte do PT), Secretário Geral da Presidência da República, que teria sugerido no Fórum Social em Porto Alegre, em janeiro/2012, que o PT confronte as mensagens conservadoras pregadas pelos pastores evangélicos, outro petista surge com mais polêmica.
Em mensagem postada hoje (01/mar) em seu blog, o deputado cassado e ex-Ministro Chefe da Casa Civil José Dirceu (PT) – foto – criticou aqueles que politizaram o tema aborto em 2010, por ocasião da eleição presidencial e também, em 2011, o kit gay, proposto pelo MEC sob a gestão de Fernando Haddad, atual candidato do PT à Prefeitura de São Paulo.
Para Dirceu, o ex-Ministro da Educação está certo quando taxou de “torpe” a maneira como as discussões em torno do tema ‘kit gay’ foram encaminhadas e aproveitadas politicamente.
“Haddad ressaltou que o kit anti-homofobia surgiu de uma demanda de emenda parlamentar. Ainda assim, devido às críticas da bancada evangélica contra a distribuição do material nas escolas, a iniciativa foi suspensa. Segundo o ex-ministro, no entanto, o kit foi usado em cursos de formação de professores”, escreveu o ex-Chefe da Casa Civil.
José Dirceu destacou que não se deve recuar ante ao que chamou de “violência” e “chantagem” de certos setores evangélicos que querem patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e da homossexualidade.
Para Dirceu, esses grupos evangélicos querem impor ao Brasil uma visão preconceituosa e repressiva e aqueles que lhes dão guarida, prestam um desserviço à democracia e à convivência social.
Mesmo sem ocupar um cargo no legislativo ou executivo, José Dirceu é um dos homens mais fortes dentro do PT, com muita influência.
Aproveitando sua força dentro do PT, José Dirceu tem sido cortejado por algumas pessoas. Foi o que ocorreu recentemente, quando ele recebeu uma carta (por e-mail) assinada por Toni Reis, presidente da ABGLT, tecendo-lhe elogios por sua luta em prol dos ideais dos LGBT e conclamando-o a continuar sua lutar pela agenda LGBT.
Um dos trechos da carta escrita por Reis, diz:
“Estamos realmente preocupados com o rumo que está tomando a discussão sobre os direitos das pessoas LGBT no Brasil, particularmente no último ano no executivo e legislativo:
-o projeto de criminalização da homofobia está parado no Congresso Nacional.
-houve um veto explícito do material educativo do projeto Escola sem Homofobia, do Ministério da Educação, pela própria presidenta Dilma.
-houve, agora, um veto/censura à campanha de prevenção de Aids no Carnaval, segundo consta, novamente determinado pela presidenta Dilma.
Estes são apenas três exemplos de retrocesso na caminhada pela garantia da igualdade entre todas as pessoas, no combate à violência, ao preconceito, à discriminação.
Como diria nosso querido Lula: “nunca antes neste país” o governo federal foi tão pautado por posições das bancadas religiosas fundamentalistas, que não têm compromisso com os direitos humanos”.
COMENTÁRIO:
A candidatura Haddad (foto) – proposta por Lula – receberá uma enxurrada de críticas. O ex-Ministro da Educação tem muitas explicações a dar à sociedade brasileira sobre fatos que ocorreram no MEC durante sua gestão, a saber:-os diversos problemas ocorridos durante a aplicação das provas do ENEM;

Ao dizer que setores evangélicos colocam em risco a democracia, o ex-deputado cassado José Dirceu blefa e provoca os evangélicos.
Porventura, opor-se ao assassinato de bebês em gestação é um risco à democracia?
Ser contrário a leis que privilegiam alguns cidadãos em detrimento de outros, como é o caso das propostas dos ativistas gays, é colocar em risco a democracia?
É risco à democracia, o combate à distribuição do kit pró-homossexualismo do MEC para crianças de escolas públicas?
Na verdade, a preocupação de Dirceu é que seu candidato Haddad está em um beco sem saída. Quando ele tenta mostrar-se contra o ‘kit gay do MEC’ para tentar convencer alguns desavisados, recebe pedras do ativismo gay. Quando ele se mostra favorável ao ‘kit gay do MEC’, recebe uma saraivada de críticas de vários setores da sociedade.
Será que os petistas pensaram que usariam os cristãos para chegarem ao poder e depois os atropelaria para enfim implantar seus ideais?
A propósito, já é sabido que Haddad anda querendo aproximar-se de líderes evangélicos em São Paulo para tentar explicar o inexplicável, o kit gay. Espera-se que nenhum líder caia na conversa dele. Estamos de olhos bem abertos.
Holofote neles!
Sob a égide Deus, o Brasil não sucumbirá.
“Feliz é a Nação cujo Deus é o Senhor”

sexta-feira, 2 de março de 2012

Militares reagem e aumenta adesão a manifesto contra o governo


Texto polêmico já conta com 347 assinaturas incluindo civis

BRASÍLIA - Com anúncio de punição aos militares que assinaram o manifesto "Alerta à Nação - eles que venham, aqui não passarão", texto que critica a interferência do governo Dilma, publicado no site do Clube Militar, aumentou a adesão de militares ao movimento e civis também passaram a assinar o texto. 

Com a atualização feita na manhã desta sexta-feira, no site "A verdade sufocada", o número de assinantes passou para 299 militares e 48 de civis. Na terça-feira, eram cem militares.
A reação começou com a decisão do governo em punir por indisciplina os militares que assinam o manifesto. No texto, os militares da reserva criticaram a interferência do governo no site do Clube Militar e o veto a um texto ali publicado que critica a presidente Dilma Rousseff e duas ministras. Nesse "Alerta à Nação", os oficiais afirmam não reconhecer "qualquer tipo de autoridade ou legitimidade” de Celso Amorim para determinar a retirada do texto.

"Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar, a partir do dia 16 de fevereiro, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo", diz o documento.

Como no manifesto vetado no site do Clube Militar, o documento divulgado terça-feira também critica a criação da Comissão da Verdade. "A aprovação da Comissão da Verdade foi um ato inconsequente, de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo".

O texto publicado no site do Clube Militar atribuía a Maria do Rosário e a Eleonora Menicucci declarações que estariam a serviço do que classificaram de "minoria sectária", disposta a reabrir feridas do passado. O primeiro manifesto polêmico foi assinado pelos presidentes do Clube Militar, Renato Cesar Tibau Costa; do Clube Naval, Ricardo Cabral; e do Clube da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista, todos já na reserva. No texto, dizem que Rosário vem apregoando a possibilidade de apresentação de ações judiciais para criminalizar agentes da repressão, enquanto Menicucci teria usado a cerimônia de posse — em 10 de fevereiro — para tecer "críticas exacerbadas aos governos militares", sendo aplaudida por todos, até pela presidente.

O texto diz ainda que o Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante e diz que as Forças Armadas são a instituição com maior credibilidade na opinião pública.
 

quinta-feira, 1 de março de 2012

ELES CHEGARAM LÁ: DUPLA DE ESPECIALISTAS DEFENDE O DIREITO DE ASSASSINAR TAMBÉM OS RECÉM-NASCIDOS


Os neonazistas da “bioética” já não se contentam em defender o aborto; agora também querem a legalização do infanticídio! Eu juro! E ainda atacam os seus críticos, acusando-os de “fanáticos”. Vamos ver. Os acadêmicos Alberto Giublini e Francesca Minerva publicaram um artigo no, ATENÇÃO!, “Journal of Medical Ethics” intitulado “After-birth abortion: why should the baby live? - literalmente: “Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?” No texto, a dupla sustenta algo que, em parte, vejam bem!, faz sentido: não há grande diferença entre o recém-nascido e o feto. Alguém poderia afirmar: “Mas é o que também sustentamos, nós, que somos contrários à legalização do aborto”. Calma! Minerva e Giublini acham que é lícito e moralmente correto matar tanto fetos como recém-nascidos. Acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta cabe aos pais e até, pasmem!, aos médicos.

Para esses dois grandes humanistas, NOTEM BEM!, AS MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS QUE JUSTIFICAM O ABORTO JUSTIFICAM O INFANTICÍDIO, cujo nome eles recusam — daí o “aborto pós-nascimento”. Para eles, “nem os fetos nem os recém-nascidos podem ser considerados pessoas no sentido de que têm um direito moral à vida”. Não abrem exceção: o “aborto pós-nacimento” deveria ser permitido em qualquer caso, citando explicitamente as crianças com deficiência. Mas não têm preconceito: quando o “recém nascido tem potencial para uma vida saudável, mas põe em risco o bem-estar da família”, deve ser eliminado.
Num dos momentos mais abjetos do texto, a dupla lembra que uma pesquisa num grupo de países europeus indicou que só 64% dos casos de Síndrome de Down foram detectados nos exames pré-natais. Informam então que, naquele universo pesquisado, nasceram 1.700 bebês com Down, sem que os pais soubessem previamente. O sentido moral do que diz a dupla é claro: soubesse antes, poderia ter feito o aborto; com essa nova leitura, estão a sugerir que essas crianças poderiam ser mortas logo ao nascer. Não! Minerva e Giublini ainda não haviam chegado ao extremo. Vão chegar agora.
Francesca Minerva; o riso mais franco da morte
Francesca Minerva; o riso mais franco da morte
Por que não a adoção?Esses dois monstros morais se dão conta de que o homem comum, que não é, como eles, especialista em “bioética”, faz-se uma pergunta óbvia: por que não, então, entregar a criança à adoção? Vocês têm estômago forte?. Traduzo trechos da resposta:
“Um objeção possível ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas (sic) que não têm potencial para uma vida saudável. Conseqüentemente, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes deveriam ser entregues à adoção se a família não puder sustentá-las. Por que havemos de matar um recém-nascido saudável quando entregá-lo à adoção não violaria o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado?
(…)
Precisamos considerar os interesses da mãe, que pode sofrer angústia psicológica ao ter de dar seu filho para a adoção. Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA que a última alternativa seja a menos traumática.”
A dupla cita trecho de um estudo sobre mães que entregam filhos para adoção:“A mãe que sofre pela morte da criança deve aceitar a irreversibilidade da perda, mas a mãe natural [que entrega filho para adoção] sonha que seu filho vai voltar. Isso torna difícil aceitar a realidade da perda porque não se sabe se ela é definitiva“.
VolteiÉ isso mesmo! Para a dupla, do ponto de vista da mulher, matar um filho recém-nascido é “psicologicamente mais seguro” do que entregá-lo à adoção. Minerva e Giublini acabaram com a máxima de Salomão. No lugar do rei, esses dois potenciais assassinos de bebês teriam mesmo dividido aquela criança ao meio.
Querem saber? Essa dupla de celerados põe a nu alguns dos argumentos centrais dos abortistas. Em muitos aspectos, eles têm mesmo razão: qual é a grande diferença entre um feto e um recém-nascido? Ao levar seu argumento ao extremo, deixam a nu aqueles que nunca quiseram definir, afinal de contas, o que era e o que não era vida. Estes dois não estão nem aí: reconhecem, sim, como vida, tanto o feto como o recém-nascido. Apenas dizem que não são ainda pessoas no sentido que chamam “moral”.
Notem que eles também suprematizam, se me permitem a palavra, o direito de a mulher decidir, a exemplo do que fazem alguns dos nossos progressistas, e levam ao extremo a idéia do “potencial de felicidade”, o que os faz defender, sem meios-tons, o assassinato de crianças deficientes — citando explicitamente os casos de Down.
O Supremo e os anencéfalos
O Supremo Tribunal Federal vai liberar, daqui a algum tempo, os abortos de anencéfalos. Como já afirmei aqui, abre-se uma vereda para a terra dos mortos, citando o poeta. Se essa má-formação vai justificar a intervenção, por que não outras? A dupla que escreveu o artigo não tem dúvida: moralmente falando, diz, não há diferença entre o anencéfalo e o recém-nascido saudável. São apenas pessoas potenciais. Afinal, para essa turma, quem ainda não tem história não tem direito à existência.
Um outro delinqüente intelectual chamado Julian SavalescuA reação à publicação do artigo foi explosiva. Os dois autores chegaram a ser ameaçados de morte, o que é, evidentemente, um absurdo, ainda que tenham tentado dar alcance científico, moral e filosófico ao infanticídio. No mínimo a gente é obrigado a considerar que os dois têm mais condições de se defender do que as crianças que eles defendem que sejam mortas. A resposta que dão à hipótese de adoção diz bem com quem estamos lidando.
Savalescu: o prosélito da morte de bebês agora acusa a perseguição dos fanáticos
Savalescu: o prosélito da morte de bebês agora acusa a perseguição dos fanáticos
Julian Savalescu é o editor da publicação. Também é diretor do The Oxford Centre for Neuroethics. Este rematado imbecil escreve um texto iradodefendendo a publicação daquela estupidez e acusa de fundamentalistas e fanáticos aqueles que atacam os dois “especialistas em ética”. E ainda tem o topete de apontar a “desordem” do nosso tempo, que estaria marcado pela intolerância. Não me diga!!!
O que mais resta defender? Aqueles dois potenciais assassinos de crianças deveriam dizer por que, então, não devemos começar a produzir bebês para fazer, por exemplo, transplante de órgãos. Se admitem que são pessoas, mas ainda não moralmente relevantes, por que entregar aos bichos ou à incineração córneas, fígados, corações?
Tudo isso é profundamente asqueroso, mas não duvidem de que Minerva, Giublini e Savalescu fizeram um retrato pertinente de uma boa parcela dos abortistas. Se a vida humana é “só uma coisa” e se os homens são “humanos” apenas quando têm história e consciência, por que não matar os recém-nascidos e os incapazes?
Estes são os neonazistas das luzes. Mas não se esqueçam, hein? Reacionários somos nós, os que consideramos que a vida humana é inviolável em qualquer tempo.
Por Reinaldo Azevedo